Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10459
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarreiro, Bernardo Ottoni Braga-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3060106464060994por
dc.contributor.advisor1Cherubini, Karen-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8554444599739699por
dc.date.accessioned2022-09-14T13:32:52Z-
dc.date.issued2022-03-30-
dc.identifier.urihttps://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10459-
dc.description.resumoA reabilitação dentária segura, duradoura e estética pós-exodontia é um desafio para a Odontologia. A implantodontia foi um grande avanço nesse campo, porém manter ou recriar o volume ósseo adequado e a arquitetura alveolar que suportará implante e tecidos moles segue sendo um desafio. Os enxertos ósseos, autógeno, alógeno, xenógeno ou sintético, possuem limitações como morbidade adicional, custo elevado, risco de transmissão de doenças ou barreiras éticas/religiosas. A dentina autógena proveniente de dentes condenados ou extraídos por outras indicações possui atributos físicos, químicos e biológicos de um excelente enxerto ósseo; porém é, rotineiramente, descartada após a exodontia. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do uso de matriz de dentina associada a células-tronco mesenquimais (MSC) no reparo alveolar pós-exodontia. Sessenta ratos Wistar tiveram seus primeiros e segundos molares superiores direitos extraídos, subsequente confecção de um defeito ósseo, e foram alocados em seis grupos, de acordo com o tratamento de enxerto dispensado: (1) Gelita-Spon®, (2) Bio-Oss®, (3) Dentina, (4) MSC, (5) Dentina/MSC, (6) Controle. Aos 35 dias de pós-operatório, os animais foram eutanasiados, e as maxilas dissecadas para posterior análise histomorfométrica em hematoxilina e eosina (H&E), imunoistoquímica (colágeno tipo I, osteopontina, VEGF e osteocalcina), bem como por microtomografia computadorizada (micro-CT) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). O soro dos animais foi submetido à análise de concentrações de cálcio e fósforo. O grupo Bio-Oss exibiu significativamente menos osso que os grupos Gelita-Spon and Dentina/MSC; não sendo verificadas outras diferenças significativas na análise em H&E. O grupo Bio-Oss teve expressão de colágeno tipo I significativamente maior que os grupos Dentina e Dentina/MSC, bem como maior expressão de osteocalcina que o grupo Dentina/MSC. Embora sem significância estatística, foi observada tendência a maior expressão de osteopontina nos grupos MSC, Dentina e Dentina/MSC e de maior VEGF no grupo MSC. À micro-CT, os grupos Bio-Oss e Dentina/MSC exibiram maior volume ósseo que o Controle. Os níveis séricos de cálcio e fósforo não diferiram significativamente entre os grupos. A MEV evidenciou partículas de dentina e Bio-Oss nos respectivos grupos, bem como importante celularidade no grupo MSC. Conclusão: A dentina autógena não desmineralizada constitui alternativa de enxerto ósseo alveolar, que pode ter seu desempenho melhorado pela combinação com MSC.por
dc.description.abstractIn terms of safety, durability and esthetics, dental rehabilitation after tooth extraction is a challenge in Dentistry. Implants represent a great advance in this field, nevertheless, to maintain or retrieve adequate bone volume and alveolar structure to support the implant and soft tissues is still a challenge. Bone grafts, autogenous, allogeneic, xenogeneic, or alloplastic materials have limitations such as additional morbidity, high financial cost, risk of disease transmission and ethical/religious barriers. Autogenous dentin from extracted teeth has physical, chemical, and biological properties of an excelent bone graft; however, it is routinely discarded. The present work aimed to evaluate the effect of dentin matrix alone or combined with mesenchymal stem cells (MSC) on post-extraction alveolar bone repair. Sixty Wistar rats were subjected to extraction of first and second right upper molars with subsequent osteotomy and allocated into groups according to the graft inserted: (1) Gelita-Spon®; (2) Bio-Oss®; (3) Dentin; (4) MSC; (5) Dentin/MSC; (6) Control. At 35 days of postoperative period, the animals were euthanized, and maxillae dissected to be analyzed by means of hematoxylin and eosin (H&E) staining, immunohistochemical (IHC) analysis (collagen type I, osteopontin, VEGF and osteocalcin), micro-computed tomography (micro-CT) and scanning electron microscopy (SEM). Serum levels of calcium and phosphorus were quantified. The Bio-Oss group showed significantly less bone than Gelita-Spon and Dentin/MSC; no other significant differences were seen in H&E analysis. The Bio-Oss group showed significantly higher expression of collagen type I compared to the Dentin and Dentin/MSC groups and also higher osteocalcin expression than the Dentin/MSC group. Although not statistically significant, there was a tendency of higher expression of osteopontin in the MSC, Dentin and Dentin/MSC groups and higher VEGF in the MSC group. On micro-CT analysis, the Bio-Oss and the Dentin/MSC groups exhibited greater bone volume than the Control. Serum calcium and phosphorus levels did not significantly differ between the groups. SEM analysis depicted particles of Bio-Oss and dentin in the respective groups, as well as significant cellularity in the MSC group. Conclusion: Autogenous non-demineralized dentin is an alternative for alveolar bone grafting, which can be improved by combination with MSC.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Odontologia ([email protected]) on 2022-09-02T17:27:56Z No. of bitstreams: 1 BERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_TES.pdf: 2911128 bytes, checksum: 35f9454000080198b84da24c9abe1474 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Sheila Dias ([email protected]) on 2022-09-14T13:26:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_TES.pdf: 2911128 bytes, checksum: 35f9454000080198b84da24c9abe1474 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_TES.pdf: 2911128 bytes, checksum: 35f9454000080198b84da24c9abe1474 (MD5) Previous issue date: 2022-03-30eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede2.pucrs.br/tede2/retrieve/185432/TES_BERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_CONFIDENCIAL.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Ciências Saúde e da Vidapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOdontologiapor
dc.subjectCirurgia Oralpor
dc.subjectReparo Ósseopor
dc.subjectEnxertopor
dc.subjectDentistryeng
dc.subjectOral Surgeryeng
dc.subjectBone Repaireng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleEfeito do uso de enxerto de dentina associada a células-tronco mesenquimais na formação óssea pós-exodontia : estudo in vivopor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho será publicado como artigo ou livropor
dc.restricao.prazo60 mesespor
dc.restricao.dataliberacao14/09/2027por
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TES_BERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_CONFIDENCIAL.pdfBERNARDO_OTTONI_BRAGA_BARREIRO_TES622,75 kBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.