@PHDTHESIS{ 2022:1997182922, title = {Efeito do uso de enxerto de dentina associada a c?lulas-tronco mesenquimais na forma??o ?ssea p?s-exodontia : estudo in vivo}, year = {2022}, url = "https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10459", abstract = "A reabilita??o dent?ria segura, duradoura e est?tica p?s-exodontia ? um desafio para a Odontologia. A implantodontia foi um grande avan?o nesse campo, por?m manter ou recriar o volume ?sseo adequado e a arquitetura alveolar que suportar? implante e tecidos moles segue sendo um desafio. Os enxertos ?sseos, aut?geno, al?geno, xen?geno ou sint?tico, possuem limita??es como morbidade adicional, custo elevado, risco de transmiss?o de doen?as ou barreiras ?ticas/religiosas. A dentina aut?gena proveniente de dentes condenados ou extra?dos por outras indica??es possui atributos f?sicos, qu?micos e biol?gicos de um excelente enxerto ?sseo; por?m ?, rotineiramente, descartada ap?s a exodontia. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do uso de matriz de dentina associada a c?lulas-tronco mesenquimais (MSC) no reparo alveolar p?s-exodontia. Sessenta ratos Wistar tiveram seus primeiros e segundos molares superiores direitos extra?dos, subsequente confec??o de um defeito ?sseo, e foram alocados em seis grupos, de acordo com o tratamento de enxerto dispensado: (1) Gelita-Spon?, (2) Bio-Oss?, (3) Dentina, (4) MSC, (5) Dentina/MSC, (6) Controle. Aos 35 dias de p?s-operat?rio, os animais foram eutanasiados, e as maxilas dissecadas para posterior an?lise histomorfom?trica em hematoxilina e eosina (H&E), imunoistoqu?mica (col?geno tipo I, osteopontina, VEGF e osteocalcina), bem como por microtomografia computadorizada (micro-CT) e microscopia eletr?nica de varredura (MEV). O soro dos animais foi submetido ? an?lise de concentra??es de c?lcio e f?sforo. O grupo Bio-Oss exibiu significativamente menos osso que os grupos Gelita-Spon and Dentina/MSC; n?o sendo verificadas outras diferen?as significativas na an?lise em H&E. O grupo Bio-Oss teve express?o de col?geno tipo I significativamente maior que os grupos Dentina e Dentina/MSC, bem como maior express?o de osteocalcina que o grupo Dentina/MSC. Embora sem signific?ncia estat?stica, foi observada tend?ncia a maior express?o de osteopontina nos grupos MSC, Dentina e Dentina/MSC e de maior VEGF no grupo MSC. ? micro-CT, os grupos Bio-Oss e Dentina/MSC exibiram maior volume ?sseo que o Controle. Os n?veis s?ricos de c?lcio e f?sforo n?o diferiram significativamente entre os grupos. A MEV evidenciou part?culas de dentina e Bio-Oss nos respectivos grupos, bem como importante celularidade no grupo MSC. Conclus?o: A dentina aut?gena n?o desmineralizada constitui alternativa de enxerto ?sseo alveolar, que pode ter seu desempenho melhorado pela combina??o com MSC.", publisher = {Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia}, note = {Escola de Ci?ncias Sa?de e da Vida} }