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dc.creatorSilva, Andrea dos Santos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7552430562538272por
dc.contributor.advisor1Argimon, Irani Iracema de Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8353206673415560por
dc.contributor.advisor-co1Alminhana, Letícia Oliveira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8080130142341951por
dc.date.accessioned2020-11-05T19:21:10Z-
dc.date.issued2020-03-27-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9331-
dc.description.resumoA perspectiva dimensional da Esquizofrenia, já observada na quinta edição do DSM, apresenta a psicose enquanto um continuum que inicia em experiências não patológicas e pode chegar até a psicopatologia. Dessa forma, poderíamos considerar a Esquizotipia como um traço de personalidade que está inserido no continuum da psicose. Estudos realizados desde os anos 90 até hoje apresentaram formas de uma Esquizotipia “Saudável”, onde as pessoas que apresentam esse perfil da Esquizotipia acabam desenvolvendo habilidades criativas ou ressignificando algumas experiências incomuns (Esquizotipia Positiva) como experiências ligadas a determinadas expressões religiosas. Perante essas descobertas, consideramos importante que se explore o perfil das pessoas que apresentam Experiências Incomuns sem outras características patológicas, visando identificar pessoas que precisam de auxílio psiquiátrico de outras que não apresentam indicadores de doença mental, ainda que apresentem experiências de caráter psicótico. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi investigar eventuais diferenças entre os perfis de Esquizotipia segundo características de Personalidade, Qualidade de Vida e Coping Religioso/Espiritual. A presente pesquisa foi desenvolvida como dissertação de Mestrado utilizando amostra secundária com 111 participantes, derivada de uma amostra maior que totalizava 526 pessoas. Os participantes foram divididos em quatro grupos: 1) Esquizotipia Positiva, 2) Baixa Esquizotipia, 3) Alta Esquizotipia e 4) Esquizotipia Negativa. Foram utilizadas as escalas O-LIFE – R, ITC-R, WHOQOL Bref e Coping Religioso/Espiritual Abreviada. A amostra se comportou de maneira não paramétrica e os dados obtidos a partir das análises estatísticas inferem que existe diferença/distinção entre esses grupos quanto ao perfil de personalidade, à forma de utilização do Coping religioso/espiritual e à manifestação da Qualidade de Vida de cada perfil de Esquizotipia. Nossos resultados sugerem que o perfil de Esquizotipia Positiva se comporta de modo semelhante ao grupo que não apresenta Esquizotipia e de forma diferente do grupo de Alta Esquizotipia quanto a todos os domínios avaliados de qualidade de vida e apresenta todas as características de personalidade de um caráter maduro. As diferenças significativas surgiram nos marcadores de Espiritualidade/Experiências Anômalas, e no grupo de Esquizotipia Positiva a forma predominante de uso no Coping Religioso/Espiritual foi o CRE Positivo e a Autotranscendência, que foi significativamente mais alta no grupo de Esquizotipia Positiva do que em todos os outros grupos. Em vista do exposto, novas pesquisas poderiam ser realizadas visando confirmar ou expandir os resultados da presente dissertação com o intuito de contribuir para futuros diagnósticos diferenciais.por
dc.description.abstractThe dimensional perspective of Schizophrenia, already observed in the fifth edition of the DSM, presents psychosis as a continuum, which initiates in non pathological experiences, and can become a psychopathology. Therefore, we could consider Schizotypy as a personality trait which is inserted in the continuum of psychosis. Studies held since the 90s have been presenting forms of a "Healthy" Schizotypy, where people who present this Schizotypy profile develop creative abilities or give a new meaning to some unusual experiences (Positive Schizotypy) as experiences connected to certain religious expressions. In front of these findings, we consider of important to explore the profile of people who present Unusual Experiences without further pathologic characteristics, aiming to identify the people who need psychiatric support from others who do not present indicators of mental illness, even if they present experiences of psychotic nature. Thus, the objective of the present study was to investigate possible differences between the profiles of Schizotypy according to characteristics of Personality, Life Quality and Religious/Spiritual Coping. The present research was developed as a Master's degree dissertation using a secondary sample with 111 participants, which derived from a larger sample with a total of 526 people. Participants were divided into four groups: 1) Positive Schizotypy, 2) Low Schizotypy, 3) High Schizotypy and 4) Negative Schizotypy. The scales used in this research were O-LIFE – R, ITC-R, WHOQOL Bref and Brief RCope. The sample behaved in a non-parametric manner, and the data obtained from the statistical analysis infer that there is a difference/distinction between these groups as to their personality profiles, to the way of use of Religious/Spiritual Coping and to the manifestation of Quality of Life in each Schizotypy profile. Our results suggest that the Positive Schizotypy profile behaves similarly to the group that does not present Schizotypy and differently from the group with High Schizotypy in all of the evaluated domains of quality of life and presents all characteristics of a mature character personality. Significant differences emerged in the Spirituality/Anomalous Experiences markers, and in the Positive Schizotypy group, the predominant form of use of the Religious/Spiritual Coping was the Positive RSC and Self-transcendence, which was significantly higher in the Positive Schizotypy group than in all other groups. In light of these information, new research could be performed aiming to confirm or expand the results of the present dissertation, with the intent of contributing to future differential diagnosis.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Psicologia ([email protected]) on 2020-08-11T20:48:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_final.pdf: 2842531 bytes, checksum: 648733c63b9bc1762466d48c29b4f456 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Lucas Martins Kern ([email protected]) on 2020-11-05T19:18:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_final.pdf: 2842531 bytes, checksum: 648733c63b9bc1762466d48c29b4f456 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-11-05T19:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_versão_final.pdf: 2842531 bytes, checksum: 648733c63b9bc1762466d48c29b4f456 (MD5) Previous issue date: 2020-03-27eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/179319/DIS_ANDREA_DOS_SANTOS_SILVA_CONFIDENCIAL.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Ciências da Saúde e da Vidapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEsquizotipia Positivapor
dc.subjectPersonalidadepor
dc.subjectQualidade de Vidapor
dc.subjectSaúde Mentalpor
dc.subjectCoping Religioso/Espiritualpor
dc.subjectPositive Schizotypyeng
dc.subjectPersonalityeng
dc.subjectQuality of Lifeeng
dc.subjectMental Healtheng
dc.subjectReligious/Spiritual Copingeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleEsquizotipia positiva : personalidade e saúde mentalpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.restricao.situacaoTrabalho será publicado como artigo ou livropor
dc.restricao.prazo60 mesespor
dc.restricao.dataliberacao05/11/2025por
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Psicologia

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