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dc.creatorFröhlich, Marcelo Augusto-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9951261028943610por
dc.contributor.advisor1Castro, Marta Luz Sisson de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783345P6por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:23:05Z-
dc.date.available2010-03-26-
dc.date.issued2010-01-18-
dc.identifier.citationFRÖHLICH, Marcelo Augusto. Políticas públicas de formação continuada de docentes : dos marcos legais à realidade de duas redes municipais de ensino do Rio Grande do Sul. 2010. 216 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3641-
dc.description.resumoPolíticas públicas de formação continuada de docentes: dos marcos legais à realidade de duas redes municipais de ensino do Rio Grande do Sul é uma investigação que se debruçou sobre duas realidades de redes municipais de ensino, Campo Bom e Igrejinha, para investigar como os dirigentes municipais de educação preveem a formação continuada de professores nas definições das políticas públicas de suas redes, e de que forma essas políticas públicas são construídas com a participação dos professores. A pesquisa apoiou-se no paradigma construtivista e desenvolveu suas considerações a partir da análise de conteúdo, gravitando em torno das seguintes categorias: políticas públicas gestão democrática formação continuada de professores qualidade da educação e participação docente. Essa análise apoiou-se em dados obtidos por entrevistas semi-estruturadas, além de questionário fechado, aliado à análise documental, em processo de diálogo com autores como Saviani, Paro, Imbernón, Tardiff, Castro, entre outros. Observou-se que em ambas as redes não há uma política específica sobre formação de professores expressa em documento, apesar de reconhecerem a importância da formação continuada para a obtenção de uma educação de qualidade. A gestão tende a assumir uma postura verticalizada à medida que o gestor está mais tempo na função. Os professores ainda silenciam perante a possibilidade de participação e de contribuição com uma proposta de formação continuada, seja por motivos históricos de não-autoria, por uma gestão de caráter menos dialógico, ou mesmo porque o foco do trabalho está em outra discussão, como a remuneração profissional e o plano de carreira do magistério.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422045.pdf: 1531503 bytes, checksum: 3997c9d082454de1a64b94caf07076ad (MD5) Previous issue date: 2010-01-18eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/13343/422045.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEDUCAÇÃO CONTINUADApor
dc.subjectPROFESSORES - FORMAÇÃO PROFISSIONALpor
dc.subjectADMINISTRAÇÃO EDUCACIONALpor
dc.subjectEDUCAÇÃO - POLÍTICAS PÚBLICASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titlePolíticas públicas de formação continuada de docentes : dos marcos legais à realidade de duas redes municipais de ensino do Rio Grande do Sulpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação

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