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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMedeiros, Joselaine Brondani-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777679H4por
dc.contributor.advisor1Zilles, Urbano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727282T4por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:37:43Z-
dc.date.available2009-03-23-
dc.date.issued2009-01-05-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Joselaine Brondani. Murmúrios na escuridão : a voz quase inaudível do sobrevivente Primo Levi em É isto um homem? e A trégua. 2009. 220 f. Tese (Doutorado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1893-
dc.description.resumoNesta tese, tem-se como objetivo analisar as obras É isto um homem? e A trégua, do autor italiano Primo Levi. Ele sobreviveu aos campos de concentração nazistas e sentiu na pele o horror do totalitarismo, durante o período em que Hitler esteve no poder, no auge da Segunda Guerra Mundial. Na obra É isto um homem?, o escritor Primo Levi relata a sua experiência como Häftling (prisioneiro) no campo de concentração de Monowitz, onde fôra batizado com o nome de 174.517 e recebera uma tatuagem no braço esquerdo. Auschwitz é a catástrofe por excelência, é a desumanização e a degradação sem limites. Já em A trégua, ele conta como foi a evacuação alemã, a tomada dos campos pelos russos e a difícil jornada de volta para casa. Como sobrevivente, Levi sentiu a necessidade de contar para a humanidade a barbárie e as atrocidades vistas e vividas no campo. A rememoração não foi fácil, sendo pontilhada de dor, angústias e feridas não cicatrizadas, em decorrência do trauma. No entanto, ele sabia da sua responsabilidade para com os mortos de relatar os atos violentos, de dar voz ao inaudível, e para com as gerações futuras com o intuito de que atos bárbaros e perversos não venham a se repetir novamente. Com relação ao testemunho, pretende-se discutir questões relativas à memória, ao trauma ou, especificamente, à impossibilidade de reduzir esse evento ao meramente discursivo. Então, como representar algo que vai além da capacidade de imaginação e representação? Além disso, serão estudadas as fronteiras entre a memória, o testemunho, a autobiografia, cujas margens, muitas vezes, diluemse. Finalmente, como alicerce teórico, serão mencionados os pensadores da Escola de Frankfurt, sobretudo Walter Benjamin e Theodor Adorno, e alguns autores da Literatura de testemunho como: Giorgio Agamben, Shoshana Felman, Dominick LaCapra, Cathy Caruth, Márcio Seligmann-Silva, dentre outros.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:37:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409583.pdf: 677873 bytes, checksum: fadf57b26eb4723a835d63e4ebc2b939 (MD5) Previous issue date: 2009-01-05eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9897/409583.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLITERATURA ITALIANA - HISTÓRIA E CRÍTICApor
dc.subjectLEVI, PRIMO - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleMurmúrios na escuridão : a voz quase inaudível do sobrevivente Primo Levi em É isto um homem? e A tréguapor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Letras

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