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dc.creatorGutierrez, Luis Alberto Mendez-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3080759057036391por
dc.contributor.advisor1Souza, Ricardo Timm de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5978187611694518por
dc.date.accessioned2022-11-24T14:09:13Z-
dc.date.issued2022-10-05-
dc.identifier.urihttps://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10561-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como objetivo propor uma ética da hospitalidade para com o migrante em detrimento de uma lógica da tolerância que predomina nos vários ambientes e setores da sociedade, gerando, dessa maneira, uma situação de tensão constante e de esgotamento. A tolerância supõe uma atitude, uma ação provocada por alguém que tem poder e que coloca as regras do jogo. Nesse contexto, a parte mais débil não tem a chance de escolher, mas somente de aceitar as regras impostas e de ser tolerado. Por isso, propõe-se uma ética da hospitalidade, de abertura, de acolhida sem restrições e sem condições, em que todos são chamados a praticar a hospitalidade, porque é abertura total ao desigual que se apresenta, sem regras, sem carta de recomendações. O migrante deve ser acolhido na sua diversidade, pois na sua presença há uma vida, um ser que pensa, que sonha, sofre, ama e quer viver com dignidade a partir dele. Os migrantes centroamericanos, durante o percurso pelo corredor mexicano, são invisibilizados, sequer tolerados em diversas oportunidades, sofrem inúmeros rechaços e violências. Em algumas ocasiões são tolerados, mas com a condição de submeterem-se a várias condutas desumanas. Há muitas experiências de hospitalidade nos centros de apoio aos migrantes, assim como ajuda de várias pessoas e famílias que, de forma silenciosa, oferecem um pedaço de pão, gesto por meio do qual se expressa toda a hospitalidade incondicional. Em suma, embora os gestos concretos não decorram de grandes reflexões filosóficas e teológicas, são eles que provam que a hospitalidade incondicional é possível.por
dc.description.abstractLa presente investigación tiene como objetivo proponer una ética de la hospitalidad hacia el migrante en detrimento de una lógica de tolerancia, que predomina en los diversos entornos y sectores de la sociedad, generando así una situación de constante tensión y agotamiento. La tolerancia supone una actitud, una acción provocada por alguien que tiene poder y que establece las reglas del juego. En este contexto, la parte más débil no tiene la oportunidad de elegir, sino sólo aceptar las reglas impuestas y ser tolerado. Por este motivo, se propone una ética de la hospitalidad, de la apertura, de la acogida sin restricciones y sin condiciones, en la que todos están llamados a practicar la hospitalidad, porque es apertura total a lo desigual que se presenta, sin reglas, sin carta de recomendaciones. El migrande debe ser acogido en su diversidad, porque en su presencia hay una vida, un ser que piensa, sueña, sufre, ama y quiere vivir dignamente a partir de él. Los migrantes centroamericanos, en su recorrido por el corredor mexicano, son invisibilizados, ni siquiera tolerados en varias ocasiones, sufren innumerables rechazos y violencias. En algunas ocasiones son tolerados, pero con la condición de que se sometan a diversas conductas inhumanas. Hay muchas experiencias de hospitalidad en centros de apoyo a personas migrantes, así como la ayuda de diversas personas y familias que, en en silencio, ofrecen un trozo de pan, un gesto a través del cual se expresa toda la hospitalidad incondicional. En suma, aunque los gestos concretos no resultan de grandes reflexiones filosóficas y teológicas, son ellos los que prueban que la hospitalidad incondicional es posible.spa
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Filosofia ([email protected]) on 2022-11-22T17:17:36Z No. of bitstreams: 1 Frei Lucho - Tese - Versão definitiva [novembro de 2022].pdf: 2983797 bytes, checksum: ee44612d0e7951c04156e726854957e5 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Sheila Dias ([email protected]) on 2022-11-24T13:51:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Frei Lucho - Tese - Versão definitiva [novembro de 2022].pdf: 2983797 bytes, checksum: ee44612d0e7951c04156e726854957e5 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-11-24T14:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frei Lucho - Tese - Versão definitiva [novembro de 2022].pdf: 2983797 bytes, checksum: ee44612d0e7951c04156e726854957e5 (MD5) Previous issue date: 2022-10-05eng
dc.description.sponsorshipCAPES/PROEXpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede2.pucrs.br/tede2/retrieve/186035/Frei%20Lucho%20-%20Tese%20-%20Vers%c3%a3o%20definitiva%20%5bnovembro%20de%202022%5d.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Humanidadespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHospitalidade Incondicionalpor
dc.subjectTolerânciapor
dc.subjectMigrantepor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleA hospitalidade incondicional ao migrante : a superação da tolerância para uma ética da hospitalidade no pensamento de derrida e de levinaspor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho não apresenta restrição para publicaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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