Export this record: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10353
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPorto, Douglas Michel Ribeiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0239242051201641por
dc.contributor.advisor1Sobottka, Emil Albert-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9046568126515860por
dc.date.accessioned2022-07-22T13:10:26Z-
dc.date.issued2022-03-18-
dc.identifier.urihttps://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10353-
dc.description.resumoA dimensão afetiva não é levada em conta no escopo das teorias estabelecidas de movimentos sociais. Tendo em vista essa lacuna, buscamos sustentar na presente tese que os movimentos sociais se viabilizam, não apesar, mas, através dos afetos. Entretanto, não quaisquer afetos. Apoiados em Ernst Bloch, nossa premissa é de que os afetos expectantes são a classe de afetos decisiva para a eclosão e estabilização dos movimentos, em especial, esperança ou angústia. Agrupamos os movimentos sociais em torno de duas categorias de análise: movimentos utópico-esperançosos e utópico-angustiantes. A partir do afeto de base – esperança ou angústia – delineamos as condições socioafetivas que possibilitam a eclosão desses movimentos, a elaboração de suas utopias, o condicionamento de suas identidades e de seus conteúdos éticos. Por fim, analisamos a participação desses movimentos nos processos de fabricação da realidade social. Do ponto de vista da Teoria Crítica, a abordagem que propomos é importante e pertinente na medida em que joga luz sobre um tipo especial de mediação social, isto é, os movimentos sociais, enfocando os afetos expectantes e sua centralidade para motivar dois modos essenciais de ações coletivas: as que agem para conservar a sociedade alienante, e as que agem para transformar essa sociedade alienante e instituir um estado de coisas humanizante.por
dc.description.abstractThe affective dimension is not considered in the scope of established theories of social movements. In view of this gap, we seek to sustain in this thesis that social movements are made possible, not despite, but through affections. However, not any affections. Supported by Ernst Bloch, our premise is that affections await special stabilization for the outbreak of movements, hope or anguish. We group social movements around two categories of analysis: utopian-hopeful and utopian-anguishing movements. From the base affection – hope or anguish – we outline the socio-affective conditions that allow the emergence of these movements, the elaboration of their utopias, the conditioning of their identities and their ethical contents. Finally, we analyze the participation of these movements in the processes of fabrication of social reality. From the point of view of Critical Theory, the approach we propose is important and pertinent insofar as it sheds light on a special type of social mediation, that is, social movements, focusing on expectant affects and their centrality to motivate two essential modes of collective action: those that act to preserve an alienating society, and those that act to transform this alienating society and institute a humanizing status quo.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Ciências Sociais ([email protected]) on 2022-07-19T18:35:52Z No. of bitstreams: 1 Douglas_Michel_Ribeiro_Porto_Tes.pdf: 1453821 bytes, checksum: 61b723f43ddfd59dad43d4ec3966558d (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Sarajane Pan ([email protected]) on 2022-07-22T13:08:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Douglas_Michel_Ribeiro_Porto_Tes.pdf: 1453821 bytes, checksum: 61b723f43ddfd59dad43d4ec3966558d (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-22T13:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Douglas_Michel_Ribeiro_Porto_Tes.pdf: 1453821 bytes, checksum: 61b723f43ddfd59dad43d4ec3966558d (MD5) Previous issue date: 2022-03-18eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede2.pucrs.br/tede2/retrieve/184771/Douglas_Michel_Ribeiro_Porto_Tes.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Humanidadespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEsperançapor
dc.subjectAngústiapor
dc.subjectAfetospor
dc.subjectMovimentos Sociaispor
dc.subjectHopeeng
dc.subjectAnguisheng
dc.subjectAffectionseng
dc.subjectsocial Movementseng
dc.subject.cnpqOUTROS::CIENCIAS SOCIAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.titleAfetos em movimento : esperança e angústia como chaves interpretativas de movimentos sociaispor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho não apresenta restrição para publicaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Douglas_Michel_Ribeiro_Porto_Tes.pdfDOUGLAS_MICHEL_RIBEIRO_PORTO_TES1.42 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.