Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9273
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorGuadagnin, Renata-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8613316875410870por
dc.contributor.advisor1Souza, Ricardo Timm de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5978187611694518por
dc.date.accessioned2020-09-17T14:17:31Z-
dc.date.issued2020-03-13-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9273-
dc.description.resumoPropõe-se a investigação filosófica sobre a possibilidade de um encontro entre o não-idêntico em Adorno e alteridade em Levinas. Para tal, aqui traçaremos primeiro o itinerário de Autrement qu’être no que concerne aos conceitos centrais para a compreensão da Alteridade e do Outro em Levinas. Depois perpassamos alguns aspectos da filosofia de Adorno, sobre a possibilidade da filosofia manter-se viva, até chegar em Dialética Negativa, procurando pensar sobre o conceito de Idêntico e Não-idêntico, passando pela identidade e pela crítica do conceito. Expomos uma possível direção. A atualidade do núcleo ético da filosofia desses autores nos auxilia a pensar a urgência em nossos tempos de uma crítica da violência por via de uma Alteridade do Não-idêntico. Apesar de suas matrizes filosóficas aparentemente distintas, Levinas e Adorno nos levam à uma mesma direção: a Ética como filosofia primeira para pensar a condição humana, que é, por sua vez, sua ética. Assim, por meio do pensamento que esbarra e reconhece seus próprios limites, viabiliza-se o pensamento crítico; este que é a condição de toda filosofia, sua possibilidade de sobrevivência para escapar e insurgir-se contra a totalidade e a hegemonia do estabelecido, cujo objetivo é aniquilar a diferença pela redução do Outro ao mesmo. Através da temporalidade, é preciso questionar todo o sofrimento imposto, onde a negatividade e a alteridade encontram-se, irrompendo o não-idêntico, possibilidade verdadeira do encontro desde sua condição vital, a ética: substância humana da própria humanidade. Tratase, portanto, da intuição de que, de algum modo, o que anima o peso da filosofia destes grandes filósofos é a experiência do encontro com o diferente; encontro que mantém vivo o instante de realização de toda a abertura de sentidos para um mundo mais justo. Assim, nosso último movimento nestas margens procura demonstrar que a experiência estética, com toda a força que a arte verdadeira tem de ainda sempre resistir, é um momento de encontro com o Outro, onde está presente uma resistência à violência do sofrimento administrado. A experiência estética é uma via por onde a alteridade do não-idêntico pulsa no encontro ético com o real.por
dc.description.abstractCette recherche philosophique vise à une possibilité de rencontre entre le non-identique d’Adorno et l’altérité chez Levinas. À cette fin, nous apportons ici d’abord l’itinéraire d’Autrement qu’être en ce qui concerne les concepts centraux pour la compréhension de l’altérité et de l’autre dans Levinas. Ensuite, nous avons de passés par certains aspects de la philosophie d’Adorno, sur la possibilité de la philosophie de rester en vie, jusqu’à arriver à la dialectique négative, en essayant de réfléchir au concept d’Identique et de Non-identique, en passant par l’identité et la critique du concept. Nous exposons une direction possible. La pertinence du noyau éthique de la philosophie de ces auteurs nous aide à réfléchir à l’urgence, à notre époque, de critiquer la violence à travers une Altérité du Non-identique. Malgré leurs matrices philosophiques apparemment distinctes, Levinas et Adorno nous emmènent dans la même direction : l’éthique comme première philosophie de réflexion sur la condition humaine, qui est à son tour son éthique. Ainsi, à travers une pensée qui se heurte et reconnaît ses propres limites, la pensée critique est rendue possible; ce qui est la condition de toute philosophie, sa possibilité de survie pour échapper et se rebeller contre la totalité et l’hégémonie de l’établi, dont l’objectif est d’anéantir la différence en réduisant l’Autre au même. À travers la temporalité, il est nécessaire de questionner toutes les souffrances imposées, là où se rencontrent la négativité et l’altérité, faisant éclater la possibilité non-identique et vraie de la rencontre de sa condition vitale, l’éthique: substance humaine de l’humanité elle-même. C’est donc l’intuition que, d’une certaine manière, ce qui anime le poids de la philosophie de ces grands philosophes, c’est l’expérience de la rencontre avec les différents; une rencontre qui fait vivre le moment de la réalisation de toutes les ouvertures de sens pour un monde plus juste. Ainsi, notre dernier mouvement sur ces marges cherche à démontrer que l’expérience esthétique, avec toute la force que l’art véritable doit toujours endurer, est un moment de rencontre avec l’Autre, se présente d’une résistance à la violence de la souffrance. L’expérience esthétique est un chemin par lequel l’Altérité du Non-identique palpite dans la rencontre éthique avec le réel.fra
dc.description.abstractEs wird eine philosophische Untersuchung der Möglichkeit einer Begegnung zwischen dem Nichtidentischen in Adorno und der Alterität in Levinas vorgeschlagen. Zu diesem Zweck werden wir hier zunächst den Weg von Autrement qu'être im Hinblick auf die zentralen Konzepte für das Verständnis von Alterität und des Anderen in Levinas durchgeführt. Dann gehen wir einige Aspekte von Adornos Philosophie durch, über die Möglichkeit, dass die Philosophie am Leben gehaten bleiben sollte, bis wir zur Negativen Dialektik kommen, und versuchen über das Konzept von Identisch und Nichtidentisch nachzudenken, die Identität und Kritik des Konzepts durchzugehen. Wir zeigen eine mögliche Richtung auf: die Relevanz des ethischen Kerns der Philosophie dieser Autoren hilft uns über die Dringlichkeit eine Kritik der Gewalt unserer Zeit durch eine Alterität des Nicht-Identischen nachzudenken und zu kritisieren. Trotz ihrer anscheinend unterschiedlichen philosophischen Matrizen, Levinas und Adorno zeigen uns die gleiche Richtung. Die Ethik als erste Philosophie zum Nachdenken über den menschlichen Zustand, der wiederum seine Ethik ist. So wird durch Denken, das an seine eigenen Grenzen stößt und diese erkennt, kritisches Denken ermöglicht, dies ist die Bedingung aller Philosophie, ihre Überlebensmöglichkeit und der Totalität und der Hegemonie des Bestehenden zu entkommen und sich gegen sie zu erheben, deren Ziel es ist, den Unterschied zu beseitigen, indem der Andere auf denselben reduziert wird. Durch die Zeitlichkeit ist es notwendig, all das Leiden in Frage zu stellen, das auferlegt wird, wenn Negativität und Andersartigkeit zusammentreffen und die nicht identische, wahre Möglichkeit der Begegnung aus ihrem Lebenszustand, der Ethik, ausbrechen: der menschlichen Substanz der Menschheit selbst. Es ist daher die Intuition, die in gewisser Weise das Gewicht der Philosophie dieser großen Philosophen belebt, die Erfahrung, mit den Unterschiedlichen zusammenzutreffen; eine Begegnung, die den Moment der Verwirklichung aller Bedeutungsöffnungen für eine gerechtere Welt am Leben erhält. So unsere letzte Bewegung an diesen Richtungen versucht zu demonstrieren, dass die ästhetische Erfahrung mit der ganzen Kraft, die die wahre Kunst immer aushalten muss, ein Moment der Begegnung mit dem Anderen ist, in dem der Widerstand gegen die Gewalt des gemanagten Leidens vorhanden ist. . Die ästhetische Erfahrung ist ein Weg, auf dem die nicht identische Andersartigkeit in der ethischen Begegnung mit dem Realen pulsiert.deu
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Filosofia ([email protected]) on 2020-06-19T17:15:25Z No. of bitstreams: 1 RENATA GUADAGNIN - Tese.pdf: 1920979 bytes, checksum: 2a3525d4092f01a45b754ad4c63ebfe7 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Lucas Martins Kern ([email protected]) on 2020-09-17T13:48:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RENATA GUADAGNIN - Tese.pdf: 1920979 bytes, checksum: 2a3525d4092f01a45b754ad4c63ebfe7 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-09-17T14:17:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RENATA GUADAGNIN - Tese.pdf: 1920979 bytes, checksum: 2a3525d4092f01a45b754ad4c63ebfe7 (MD5) Previous issue date: 2020-03-13eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/178847/RENATA%20GUADAGNIN%20%20-%20Tese.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Humanidadespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAlteridadepor
dc.subjectNegatividadedeu
dc.subjectOutropor
dc.subjectNão-idênticopor
dc.subjectÉticapor
dc.subjectAltéritéfra
dc.subjectNégativitéfra
dc.subjectAutrefra
dc.subjectNon-identiquefra
dc.subjectÉthiquefra
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleAlteridade do não-idêntico: um diálogo entre Adorno e Levinas para uma crítica da violênciapor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho não apresenta restrição para publicaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RENATA GUADAGNIN - Tese.pdfRENATA_GUADAGNIN_TES1,88 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.