Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9261
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorReif, Karina Schuh-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3861754429639405por
dc.contributor.advisor1Santos Filho, Hermílio Pereira dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4348678014838725por
dc.date.accessioned2020-09-10T01:07:55Z-
dc.date.issued2020-03-26-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9261-
dc.description.resumoO número de mulheres presas vem crescendo em todos os continentes. No Brasil, o aumento entre 2000 e 2016 foi 675%, quando o sistema penitenciário chegou a comportar 42 mil. Esta pesquisa tem o objetivo de identificar diferentes formas de interpretação sobre a prisão de mulheres com experiência de encarceramento. A partir de 24 entrevistas com presas e ex-presas – 22 no Brasil e duas no Reino Unido – foram analisados os níveis de trajetória, apresentação e interpretação das narrativas sobre a vivência atrás das grades. Do total de 24 entrevistas, sete haviam sido realizadas e publicadas anteriormente na versão final da minha dissertação de Mestrado. Elas foram incorporadas à amostra da tese para servirem como casos de comparação e como elementos para a construção de tipologias. A pesquisa foi fundamentada na abordagem da sociologia interpretativa. O foco na interação do sujeito com as estruturas sociais mostrou-se o mais apropriado para a compreensão das experiências e das interpretações sobre a prisão a partir da perspectiva das próprias entrevistadas, de seus estoques de conhecimento, sistemas de relevância e processos de socialização e trocas com o meio social, histórico e geográfico. A perspectiva desenvolvida por Gabriele Rosenthal, a partir da análise reconstrutiva de narrativas biográficas proposta por Fritz Schütze, foi a metodologia escolhida como meio de acessar o fenômeno social de interesse e orientar o processo de identificação tipológica em relação ao problema de pesquisa. Três tipos de interpretações sobre prisão foram identificados com base nas entrevistas. O primeiro diz respeito ao entendimento de que a prisão é uma barreira à liberdade. Mulheres que interpretam a prisão dessa forma começaram a dar mais importância à vida fora da prisão do que antes. O segundo tipo está relacionado ao entendimento da experiência da prisão como um fator determinante para a aprendizagem e a mudança pessoal. É uma espécie de redenção após o cometimento de crimes. O terceiro e último tipo é a interpretação da prisão como uma penalidade injusta ou mais dura do que o necessário. As entrevistadas consideram suas razões para os crimes cometidos tão fortes que não acreditam que devam ser punidas com uma sentença tão grave quanto a privação de liberdade. Por essa razão, as pesquisadas que interpretam a prisão conforme esse tipo não aceitam serem colocadas na prisão, mesmo assumindo a responsabilidade dos delitos.por
dc.description.abstractThe number of women in prison has increased in all continents. In Brazil, the increase between 2000 and 2016 was 656%, when the prison system reached around 42 thousand female prisoners. This research aims at identifying different interpretation types of women with imprisonment experience about prison. Twenty-four prisoners and exprisoners were interviewed – 22 in Brazil and 2 in United Kingdom – and the levels of the trajectory, self-presentation and interpretation were analyzed from these biographical narratives. From the total, seven interviews had been previously conducted, analyzed and published in the author master’s dissertation final version. They were incorporated as cases for comparison and as elements for building typologies. Research was grounded in the interpretative sociology approach. The focus on the subject's interaction with the given social structures proved to be more appropriate for understanding prison experiences and meaning from the interviewees’ knowledge and relevance system perspective, their process of socialization and exchanges with the social, historical and geographical field. The methodological approach as developed by Gabriele Rosenthal, based on the reconstructive analysis of biographical narratives proposed by Fritz Schütze, was chose to access the social phenomenon of interest and to pursue the typological identification process in relation to the research problem. Three types of interpretations about imprisonment were identified based on the collected interviews. The first concerns the understanding that prison is a barrier to freedom. This type started giving much more importance to life outside prison after the imprisonment experience. The second type is formed by women who understand the imprisonment experience as a determining factor for learning and personal change. It is a kind of redemption after committing crimes. The third and last type is composed by interviewees that interpret imprisonment as an unjust or tougher penalty than necessary. The interviewees consider their reasons for the committed irregularities so strong that they don’t believe they should be punished with a sentence as severe as imprisonment. Because of this understanding, people who are related with this type, despite taking the blame, do not accept being put inside prison.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Ciências Sociais ([email protected]) on 2020-07-23T23:21:23Z No. of bitstreams: 1 Karina_Schuh_Reif_Tes.pdf: 1311715 bytes, checksum: d79f1b3d8ed66252a45c4eec6fd9448a (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Lucas Martins Kern ([email protected]) on 2020-09-10T01:05:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Karina_Schuh_Reif_Tes.pdf: 1311715 bytes, checksum: d79f1b3d8ed66252a45c4eec6fd9448a (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-09-10T01:07:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karina_Schuh_Reif_Tes.pdf: 1311715 bytes, checksum: d79f1b3d8ed66252a45c4eec6fd9448a (MD5) Previous issue date: 2020-03-26eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/178778/Karina_Schuh_Reif_Tes.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Humanidadespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.relation.referencesADORNO, Sérgio; Dias, Camila. Monopólio estatal da violência. In: LIMA, Renato; RATTON, José Luiz; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. (Org.). Crime, polícia e justiça no Brasil. 1ed.São Paulo: Contexto, 2014, v. 1, p. 187-197. ADORNO, Sérgio; DIAS, Camila Nunes. Articulação entre o mundo interno e externo às instituições prisionais: questões para a construção de um novo paradigma no domínio da sociologia das prisões. In: 37º Encontro Anual da ANPOCS. 23 a 27 de setembro de 2013, Águas de Lindóia, Anais [...], 2013. ADORNO, Sérgio. SALLA, Fernando. Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC. Estudos avançados, São Paulo, v.21, n.61, p.7-29, 2007. ADORNO, Sérgio. A prisão sob a ótica de seus protagonistas. Itinerário de uma Pesquisa. Tempo social. vol.3, n.1-2, pp.7-40, 1991. AGUIRRE, Carlos. Cárcere e sociedade na América Latina: 1800-1940. In: MAIA, Clarisse Nunes, SÁ NETO, Flávio de, COSTA, Marcos; BRETAS, Marcos Luiz (orgs.). História das prisões no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, vol. 1. 2009. ALMEIDA, Rosemary de Oliveira. Mulheres que matam. Rio de Janeiro: Relume Dumará: UFRJ, Núcleo de Antropologia da Política, 2001. ALMEIDA, Sandra Maciel; CASTRO, Paula Almeida. Etnografia de mulheres privadas de liberdade: a medicalização e o isolamento como formas de controle dos corpos. Revista Interinstitucional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 5, n.1, p.103-117. jan./abri 2019. ALVAREZ, Marcos César; MORAES, Pedro R. Bodê de. Apresentação Dossiê de Sociologia da Punição e das Prisões. Tempo Social, São Paulo, v. 25, n. 1, 2013. AMARAL, Cláudio do Prado. A história da pena de prisão. Jundiaí: Paco Editorial, 2016 ANGOTTI, Bruna. Entre as leis da ciência, do estado e de Deus: o surgimento dos presídios femininos no Brasil. San Miguel de Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán. Instituto de Investi -gaciones Históricas Leoni Pinto, 2018. ANGOTTI, Bruna; SALLA, Fernando. Apontamentos para uma história dos presídios de mulheres no Brasil. Revista de Historia de las Prisiones, n. 6, jan./jun. 2018. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. Tradução Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981. ARGÜELLO, Katie Silene. Cárceres. A política de “guerra às drogas” e o hiperencarceramento feminino no Brasil: uma crítica necessária ao Sistema de Justiça Criminal positivista e patriarcal. In: 13º Mundos de Mulheres & Fazendo Gênero, n. 11, Florianópolis. Anais [...], Florianópolis: UFSC, 2017. ASTIGARRAGA, Andrea Abreu; PASSEGGI, Maria da Conceição. A infância no contexto da família rural: do trabalho infantil à Universidade. Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel, 2013 ARGÜELLO, Katie; MURARO, Mariel. Las mujeres encarceladas por tráfico de drogas en Brasil: las muchas caras de la violencia contra las mujeres. Oñati: Oñati Socio-Legal Series, v. 5, n. 2, 2015. ARTUR, Angela Teixeira. Práticas do encarceramento feminino: presas, presídios e as freiras. Tese de Doutorado, Departamento de História, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. ARTUR, Angela Teixeira. Presídio de Mulheres: as origens e os primeiros anos de estabelecimento. São Paulo, 1930-1950. In: Simpósio Nacional de História, 25, 2009, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: ANPUH, 2009. ASSIS, SG; Avanci, JQ; Santos NC, Malaquias JV, Oliveira RVC. Violência e representação social na adolescência no Brasil. Rev Panam Salud Publica, v. 16(1), n.43. 2006. AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Justiça Penal e Segurança Pública no Brasil: causas e consequências da demanda punitiva. Revista Brasileira de Segurança Pública, ano 3, edi. 4, mar/abr 2009. AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli; CIPRIANI, Marcelli. Um estudo comparativo entre facções: O cenário de Porto Alegre e o de São Paulo. Sistema Penal & Violência, v. 7, n. 2, p. 160-174, jul/dez 2015. BADDELEY, Alan et al. Memória Autobiográfica. In: Memória. Porto Alegre: Artmed, 2011. BARATTA, Alessandro. O paradigma de gênero: da questão criminal à questão humana. In: Campos, Carmen Hein (org). Criminologia e Feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999. BARCINSKI, Mariana; CÚNICO, Sabrina Daiana. Os efeitos (in) visibilizadores do cárcere: as contradições do sistema prisional. Revista da Associação Portuguesa de Psicologia, v. 28 (2), p. 63-70, 2014. BARCINSKI, Mariana, CAPRA-RAMOS, Carine, WEBER, João L. A.; DARTORA, Tamires. O marianismo e vitimização de mulheres encarceradas: formas alternativas de exercício do poder feminino. Exæquo, n.28, p. 87-100, 2013. BARCINSKI, Mariana. Centralidade de gênero no processo de construção da identidade de mulheres envolvidas na rede do tráfico de drogas. Ciênc. Saúde Coletiva. v.14, n.5, 2009. BARCINSKI, Mariana. Protagonismo e vitimização na trajetória de mulheres envolvidas na rede do tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde Coletiva, v.14, n.2, p. 577-586, 2009. BECERRA, Luz Adriana Aristizábal; SERRA, Jenny Cubells. Female Delinquency and Withdrawal: Explanatory Factors. Universitas Psychologica, n.16, v. 4, 2017. BECKER, Howard S. Outsiders. Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 2009. BECKER, Howard. Conferência: A Escola de Chicago. Mana 2(2), p.177-188, 1996. BERGER, L. Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução: Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis: Vozes, 2004. BERGER, Peter; BERGER, Brigitte. A Biographical Approach, 2ª ed., Tradução de Richard Paul Neto. Nova Iorque: Basic Books, 1975. BERGER, Peter. Somos pluralistas, graças a Deus. Artigo foi publicado no jornal Avvenire, 14-09-2016. Tradução Moisés Sbardelotto. Consultado em 18/11/2019: <http://www.ihu.unisinos.br/560159-somos-pluralistas-gracas-a-deus-artigo-de-peterberger> BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Tradução de Donaldson M. Garschagen. Petrópolis: Vozes, 1986. 23º edição. 2001. BEATTIE. Peter M. Cada homem traz dentro de si sua tragédia sexual: Visitas conjugais, gênero e a questão sexual nas prisões (1934), de Lemos Britto. IN: In: MAIA, Clarisa Nunes et al. (Org.). História das prisões no Brasil. v. II, Rio de Janeiro: Rocco, 2009. BICALHO, Pedro Paulo Gastalho; Becker, Anna; Spessote, Desirée Valente; Sardinha, Laíza da Silva; Santos, Lucas Gabriel; Chaces, Natália Noronha. O cárcere e o abandono: prisão, penalização e relações de gênero. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde. dez5(2), p. 141-154, 2016. BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da Pena de Prisão: Causas e Alternativas. 2 edi. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. BOSWORTH, Mary. Confining Femininity: A History of Gender, Power and Imprisonment. Theoretical Criminology. v. 4 (3), p: 265-284. 2000. BOZKURT, Safak; ARESTI, Aresti. Absent voices: Experiencing Prison Life From Both Sides of the Fence: A Turkish Females Perspective. Journal of Prisoners on Prisons, v. 27, n. 2, p. 17-36, 2018. BRAGA, Ana Gabriela Mendes. Entre a soberania da lei e o chão da prisão: A maternidade encarcerada. Revista Direito GV, São Paulo, v. 11(2) | p. 523-546 | jul-dez 2015. BRASIL. Decreto n. 2848, de 07 de Dezembro de 1940, artigo 29º, parágrafo 2º. BRASIL. Decreto de 12 de Abril de 2017. Concede indulto especial e comutação de penas às mulheres presas que menciona, por ocasião do Dia das Mães, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2017. Disponível em: < http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/dsn/Dsn14454.htm> CAMPOS, Carmen Hein de; CARVALHO, Salo. Tensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: a experiência brasileira. In: CAMPOS, Carmen Hein de (Org.). Lei Maria da Penha Comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p.143-169, 2011. CALVO, Estabaliz de Miguel. Explorando la agencia de las mujeres encarceladas a través de sus experiencias amorosas. Papers 2017, v. 102, n. 2, p. 311-335, 2017. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal Parte Geral. 11ª ed. Saraiva. São Paulo: 2007. CARDOSO, Suliane. Protagonistas ou coadjuvantes?: Um estudo etnográfico sobre o perfil de assessoria parlamentar na câmara de vereadores de Porto Alegre/RS durante a 17ª legislatura. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2017. CARR, Nicole; HANKS, Roma. Everything I’ve Done I’ve Done for Men: One Woman’s Deployment of Femininities and Her Pathway to Crime. Sociological Spectrum, v. 33, n. 5, p. 433-452, 2013. CARVALHO, Denise; JESUS, Maria Gorete Marques de. Mulheres e o Tráfico de drogas: um retrato das ocorrências de flagrante na cidade de São Paulo. Revista do Laboratório de Estudos da Violência da UNESP/Marília. Edi. 9. mai/2012. CARVALHO, Claudia Cristina Ferreira. Os espelhos das exclusões radicais: o mundo prisional feminino brasileiro visto do outro lado da linha abissal. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, 2017. CHIES, Luiz Antônio Bogo. A questão penitenciária. Tempo Social Revista de Sociologia da USP, v. 25, n. 1, 2013 CHIES, Luiz Antônio Bogo. A prisão dentro da prisão: uma visão sobre o encarceramento feminino na 5ª região penitenciária do Rio Grande do Sul (Sínteses). In: Reunião Brasileira de Antropologia, n. 26, Porto Seguro (Bahia), Anais [...], 2008. CHEIN, Flávia; LEMOS, Mauro Borges; ASSUNÇÃO, Juliano Junqueira. Desenvolvimento desigual: evidências para o Brasil. Rev. Bras. Econ. v.61 n.3 Rio de Janeiro, July/Sept, 2007. CLEMMER, Donald. The prison community. Nova York: Rinehart & Company, 1958. COLLARES, Leni B. C. Encarceramento feminino: rebeliões e confinamento coletivo. In: XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, n. 14, 28 a 31 de julho de 2009, Rio de Janeiro. Anais [...]. Rio de Janeiro: 2009. COLARES, Leni Beatriz Correia. Sociação de mulheres na prisão: disciplinaridades, rebeliões e subjetividades. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Ufrgs, Porto Alegre, 2011. COLLING, Ana. A construção histórica do feminino e do masculino. In: STREY, Marlene Neves (org). Gênero e cultura: questões contemporâneas. Porto Alegre: Edipucrs, 2004. CORDEIRO, Veridiana Domingos. Uma análise comparativa entre Foucault e Elias: a questão da emergência da prisão e a permanência do fervor punitivo passional. VÉRTICES, Campos dos Goytacazes/RJ, v. 19, n. 2, p. 177-192, maio/ago. 2017. CÔRTES, Mariana. O mercado pentecostal de pregações e testemunhos: formas de gestão do sofrimento. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v.34(2), p. 184-209, 2014. COSTA, Elaine Cristina Pimentel Costa. Enfim, a liberdade: as mulheres e a vivência pós-cárcere. Recife: UFPE, 2011. CRUZ, Fernanda. Da maternidade como invenção de novas possibilidades de vida. Análise das experiências de jovens “egressas” de serviços de acolhimento institucional. Dossiê: Partos, maternidades e políticas do corpo. Civitas, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 326-341, abr.-jun, 2015. CUNHA, Manuela P. da, Malhas que a reclusão tece. Questões de identidade numa prisão feminina. Lisboa: Cadernos do Centro de Estudos Judiciários, 1994. CUNHA, Manuela Ivone P. da. A prisão feminina como 'ilha de Lesbos' e 'escola do crime': discursos, representações. Lisboa: Centro de Estudos Judiciários, 1991. CURY, Jessica Santiago; MENEGAZ, Mariana Lima. Mulher e o Cárcere: uma história de violência, invisibilidade e desigualdade social. In: Seminário Internacional Fazendo Gênero, 11& 13thWomen’s Worlds Congress, Anais [...]. Florianópolis, 2017. DAVIS, Angela; DENT, Gina. A prisão como fronteira: uma conversa sobre gênero, globalização e punição. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 11(2), p. 523-531, juldez,2003. DAVIS, Angela. Uma autobiografia. São Paulo: Boitempo, 2019. DELLASOPPA, Emilio; BERCOVICH, Alicia M.; ARRIAGA, Eduardo. Violência, Direitos Civis e Demografia no Brasil na década de 80: O caso da Área Metropolitana do Rio de Janeiro. RBCS, v. 14 n.39 fev, 1999. DEL PRIORE, Mary, Mulheres no Brasil Colonial, 2. Ed. São Paulo: Contexto, 2003. DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional). Relatório temático sobre as mulheres privadas de liberdade, considerando os dados do produto 01, 02, 03 e 04/ organização, Marcos Vinícius Moura Silva - Brasília: Ministério da Justiça e Segurança. 2019. DIAS, Camila Nunes.Estado e PCC em meio às tramas do poder arbitrário nas prisões.Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 23, n. 2. pp. 213-233. 2011. DIAS, Camila Caldeira Nunes. A igreja como refúgio e a Bíblia como esconderijo: religião e violência na prisão. São Paulo: Humanitas, 2008. DIUANA, Vilma; CORRÊA, Marilena; VENTURA, Miriam. Mulheres nas prisões brasileiras: tensões entre a ordem disciplinar punitive e as prescrições da maternidade. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 27 [ 3 ], p. 727-747, 2017. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: Formação do Estado e Civilização. v.2. Zahar: Rio de Janeiro. 1993. ENDREΒ, Martin. The Social Constructedness of Resilience. Social Sciences, n. 4, p. 533- 545, 2015. ENDREΒ, M.; RAMPP, B. Resilienz als Prozess transformatier Autogenese. Schritte zu einer soziologischen Theorie. Behemonth 7, p.73-102, 2014. ESPINOZA, Olga. A mulher encarcerada em face do poder punitivo. São Paulo, IBeCRIM, 2004. FACHINETTO, Rochele Fellini. Quando eles as matam e quando elas os matam: uma análise dos julgamentos de homicídio pelo Tribunal do Júri. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Sociologia, UFRGS, Porto Alegre, 2012. FACHINETTO, Rochele Fellini. A "casa de bonecas" : um estudo de caso sobre a unidade de atendimento sócioeducativo feminino no RS. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Ufrgs, Porto Alegre, 2008. FASE. Histórico. Disponível em: <http://www.fase.rs.gov.br/wp/institucional/historico/ > Acessado em: 07.11.2019. FONSECA, Claudia. Claudia Fonseca (depoimento a Flávia Motta, Rozeli Porto e Analba Brazão Teixeira) In: GROSSI, Miriam Pilar (org) et al, Depoimentos: trinta anos de pesquisas feministas brasileiras sobre violência. Florianópolis: Editora Mulheres, 2006. FONSECA, Claudia. Família, fofoca e honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2004. FONSECA, Claudia. Mulher, Mãe e Pobre. In: DEL PRIORE, Mary (org.) & BASSANEZI, Carla (coord. de textos). História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto/Ed. UNESP, 1997. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. 36 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 12. ed, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. FRANÇA, Alba Maria Bomfim de; SILVA, Jovânia Marques de Oliveira e. Maternidade em situação de prisão. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 29, n. 4, p. 411-420, out./dez, 2015 FRANÇA, Marlene Helena de Oliveira. Criminalidade e prisão feminina: uma análise da questão de gênero. Revista Ártemis, v. XVIII nº 1; p. 212-227, jul-dez, 2014. FRANÇA, Marlene Helena de Oliveira. Prisão, Tráfico e Maternidade: um estudo sobre mulheres encarceradas. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal da Paraíba, 2013. FRINHANI, Fernanda de Magalhães Dias; SOUZA, Lídio de. Mulheres encarceradas e espaço prisional: uma análise de representações sociais. Psicologia: Teoria e Prática.7(1), p. 61-79, 2005. FRANKL, Victor E. Em busca de sentido. Um psicólogo no campo de concentração. Tradução de Walter O. Schlupp e Carlos C. Aveline. 2ed São Leopoldo: Editora Sinodal Petrópolis, Editora Vozes, 2005. FURTADO, Vera Lucia Mendes Viana; DIEZ, Carmen Lucia Fornari; ARRUDA, Marina Patrício de. Baú de memórias: histórias de vida de egressas de um orfanato. Rev. Fac. Educ. v. 31, ano 17, n.1, p. 161-175, jan./jun., 2019. GARLAND, David. Punishment and Modern Society: A Study in Sociai Theory. Chicago: University of Chicago,1993. GARLAND, David. Punishment and Modern Society: A Study in Sociai Theory. Oxford and Chicago: Oxford University Press and University of Chicago Press, 1990. GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. Tradução Cibele Saliba Rizek. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998. GIDDENS, Anthony. Teoria Social Hoje. São Paulo: Editora Unesp, 1996. GLASER, B., STRAUSS, A.. The Discovery of Grounded Theory Strategies for Qualitative Research. Mill Valley, CA Sociology Press, 1967. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 1961. GOFFMAN, Erving. Estigma. Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. GONÇALVES, Leonel Cunha; GONÇALVES, Rui Abrunhosa.Agressividade, estilo de vida criminal e adaptação à prisão. Psicologia USP, São Paulo, 23(3), p. 559-584, 2012. GUETA, Keren; CHEN, Gila. Men and Women Inmates’ Accounts of Their Pathways to Crime: A Gender Analysis. Deviant Behavior, n. 37, v. 12, p. 1459-1472, 2016. GUINDANI, Miriam Krenzinger A. A violência simbólica e a prisão contemporânea. Civitas. Ano 1, nº 2 , dez. 2001. HELPES, Sintia Soares. Mulheres na prisão: Uma reflexão sobre a relação do Estado brasileiro com a criminalidade feminina. Women in the prison: a reflection on the relation of the Brazilian State with female crime. Revista Cadernos de Estudos Sociais e Políticos, v.2, n.3, p. 160-185, jan-jul/2013. HINTZ, Helena Centeno. Novos tempos, novas famílias? Da modernidade à pósmodernidade. Pensando Famílias, 3, p. 8-19, 2001. JACOBSEN, Michael Hvïid (org). The contemporary Goffman. Londres, Routledge, 2010. JARDIM, Ana Caroline Montezano Gonsales. Os discursos sobre o feminino na questão penitenciária brasileira: uma análise a partir das relações de gênero. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Pucrs, Porto Alegre, 2017. JEFFRIES, Samantha; CHUENURAH, Chontit. Pathways to prison in cambodia for homicide offending: Exploring women’s life history narratives. South East Asia Research, v. 26, n. 2, p. 109-130, 2018. KARPOWICZ, Débora Soares. Congregação Bom Pastor D’Angers: história da administração das prisões femininas no Brasil. In: II Simpósio internacional. XV Simpósio Nacional da ABHR. História, gênero e religião: Violências e direitos humanos. Florianópolis. Jul. Anais [...]. Florianópolis: ABHR. 2016. KARPOWICZ, Débora Soares. Do convento ao cárcere: do caleidoscópio institucional da Congregação Bom Pastor D'Angers à Penitenciária Feminina Madre Pelletier (1936-1981). Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em História, Pucrs, Porto Alegre, 2017. KEHL, Maria Rita. Em defesa da família tentacular. In: GROENINGA, Giselle Câmara, PEREIRA, Rodrigo da Cunha. (coords.). Direito de família e psicanálise: rumo a uma nova epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, p.163-176, 2003. KENNEDY, Stephanie; MENNICKE, Annelise. Behind every woman in prison is a man”: Incarcerated Women’s Perceptions of How We Can Better Help Them in the Context of Interpersonal Victimization. Journal of Progressive Human Services, v. 29, n. 3, p. 206-229, 2018. KRAHN, Natasha Maria Wangen. A ‘sujeição criminal’ feminina: compreendendo as (auto)representações de mulheres no ‘mundo do crime’. In: 18º Congresso Brasileiro de Sociologia. Anais [...]. Brasília,2016. KÖTTIG, Michaela. The causes of violent actions by young women. Civitas, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 8-25, jan./mar. 2016. KRUG, Jorge Gilberto. Breve Síntese Histórica da Atenção ao Menor no Rio Grande do Sul. FEBEM, Estudos, Porto Alegre, 2 (2): p. 39-43. 1985. LARRAURI, Elena. Género y Derecho Penal. El texto en forma de conferencia se presenta de forma inédita para el Curso de Posgrado de Criminología de la Universidad de Salamanca, 2002. LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. LAVALL, Eliane. Experiências vivenciadas por familiares de pessoas que cometeram suicídio: Abordagem de narrativas biográficas. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Ufrgs, Porto Alegre, 2019. LEAL, Giuliana Franco. Socialização em uma instituição total: implicações da educação em uma academia militar. Educação & Sociedade, v. 34, n. 123, p. 389-406, abr./jun., 2013. LEITE, Francisco. Raciocínio e procedimentos da Grounded Theory Construtivista. Questões Transversais - Revista de Epistemologias da Comunicação, v. 3, n. 6, jul./dez. 2015 LEME, Alessandro André. Estrutura e ação nas ciências sociais: Um debate Estrutura e ação nas ciências sociais: Um debate preliminar em Marx, Weber, Durkheim, Bourdieu, Giddens, Anselm Strauss e Norbert Elias. Tempo da Ciência, v. 13, n. 25, p. 9-38, 2006. LEMGRUBER, Julita. Cemitério dos Vivos Análise sociológica de uma prisão de mulheres. 2ª edição. Rio de Janeiro, Editora Forense, 1999. LIMA, Elça Mendonça. Origens da Prisão Feminina no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora OAB RJ, 1983. LIBÓRIO, Renata Maria Coimbra. Adolescentes em situação de prostituição: Uma análise sobre a exploração sexual comercial na sociedade contemporânea. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18 (3), p. 413-420, 2005. LUCENA, Helen Halinne Rodrigues; IRELAND, Timothy D. O. Presídio Feminino como Espaço de Aprendizagens. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 38, n. 1, p. 113-136, jan./mar. 2013. LUDWIG, Kamila Silva de Almeida. Filhos da violência conjugal: pesquisa biográfica com órfãos. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Pucrs, Porto Alegre, 2015. LUDWIG, Kamila Silva de Almeida.Narrativas Biográficas de mães vítimas da violência doméstica - como interpretam seus filhos diante dos conflitos. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Pucrs, Porto Alegre, 2019. MAGHSOUDI, Aliasghar; ANARAKI, Nahid Rahimipour; BOOSTANI, Dariush. Patriarchy as a contextual and gendered pathway to crime: a qualitative study of Iranian women offenders. International Journal of Methodology, v. 52, n. 1, p. 355-370, 2018. MAIA, Clarisse Nunes, SÁ NETO, Flávio de, COSTA, Marcos; BRETAS, Marcos Luiz (orgs.). História das prisões no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, vol. 2, 2009 MARCÍLIO, Maria Luiza. A lenta construção dos direitos da criança brasileira. Século XX. Revista USP, São Paulo, v. 3 7, p. 46-57, mar./mai., 1998. MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estudos Avançados, 18 (52), p. 121-138, 2004. MARODIN, M. As relações entre o homem e a mulher na atualidade. In: Marlene N. Strey (Org.). Mulher: Estudos de gênero. São Leopoldo: Unisinos, 1997. MARTIL, Daiana Marturano Dias. Despachos x Escrachos: as representações sociais do encarceramento feminino. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2018. MARTINE, George; MCGRANAHAN, Gordon. A transição urbana brasileira. In: BAENINGER, Rosana (org). População e Cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas públicas sociais. Brasília: Unicamp, 2010. MARTINS, Herbert Toledo; OLIVEIRA, Victor Neiva. Crime, criminosos e prisão: um estudo sobre a reincidência penitenciária em Montes Claros – MG. Revista brasileira Segurança Pública, São Paulo v. 7, n. 2, p. 32-48, ago./set., 2013. MCCONAGHY, Megan; LEVY, Marissa P. The Impact of Gender and Early Delinquency on Reoffending: A Life History Perspective. Victims & Offenders, v. 11, n. 2, p. 251-284, 2016. MENDES, Ricardo Antonio Souza. Marchando com a Família,com Deus e pela Liberdade. Varia Histaria, n. 33. Jan., 2005. MEDEIROS, Luísa de Lemos. Voluntariado e engajamento: Estudo sobre motivações a partir de uma perspectiva fenomenológica. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2017. MELLO, Daniela Canazaro. Prisão feminina: gravidez e maternidade - um estudo da realidade em Porto Alegre - RS/Brasil e Lisboa/Portugal. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais, Pucrs, Porto Alegre, 2014 MELOSSI, Dario; PAVARINI, Massimo. Cárcere e fábrica: as origens do sistema penitenciário (séculos XVI-XIX). Tradução de Sérgio Lamarão. Rio de Janeiro: Revan, 2006. MENEZES, Naida Lena. Remoção de moradias e composição das práticas cotidianas em comunidades de baixa renda: Narrativas biográficas de moradores de favelas de Porto Alegre (RS). Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2019. MENEZES, Naida; SOUZA, Lúcia Ricardo; COSTA, Ana Paula; FERREIRA, Kátia Maria; OLIVEIRA, Patrícia Trindade. Centro do Jovem adulto. Resgate Histórico. Porto Alegre: Corag, 2002. MELLO, Amanda Reginato de.; BASEGGIO, Denice Bortolin. Infância e Morte: um Estudo Acerca da Percepção das Crianças sobre o Fim da Vida. Revista de Psicologia da IMED, v. 5, n. 1, p. 23-31, jan./jun, 2013. MERICO, Marisa. Mafia Princess. London: Harper, 2010. MERTON, Robert King. Sociologia: teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou, 1970. MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1965. MINZON, Camila Valéria; DANNER, Glaucia Karina; BARRETO, Danielle Jardim. Sistema prisional: conhecendo as vivências da mulher inserida neste contexto. Akrópolis, Umuarama, v. 18, n. 1, p. 71-81, jan./mar. 2010. MIRANDA, Humberto Silva. A Febem, o código de menores e a “pedagogia do trabalho”. Projeto História, São Paulo, n.55, p.45-77, jan./abr., 2016. MIRANDA, Humberto da Silva. Memórias da “Dona FEBEM”: a assistência a infância na Ditadura Militar (1964 – 1985). In: XXVII Simpósio Nacional de História. Conhecimento histórico e diálogo social. Natal - RN. 22 a 26 de julho. Anais [...], Natal, 2013. MOLLO-BOUVIER, Suzanne. Transformação dos modos de socialização das crianças: uma abordagem sociológica. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p. 391-403, Maio/Ago. 2005. MONTE, Paulo Aguiar do. Exploração do Trabalho Infantil no Brasil: Consequências e Reflexões. Economia, Brasília (DF), v.9, n.3, p. 625–650, set/dez 2008. MONTEIRO, Charles. Porto Alegre no século XX: crescimento urbano e mudanças sociais. In: DORNELES, Beatriz. Porto Alegre em destaque: História e Cultura, Porto Alegre: Editora Edipucrs, 2004. MONSMA, Karl. Teorias interacionistas e fenomenológicas da violência com aplicações à pesquisa histórica. MÉTIS: história & cultura – KARL, Monsma – p. 23-37, 2007. MOORE, Henrietta. Compreendendo Sexo e Gênero. Tradução de Júlio Assis Simões para uso didático do original em inglês: MOORE, Henrietta. Understanding sex and gender. In: INGOLD, Tim (Ed). Companion Encyclopedia of Anthropology. p. 813- 830. London: Routledge, 1997. MUSUMECI, Barbara. Mulher e violência no sistema de Justiça Criminal. Trabalho e Sociedade. Rio de Janeiro, IETS, ano 1, n. 2, p. 3-8, 2001. NEVES, Sílvia Carina Leal das. Mea Culpa: depressão, masoquismo moral e religião. Dissertação de Mestrado, Psicologia, Universidade de Lisboa, 2010. NUYTIENS, A.; CHRISTIAENS, J. Female pathways to crime and prison: Challenging the (US) gendered pathways perspective. European Journal of Criminology, 13(2), p. 195-213, 2016. O CÁRCERE e a rua. Direção: Liliana Sulzbach. Produção: Zeppelin Filmes, Brasil, 2004. ORO, Ari Pedro. O "neopentecostalismo macumbeiro". Revista USP, São Paulo, n. 68, p. 319-332, dez./fev., 2005-2006. PARKER, Richard. Cultura, economia política e construção social da sexualidade. In. LOURO, Guacira Lopes. O Corpo Educado Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Editora Perspectiva: São Paulo. 1977. PEREIRA, Antonio. A educação-pedagogia no cárcere, no contexto da pedagogia social: definições conceituais e epistemológicas. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, v. 10, p. 38-55, jan./dez. 2011. PINTO, Marcelo de Rezende; SANTOS, Leonardo Lemos da Silveira. A Grounded Theory como abordagem metodológica: relatos de uma experiência de campo. O&S - Salvador, v. 19 - n. 62, p. 417-436, jul./set., 2012. PINTO, Nelson Oliveira. Os múltiplos determinantes do reaprisionamento de mulheres. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Serviço Social, Pucrs, Porto Alegre, 2017. PRIORI, Claudia. A construção social da identidade de gênero e as mulheres na prisão. Revista NUPEM, Campo Mourão, v. 3, n. 4, p. 191-199, jan./jul. 2011. QUEIROZ, Nana. Presos que menstruam [recurso eletrônico] 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2015. QUINTÃNS, Cláudia Raquel Pereira. Era uma vez a Instituição onde eu cresci: Narrativas de adultos sobre experiências de institucionalização. Dissertação de Mestrado, Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho, 2009. RAFTER, Nicole Hahn. Prisons for Women, 1790-1980. Crime and Justice, v. 5 , p. 129-181, 1983. RAGO, Margareth. Do Cabaré ao Lar: A Utopia da Cidade Disciplinar. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1985. RATTON, José Luiz; GALVÃO, Clarissa. Para além da maldade, da loucura e da vitimização: Agência intencional e volição em crimes violentos praticados por mulheres. Civitas, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 26-41, jan.-mar. 2016. REIF, Karina Schuh; MARCO, Martín Di. Biografias de homens e mulheres autores de violência: Uma revisão bibliográfica sobre o uso de métodos com trajetória para o entendimento do fenômeno sociológico. Revista Conversas & Controvérsias. 2020. No prelo. REIF, Karina.'Foi uma das melhores dissertações que já li': os presos britânicos que se formaram em criminologia. BBC. Londres. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-49053492>. Acessada em 30/01/2020. REIF, Karina. Detentos estrangeiros custam a se adaptar a presídios no Brasil. Correio do Povo, Porto Alegre. Disponível em: <https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/geral/detentos-estrangeiroscustam-a-se-adaptar-a-pres%C3%ADdios-no-brasil-1.88934>. Acesso em 27/12/2019. REIF, Karina. Marcas da Prisão. Jornal Correio do Povo, Porto Alegre. A série foi publicada entre os dias 27 de abril e 1 de maio de 2013. REIF, Karina Schuh. Em Liberdade: narrativas biográficas de mulheres com experiências de encarceramento. Dissertação de Mestrado. Programa de PósGraduação em Ciências Sociais, Pucrs, 2016. RIBEIRO, Jucélia Santos Bispo. Brincadeiras de meninas e de meninos: socialização, sexualidade e gênero entre crianças e a construção social das diferenças. Cadernos Pagu (26), p.145-168, jan/jun., 2006. RINALDI, Débora. A interpretação da catação pelos catadores : um estudo biográfico. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, 2018. RODRIGUES, Maria Lúcia (coord). O sistema prisional feminino e a questão dos direitos humanos: um desafio às políticas sociais II. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo: Ed: PC, 2012. RODRIGUES, Gilse Elisa. Transgressão, controle social e religião: um estudo antropológico sobre práticas religiosas na penitenciária feminina do estado do Rio Grande do Sul. Debates do NER, Porto Alegre, ano 6, n8, p. 9-20, jul/dez. 2005. ROSENTHAL, Gabriele. História de vida vivenciada e história de vida narrada. Porto Alegre, Edipucrs. 2017. ROSENTHAL, Gabriele. Pesquisa social interpretativa: uma introdução. Tradução de Tomás da Costa. Porto Alegre, Edipucrs, 2014a. ROSENTHAL, Gabriele. História de vida vivenciada e história de vida narrada. A interrelação entre experiência, recordar e narrar. Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 227-249, maio-ago. 2014b. ROSENTHAL, Gabriele. Biographical Research. In: Clive Seale, Giampietro Gombo, Jaber F. Gubrium; David Silverman (eds.), Qualitative Research Practice, London: Sage, p. 48-64, 2004. ROSS, Jeffrey; RICHARDS, Stephen; NEWBOLD, Greg; LENZA, Michael; GRIGSBY, Robert. Convict criminology. In: DEKESEREDY, W.; DRAGIEWICZ (EDS). Routledge Handbook of Critical Criminology. New York: Routlegde, p.160- 171. 2012. ROUDINESCO, Elisabeth. A família em desordem. Tradução André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. RUSCHE, G.; KIRCHHEIMER, O.. Punishment and Social Structure. Originally published: New York: Columbia University Press, 1939. SALLA, F; GAUTO, M.; ALVAREZ, M. A contribuição de David Garland: a sociologia da punição. Tempo social, v.18, n.1, p.329-350, 2006. SALLA, Fernando. As rebeliões nas prisões: novos significados a partir da experiência brasileira. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 274-307, jul/dez 2006. SALISBURY, Emily; KALANTRY, Sital; BOPPRE, Breanna; BRUNDIGE, Elizabeth; MARTÍNEZ, Silvia. Expanding the Feminist Pathways Perspective beyond the United States: A Profile of Federal Women Prisoners in Argentina. Women & Criminal Justice, v. 28, n. 2, p. 125-151, 2018. SAMUEL, Fabian Sichonany. Trabalho voluntário e biografia: compreendendo a constituição da ação de engajamento no voluntariado através do método da narrativa biográfica. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2016 SANGALLI, Lucas Cé. O desaparecimento de Alain :movimento e pertencimento na vida de um migrante. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2015. SANTOS, Hermilio. Apresentação. In: ROSENTHAL, Gabriele. História de vida vivenciada e história de vida narrada. Porto Alegre, Edipucrs. 2017. SANTOS, Hermílio. Mulheres como autoras de violência: Evidências e agenda de pesquisa. Civitas, Porto Alegre, v. 16, n. 1, p. 42-58, jan.-mar. 2016 SANTOS, Hermílio, SUSIN, Priscila, OLIVERIA, Patrícia. Narrativas e pesquisa biográfica na sociologia brasileira: Revisão e perspectivas. Civitas, 2014. SCHENKER, Miriam; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Fatores de risco e de proteção para o uso de drogas na adolescência. Ciência & Saúde Coletiva, 10 (3), p. 707-717, 2005. SCHÜTZ, Alfred. Fenomenologia e relações sociais: textos escolhidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. SCHÜTZ, Alfred. Sobre fenomenologia e relações sociais. Edição e organização Helmut T. R. Wagner, Petrópolis: Vozes, 2012. SCHÜTZE, Fritz. Pesquisa biográfica e entrevista narrativa. In: WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (orgs.). Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, p. 210-222, 2010. SHEPHERD, Stephane, NEWTON, Danielle; HARRIES, Cieran; Fix, Rebecca; FULLAM, Rachel. An analysis of high-risk offending pathways for young females in custody. Psychiatry, Psychology and Law, jan. 1, 2018. SMITH, Vivian. Substance-Abusing Female Offenders as Victims: Chronological Sequencing of Pathways Into the Criminal Justice System, Victims & Offenders, v. 12, n. 1, p. 113-137, 2017. SIMON, Jonathan. Punição e as tecnologias políticas do corpo. Sistema Penal & Violência, Porto Alegre, v. 5, n. 2, p. 219-251, jul./dez., 2013. SOARES, Barbara Musumeci; ILGENFRITZ, Iara. Prisioneiras. Vida e violência atrás das grades. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. SOLDERA, Meire; DALGALARRONDO, Paulo; CORRÊA FILHO, Heleno Rodrigues; SILVA, Cleide A M. Uso de drogas psicotrópicas por estudantes: prevalência e fatores sociais associados. Rev. Saúde Pública, v.38, n.2, 2004. STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa qualitativa. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2 ed. Tradução Luciane de Oliveira da Rocha – Porto Alegre: Artmed, 2008. SUGIZAKI, Eduardo. Culpa e má consciência em Nietzsche e Freud. Revista de Filosofia, Curitiba, v. 17, n. 20, p. 67-84, jan./jun. 2005. SUSIN, Priscila Queirolo. Mulheres e habitação em Porto Alegre: a luta por moradia urbana sob olhar interpretativo e biográfico. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2019. SUSIN, Priscila Queirolo. Construções familiares e experiência de violência: pesquisa biográfica em uma favela carioca. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Pucrs, Porto Alegre, 2014. SYKES, Gresham M. The society of captives: a study of a maximum security prison. Princeton: Princeton University Press, 2007 (1958). TEIXEIRA, Alessandra. Do sujeito de direito ao estado de exceção: O percurso contemporâneo do sistema penitenciário brasileiro. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, São Paulo, 2006. VALOIS, Luís Carlos. O direito penal da guerra às drogas - 3. ed. Belo Horizonte: Editora D'Plácido, 2019. VELHO, Gilberto. Ciências Sociais e biografia individual. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 38, p. 3-9, jul/dez, 2006. WEBER, Max. A política como vocação. In: GERTH, H. H.; MILLS, Wright (orgs). Max Weber – Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p. 55-89, (1919) 1967. WEBER, L. N. D.; TERRA, M.; MOREIRA, P.; MESSIAS, R. Why am I here? Brazilian children living in total institutions. In: 107th Congress of the American Psychological Association, 1999, Boston, EUA. Anais [...]. Boston: American Psychological Association, 1999. WELLER, Wivian. Tradições hermenêuticas e interacionistas na pesquisa qualitativa: a análise das narrativas segundo Fritz Schütze. In: Reunião Anual da ANPeD, 32., 2009, Caxambu, MG. Anais[...]. Caxambu, MG: ANPeD, p. 1-16, 2009. WORLD PRISON BRIEF. Prison Studies. 2017. Disponível em: <http://www.prisonstudies.org/country/brazil>. Acessado: 18 de novembro de 2018). WORLD PRISON BRIEF. World Female Imprisonment List. 2017. Disponível em: http://www.prisonstudies.org/sites/default/files/resources/downloads/world_female_pris on_4th_edn_v4_web.pdf (acessado: 18 de novembro de 2018). ZEDNER, Lucia. Wayward Sisters: The Prison for Women. In: MORRIS, Norval; ROTHMAN, David J. (edis). The Oxford History of the Prison: The Practice of Punishment in Western Society, New York: Oxford University Pres, p. 329-361, 1995.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectPrisãopor
dc.subjectPuniçãopor
dc.subjectInterpretaçãopor
dc.subjectNarrativa Biográficaspor
dc.subjectWomeneng
dc.subjectPrisoneng
dc.subjectPunishmenteng
dc.subjectInterpretationeng
dc.subjectBiographical Narrativeseng
dc.subject.cnpqOUTROS::CIENCIAS SOCIAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.titleInterpretações de mulheres sobre a prisão: narrativas biográficas de presas e de egressaspor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho não apresenta restrição para publicaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Karina_Schuh_Reif_Tes.pdfKARINA_SCHUH_REIF_TES1,28 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.