Export this record: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7881
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorHenkes, Almir José-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773858H5por
dc.contributor.advisor1Burnett Junior, Luiz Henrique-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778680J0por
dc.date.accessioned2018-03-13T12:00:25Z-
dc.date.issued2017-08-31-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7881-
dc.description.resumoEste estudo teve por objetivo avaliar, in vitro, através do ensaio de resistência à fratura, a influência do posicionamento do pino de fibra de vidro, intracanal ou transfixado horizontalmente, inserido em molares endodonticamente tratados com preparos MOD e restaurados com resina composta, e avaliar o padrão de fratura após o ensaio mecânico; e avaliar, in vitro, através do ensaio de resistência à fratura, a influência do pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente, inserido em molares endodonticamente tratados com preparos MOD e restaurados com resinas Bulk Fill, e avaliar o padrão de fratura após o ensaio mecânico. No primeiro ensaio, cinquenta molares hígidos extraídos foram embutidos em resina acrílica e divididos em 5 grupos (n=10): hígidos (H); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico (E); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + restauração com resina composta Z250 (R); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + pino de fibra vidro no conduto + restauração com resina composta Z250 (FC); preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico pino de fibra vidro transfixado + restauração com resina composta Z250 (FT). No segundo ensaio, noventa molares hígidos extraídos foram incluídos em resina acrílica e divididos em 9 grupos (n=10): G1) Hígidos (H); G2) preparo cavitário MOD (MOD); G3) (MOD) + tratamento endodôntico (E); G4) E + restauração com resina Bulk fil (BF); G5) E + Bulk fill Flow + Z250 (BFF); G6) preparo cavitário (MOD) + tratamento endodôntico + restauração com resina composta Z250 (Z250); G7) E + pino de vidro transfixado (TP) + Z250 (Z250P); G8) E+ TP + Bulk fill (BFP); G9) E+ TP + Bulk fill Flow + Z250 (BFFP). Os preparos cavitários MOD foram padronizados com largura de 2/3 da distância vestíbulo-lingual, tendo como referência a ponta das respectivas cúspides, e profundidade ocluso-gengival de 4mm, permanecendo 2mm acima do limite amelocementário. Foram realizados tratamentos endodônticos em todos os grupos, exceto para o grupo dos dentes hígidos. Após, os dentes foram submetidos ao ensaio de resistência à fratura em uma máquina de ensaio universal. Após realização dos ensaios, os dentes foram inspecionados quanto ao tipo de fratura e classificados em: fratura em assoalho pulpar (não recuperável) ou cúspide (recuperável). Médias seguidas de mesma letra não apresentam diferença estatística para ANOVA e Tukey (p>0,05): sendo para o primeiro ensaio, grupo (H) 5558NA; (E) 950NC; (R) 1715NC; (FC) 1723NC; (FT) 2621NB. O padrão predominante de fratura foi em cúspide, e para o segundo ensaio, foi (H) 3930Na; (MOD) 957,3Nd; (E) 611,2Nd; (BF)1103,3Nd; (BFF)978,3Nd;(Z250)1359,8d;(Z250P)2525Nb;(BFP)1891,4Nbc;(BFFP) 2031,8Nbc. O padrão de falha de fratura foi de 52,5% em assoalho da câmara pulpar. A utilização de um pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente (FT) no primeiro ensaio, apresentou o melhor resultado de recuperação da resistência à fratura comparado ao grupo (E). A utilização de um pino de fibra de vidro no conduto, estatisticamente, não obteve maior resistência à fratura (1723N) comparado com o grupo restaurado somente com resina composta, (1715N). No segundo ensaio, um pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente em cavidades MOD com endodontia e restaurar com resinas compostas Bulk Fill ou convencional Z250, permitiu maiores valores de resistência à fratura quando comparados à não utilização do pino. O uso do pino de fibra de vidro diminuiu a ocorrência de fraturas de assoalho da câmara pulpar em molares tratados endodonticamente e restaurados com resinas compostas do tipo Bulk Fill e convencional.por
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate, in vitro, through the fracture strength testing, the influence of a fiberglass post position position, intracanal or horizontally transfixed, inserted in endodontically treated molars with MOD preparations and restored with composite resin and evaluate the fracture pattern after the mechanical test; and evaluate, through the fracture strength testing, the influence of a horizontally transfixed fiberglass post, inserted in endodontically treated molars with MOD cavity preparation and restored with Bulk Fill resins and to evaluate the fracture pattern after the mechanical test. In the first test, fifty extracted healthy molars were embedded in acrylic resin and divided into 5 groups (n = 10): G1(H) - sound; G2(CP) - cavity preparation (MOD) + endodontic treatment (E); G3 (R) - (MOD) + E + Z250 composite resin restoration (RS); G4- (RFP) (MOD) + E + fiberglass post into root canal + RS; G5 (FT) - (MOD) + E + fiberglass post horizontally transfixed + R; In the second test, ninety extracted molars were embedded in acrylic resin and divided into 9 groups (n = 10): G1) Sound (H); G2)cavity preparation (MOD); G3) MOD + root canal treatment (E); G4) E + Bulk fil composite resin (BF); G5) E + Bulk fill flow composite resin (BFF) + Z250 composite resin (250); G6) E + Z250; G7) E + transfixed fiberglass post (TP) + Z250 (Z250P); G8)E +TP+BF (BFP); G9) E + TP + BFF + Z250 (BFFP). The MOD cavity preparations were standardized with 2/3 width of the vestibular-lingual distance, with reference to the tip of the respective cusps, and occlusal-gingival depth of 4 mm, remaining 2 mm above the cement-cementum limit. The root canal treatments were performed in all groups, except for H group. Afterwards, the teeth were submitted to the fracture strength testing in a universal testing machine. After the mechanical test, the teeth were visually inspected to classify the fracture type as: pulp chamber floor (non-recoverable) or cusps (recoverable). Means (Newtons) followed by the same letter do not present statistical difference for ANOVA and Tukey´s test (p> 0.05): and for the first test, group (H) 5558N A; (E) 950N C; (R) 1715N C; (FC) 1723N C; (FT) 2621N B. The predominant pattern of fracture was in cusps, and for the second test, it was (H) 3930N a; (MOD) 957.3N d; (E) 611.2N d; (BF) 1103.3N d; (BFF) 978.3N d; (Z250) 1359.8 d; (Z250P) 2525N b; (BFP) 1891.4N bc; (BFFP) 2031.8N bc. The predominant failure mode was in pulp chamber floor (52.5%). The use of a horizontally transfixed fiberglass post (FT) in the first test showed the best fracture resistance recovery compared to the (E) group. The use of a fiberglass post into root canal, statistically, did not promote higher resistance to fracture (1723N) compared to the group restored with composite resin only (1715N). In the second test, Inserting a fiberglass post horizontally in molars endodontically treated and restoring with composite resins, Bulk Fill or conventional Z250, allowed higher fracture resistance than groups restored without post. The use of a fiberglass post decreased the occurrence of pulpal chamber floor fractures in endodontically treated molars.eng
dc.description.provenanceSubmitted by PPG Odontologia ([email protected]) on 2018-03-09T13:27:58Z No. of bitstreams: 1 ALMIR_JOSE_HENKES_TES.pdf: 9938064 bytes, checksum: 8470f9a982c6e56ac07eef34336431ec (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Tatiana Lopes ([email protected]) on 2018-03-13T11:52:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALMIR_JOSE_HENKES_TES.pdf: 9938064 bytes, checksum: 8470f9a982c6e56ac07eef34336431ec (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-03-13T12:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALMIR_JOSE_HENKES_TES.pdf: 9938064 bytes, checksum: 8470f9a982c6e56ac07eef34336431ec (MD5) Previous issue date: 2017-08-31eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/171081/ALMIR_JOSE_HENKES_TES.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentEscola de Ciências da Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectResistência à Compressãopor
dc.subjectPino de Fibra de Vidropor
dc.subjectResinas Compostaspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.titleAvaliação in vitro da resistência à fratura de molares tratados endodonticamente com preparos cavitários MOD transfixados com um pino de fibra de vidro experimentalpor
dc.typeTesepor
dc.restricao.situacaoTrabalho não apresenta restrição para publicaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Odontologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ALMIR_JOSE_HENKES_TES.pdfALMIR_JOSE_HENKES_TES9.71 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.