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dc.creatorPureza, Janice da Rosa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5194389864411546por
dc.contributor.advisor1Fonseca, Rochele Paz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777840Z7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:47Z-
dc.date.available2011-02-23-
dc.date.issued2011-01-13-
dc.identifier.citationPUREZA, Janice da Rosa. Funções executivas na segunda infância : comparação quanto à idade e correlação entre diferentes medidas. 2011. 88 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/727-
dc.description.resumoAs funções executivas (FE) vem sendo objeto de grande interesse na literatura devido a sua importância e complexidade para a cognição e o comportamento humanos. São operações mentais envolvidas no controle consciente de pensamentos e ações, incluindo uma gama de componentes em relação com outros processos cognitivos. Apesar dos diversos estudos realizados sobre o desenvolvimento das FE, o conhecimento desta temática é incipiente, principalmente no que se refere à população infantil. Neste contexto, objetivou-se investigar o desenvolvimento típico de FE na segunda infância, a partir de dois estudos empíricos. O primeiro verificou o papel da idade no desempenho de 90 crianças, de escolas públicas, em tarefas que avaliam componentes executivos. Comparou-se o desempenho de três grupos etários (6-7, 8-10 e 11-12 anos de idade) em fluência verbal, geração aleatória de números, Teste de Cancelamento dos Sinos, Teste Hayling e N-Back. O segundo estudo buscou identificar possíveis correlações entre as diferentes medidas de FE examinadas. A amostra foi composta por 59 crianças de 8 a 12 anos, de escolas públicas, com os mesmos instrumentos e procedimentos do primeiro estudo. Dentre os principais resultados, no Estudo 1, observou-se que a idade influenciou em todas as variáveis mensuradas, com diferenças mais frequentes entre as crianças de 6 e 7 e de 11 e 12 anos. No Estudo 2, encontrou-se correlação entre componentes de inibição e flexibilidade cognitiva. Assim, resultados iniciais sugerem um desenvolvimento progressivo dos componentes executivos na segunda infância, assim como uma relação mais próxima entre alguns componentes e paradigmas de avaliação das FE.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429307.pdf: 476732 bytes, checksum: ea61b33fee0d2618ec2eb43e7ce0a798 (MD5) Previous issue date: 2011-01-13eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7178/429307.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIA COGNITIVA - CRIANÇASpor
dc.subjectNEUROPSICOLOGIApor
dc.subjectFUNÇÃO EXECUTIVApor
dc.subjectCOGNIÇÃOpor
dc.subjectCRIANÇASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleFunções executivas na segunda infância : comparação quanto à idade e correlação entre diferentes medidaspor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Psicologia

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