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dc.creatorPedroso, Márcia Pereira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6633919389921520por
dc.contributor.advisor1Scarparo, Helena Beatriz Kochenborger-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756882Y7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:46Z-
dc.date.available2011-02-11-
dc.date.issued2011-01-10-
dc.identifier.citationPEDROSO, Márcia Pereira. Entre "Devoradores de slogans" e "Técnicos de plantão" : representações sociais e ideologias para manutenção da prisão. 2011. 111 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/724-
dc.description.resumoEsta tese buscou efetuar levantamentos dos repertórios simbólicos construídos acerca das pessoas presas, dos presos em potencial e da instituição prisional como personagens de livros, artigos e jornais. Empregamos a teoria das representações sociais como instrumento para a compreensão do estabelecimento das fronteiras entre as pessoas libertas e as pessoas presas e buscamos conhecer seus empregos ideológicos. Nossa problematização possui o intuito de contribuir para a discussão sobre a construção de protótipos, a formação de modelos e a cristalização de discursos que constroem ou mantém relações de dominação e sustentam a instituição prisional incrustada e inquestionada em nosso tempo, enquanto alternativa para manter a sensação de segurança e de ordem social. Trouxemos a tona nesse trabalho, três argumentos que, a nosso ver, são a base para a permanência histórica das prisões em nosso país: o primeiro deles seria a retórica reformista moderna, que gera a sensação de se estar sempre vivendo em um projeto inacabado de sociedade e que, por conseqüência, precisa ser continuado e aprimorado dentro da mesma lógica, até seu esgotamento; o segundo seria a permanência ou a perenização de uma ideologia prisional, que gira sempre em torno de si mesma, produzindo e sendo produzida por uma espécie de presenteísmo midiático alienante, inventor de crises instantâneas que descolam a instituição prisional de seu contexto sócio-histórico e alimentam a lógica da falta; e por fim, um terceiro aspecto, que se refere à estreita relação entre a história das prisões no Brasil e a antropologia criminal, com sua tomada do ser humano pela via do determinismo biológico e da patologia.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428897.pdf: 1284425 bytes, checksum: 2cfe7377f8351ece81da5c30b119a463 (MD5) Previous issue date: 2011-01-10eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7268/428897.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIA SOCIALpor
dc.subjectREPRESENTAÇÃO SOCIALpor
dc.subjectIDEOLOGIASpor
dc.subjectSISTEMA PENITENCIÁRIO - BRASILpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleEntre "Devoradores de slogans" e "Técnicos de plantão" : representações sociais e ideologias para manutenção da prisãopor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Psicologia

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