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dc.creatorBrust, Priscila Goergen-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751168Z0por
dc.contributor.advisor1Stein, Lilian Milnitsky-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781124P4por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:40Z-
dc.date.available2010-03-22-
dc.date.issued2010-03-02-
dc.identifier.citationBRUST, Priscila Goergen. Memória para eventos emocionais : estudos acerca da acurácia da memória e de informações centrais e periféricas do evento. 2010. 82 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/696-
dc.description.resumoCom o intuito de fornecer evidências científicas aos estudos acerca da memória emocional, a presente dissertação de mestrado investiga a influência de uma situação complexa estimulante na memória. Para isso, duas sessões empíricas foram desenvolvidas. A Sessão Empírica I visa a investigar o desempenho da memória por meio de três experimentos que empregam o Procedimento de Apresentação de Slides, que consiste na apresentação de uma seqüência de slides acompanhada por uma narrativa. O primeiro experimento comparou o desempenho da memória para as duas versões do Procedimento (uma estimulante e outra neutra), priorizando o estabelecimento de diferenças nas recordações verdadeiras e falsas. Participaram do estudo 128 estudantes universitários. Neste experimento foi possível observar o efeito do alerta emocional nos índices superiores de falsas memórias para a versão estimulante e na ausência de impacto na memória verdadeira. Porque esse resultado parece ser em função do teste de memória ter sido aplicado imediatamente após a apresentação do material-alvo, o Experimento 2 avaliou o desempenho da memória para a versão estimulante do Procedimento em dois momentos da testagem (imediato e posterior). Participaram do estudo 75 estudantes universitários. O teste de memória posterior apresentou prejuízos na memória, uma vez que houve um aumento das falsas memórias e uma diminuição das memórias verdadeiras. Os Experimentos 1 e 2 estudaram o desempenho da memória por meio de testes de recordação livre, que parecem estar mais próximos de simular o que acontece em casos jurídicos, por exemplo, quando o indivíduo é questionado sobre o que lembra de um evento emocional vivenciado. Por outro lado, em estudos experimentais geralmente utilizamse testes de reconhecimento, pois são responsáveis pela recuperação de mais informações. Com o intuito de verificar se esta diferença no tipo de teste pode ser observada mesmo para uma situação emocional, o Experimento 3 comparou o desempenho da memória para a versão estimulante do Procedimento entre um teste de recordação livre e um de reconhecimento uma semana após a apresentação do estímulo. Participaram do estudo 75 estudantes universitários. O teste de recordação livre se mostrou mais adequado para obtenção de lembranças precisas, uma vez que é responsável pela produção de mais lembranças verdadeiras e menos falsas memórias. No conjunto, os três experimentos destacam que a precisão memória para eventos complexos emocionais está relacionada a uma avaliação imediata da memória por meio de um teste de recordação livre. No entanto, o tipo de informação (central e periférica) que é lembrado nesses eventos ainda intriga os pesquisadores que sugerem que os padrões destacados de lembrança verdadeira se referem apenas a informações centrais. Porque a literatura até o presente momento aponta para diferentes definições e métodos de categorização das informações de um evento emocional em centrais e periféricas, a Sessão Empírica II submete tais pesquisas a escrutínio e sugere uma uniformidade metodológica. Para isso, optou-se por uma definição fundamentada na essência do evento emocional. Seguiu-se à definição a categorização em centrais e periféricas de 206 informações elencadas a partir das duas versões (estimulante e neutra) do Procedimento de Apresentação de Slides. Participaram do estudo 233 estudantes universitários que concordaram na classificação de 82% das informações. Os altos índices de concordância na avaliação de cada informação do Procedimento independentemente da versão justificam a escolha da definição e do método de categorização. O estabelecimento de parâmetros metodológicos permite comparações mais amplas dos resultados que podem contribuir para o futuro desenvolvimento de bases sólidas para a compreensão da memória emocional.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421877.pdf: 1941227 bytes, checksum: 0a78e11a36740c5bdfcd5e9a099b38a3 (MD5) Previous issue date: 2010-03-02eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7174/421877.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIApor
dc.subjectMEMÓRIA - ASPECTOS PSICOLÓGICOSpor
dc.subjectEMOÇÕESpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleMemória para eventos emocionais : estudos acerca da acurácia da memória e de informações centrais e periféricas do eventopor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Psicologia

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