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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGobbi, Adriana Silveira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4177214D6por
dc.contributor.advisor1Macedo, Mônica Medeiros Kother-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737981J3por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:31Z-
dc.date.available2009-04-17-
dc.date.issued2009-01-19-
dc.identifier.citationGOBBI, Adriana Silveira. Uso de mecanismos de defesa no período de latência. 2009. 104 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/654-
dc.description.resumoA Psicanálise afirma-se como uma ferramenta conceitual que identifica ser a infância um tempo fundamental do ciclo vital no qual os recursos defensivos se constituem. No período de latência, as defesas do ego estabelecer-se-ão de forma mais complexa, contribuindo para o enfrentamento de conflitivas próprias do desenvolvimento. Destaca-se que a identificação das defesas possibilita não só a compreensão acerca de indícios de psicopatologia e de conflitos psíquicos, mas também, o conhecimento a respeito dos recursos saudáveis de integração e da força da instância egóica. Dessa maneira, os mecanismos de defesa constituem-se num importante aspecto a ser considerado na compreensão da dinâmica da personalidade infantil no contexto de avaliação psicológica. Para contemplar essa temática, foram elaboradas duas seções, uma retrata um estudo teórico e a outra um empírico. A seção teórica, nomeada de Os mecanismos de defesa no período de latência: uma revisão conceitual na Psicanálise, teve como objetivo a elaboração de uma revisão do conceito de mecanismo de defesa, de período de latência e da relação que se estabelece entre esses dois construtos teóricos da Psicanálise. Para alcançar esse objetivo foram utilizadas, principalmente, as proposições de Freud, Anna Freud e Melanie Klein. A seção empírica, intitulada Identificação dos mecanismos de defesa no período de latência através do Teste dos Contos de Fadas, apresenta um estudo quantitativo, do tipo transversal que teve como objetivo identificar a presença de evidências de mecanismos de defesa nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF), instrumento projetivo temático. A amostra constitui-se de 72 crianças dos sexos feminino e masculino, com idades entre 6 e 11 anos, alunos de escolas públicas e privadas da cidade de Porto Alegre. Para caracterizar a amostra, foi utilizada uma Ficha de Dados Pessoais e Sociodemográficos. Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Todas as respostas dadas pelas crianças ao TCF foram avaliadas por três juízes (psicólogas clínicas) que realizaram avaliações com base no sistema de categorização de respostas desse instrumento. Para identificar o grau de concordância entre os mesmos, foi utilizado o Teste de Concordância Kappa. Na seqüência, foi realizado o levantamento de freqüências dos tipos de mecanismos de defesa identificados nas respostas e nas sete séries de cartões do TCF (Chapeuzinho Vermelho, Lobo, Anões, Bruxa, Gigante, Cenas do Conto da Chapeuzinho Vermelho e Cenas do Conto da Branca de Neve e os Sete Anões). Para verificar a associação das variáveis (mecanismos de defesa X tipo de escola, sexo e idade), foi utilizado o Teste Exato de Fisher. A partir dos resultados obtidos no Teste de Concordância Kappa, foi constatado que os graus de concordância entre os juízes foram considerados moderado, regular, leve e ruim. As defesas encontradas com maior freqüência nas respostas ao TCF foram: Negação, Repressão e Anulação. Os mecanismos de defesa Negação e Repressão associaram-se significativamente com as respostas das crianças da Escola Particular. As freqüências dos mecanismos de defesa em cada uma das sete séries de cartões foram identificadas. Os resultados permitem identificar indícios de que, no período de latência, o repertório defensivo se complexifica, assim como confirmar o fato de serem as defesas psíquicas aquisições fundamentais desta etapa do ciclo vitalpor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411139.PDF: 802446 bytes, checksum: 63d956c152d434fab2184f527c0a5889 (MD5) Previous issue date: 2009-01-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6939/411139.PDF.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIA INFANTILpor
dc.subjectPSICANÁLISEpor
dc.subjectCRIANÇAS - PERÍODO DE LATÊNCIApor
dc.subjectDESENVOLVIMENTO INFANTILpor
dc.subjectTESTES PSICOLÓGICOSpor
dc.subjectCONTOS DE FADA - ASPECTOS PSICOLÓGICOSpor
dc.subjectPERSONALIDADE - TESTESpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleUso de mecanismos de defesa no período de latênciapor
dc.typeDissertaçãopor
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