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dc.creatorGastaud, Marina Bento-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770384A6por
dc.contributor.advisor1Nunes, Maria Lúcia Tiellet-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787347U0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:29Z-
dc.date.available2009-03-24-
dc.date.issued2008-12-12-
dc.identifier.citationGASTAUD, Marina Bento. Abandono de tratamento na psicoterapia psicanalítica de crianças. 2008. 72 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/644-
dc.description.resumoA presente dissertação de Mestrado é composta por dois estudos, seguindo as normas do programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUCRS. O primeiro estudo é uma revisão de literatura intitulada Abandono de Tratamento na Psicoterapia Psicanalítica: Em Busca de Definição, que teve por objetivos: 1) problematizar a dificuldade de definir abandono de tratamento nas diversas abordagens de psicoterapia; 2) refletir sobre os critérios utilizados nas diferentes definições encontradas na literatura nacional e internacional e 3) propor uma definição de abandono para a psicoterapia psicanalítica. Foi realizada uma busca nas bases de dados SciELO, Lilacs, Medline e PsycINFO para verificar o número de estudos sobre abandono de psicoterapia e obteve-se um total de 2.207 ocorrências, o que indica possivelmente a relevância do tema. Entretanto, pesquisas destinadas a entender o fenômeno mostram-se contraditórias e de difícil generalização, pois há distintas definições de abandono de tratamento utilizadas pelos pesquisadores. Espera-se, com este artigo, dar um passo inicial na construção de uma definição útil tanto para a pesquisa como para a prática clínica. O segundo estudo, Preditores de Abandono de Tratamento na Psicoterapia Psicanalítica de Crianças, teve como objetivo verificar preditores de abandono de tratamento na psicoterapia psicanalítica de crianças. Os resultados demonstram que uma variável sócio-demográfica (sexo) e duas variáveis clínicas (fonte de encaminhamento e tempo de tratamento) são preditoras de abandono. Os resultados são discutidos à luz da literatura sobre gênero, abandono de tratamento e crianças em psicoterapia. Algumas hipóteses são levantadas para as associações e nãoassociações encontradas neste estudo. Conhecer preditores de abandono em psicoterapia possibilita que terapeutas possam identificar precocemente pacientes pertencentes ao grupo de risco para abandono, oportunizando-lhes trabalhar preventivamente e mais diretamente aspectos de resistência e transferência negativa desses pacientes e seus familiares.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409558.pdf: 822541 bytes, checksum: 9ec8f2f78db188da72e138fdd0a257cc (MD5) Previous issue date: 2008-12-12eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7058/409558.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIA CLÍNICApor
dc.subjectPSICOTERAPIA - ABANDONO DE TRATAMENTOpor
dc.subjectPSICOTERAPIA INFANTILpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleAbandono de tratamento na psicoterapia psicanalítica de criançaspor
dc.typeDissertaçãopor
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