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dc.creatorSilva, Roselaine Berenice Ferreira da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707205D7por
dc.contributor.advisor1Nunes, Maria Lúcia Tiellet-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787347U0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:21:27Z-
dc.date.available2008-06-03-
dc.date.issued2008-01-24-
dc.identifier.citationSILVA, Roselaine Berenice Ferreira da. Evidências de validade para o teste gestáltico visomotor de Bender. 2008. 94 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/629-
dc.description.resumoEsta tese trata da qualidade de instrumentos psicológicos, dando destaque ao Teste Gestáltico Visomotor de Bender. O trabalho está constituído por três estudos, dentre os quais um em específico se propõe a resgatar a história do instrumento, desde sua construção, com os estudos iniciais de Lauretta Bender (1938), até a consolidação de diversos sistemas de correção. Para este propósito foi feito levantamento bibliográfico em bancos de dados PsychInfo, Bireme, BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) e CAPES, nos quais foi realizada pesquisa em nível nacional e internacional, no sentido de identificar as características dos estudos feitos com o teste nos últimos vinte anos. Concluiu-se este estudo acerca da diversidade de sistemas existentes na correção do instrumento desde sua construção, sendo que se identificou que a Escala de Maturação do Bender pelo método Koppitz é o mais utilizado pelos psicólogos brasileiros. Em função disto, as demais seções consistem em estudos empíricos desenvolvidos com o Bender, tendo como objetivo demonstrar evidências de validade para o método Koppitz. O segundo estudo consiste em pesquisa documental, de caráter exploratório, retrospectivo e quantitativo de associação entre medidas de avaliação, quais sejam o Bender, o WISC-III, as hipóteses diagnósticas e os dados de anamnese verificados em avaliações psicológicas. Foram analisados, por conveniência, 1111 protocolos de avaliação, compreendendo meninos e meninas na faixa etária entre cinco e doze anos, oriundos de arquivo de avaliações psicológicas cedido por uma psicóloga especialista na área. As associações significativas encontradas foram entre Bender e QI total (x2=62,913; P=0,000), Bender com hipóteses diagnósticas (x2=10,663; P=0,034) e Bender com dados de anamnese (P=0,000). Finalmente, um terceiro estudo abarcou os erros mais comuns cometidos pelas crianças avaliadas no momento da cópia das figuras do Bender. Esses erros foram associados com as variáveis idade e sexo, além de verificar a diferença entre as médias dos resultados produzidos em cada faixa etária. Para tanto, o procedimento estatístico utilizado frente aos erros mais cometidos consistiu na estatística descritiva de freqüência. Para analisar a associação entre os erros, a idade e o sexo foi utilizado o qui-quadrado pela Correlação Linear de Pearson e para verificar a diferença entre as médias dos resultados produzidos em cada faixa etária foi utilizada a análise de variância (ANOVA). Ao associar o desempenho da criança frente a cada figura do Bender com a variável idade foi possível evidenciar resultados significativos (P=0,000), com exceção da Figura 3, item rotação, cuja associação não foi evidenciada (x2=7,655; P=0,366). Da mesma forma, a Figura 5, item distorção da forma não obteve associação com a variável idade (x2=22,469; P=0,097). O Bender não apresentou associação significativa com o sexo da criança, exceto na Figura 4, no item rotação (x2=10,944; P=0,004) e na Figura 7, item rotação (x2=14,397; P=0,001). Em relação à diferença entre as médias de pontuações do Bender e faixas etárias, evidenciou-se significância devido ao P<0,001. Conclui-se a respeito da evidência de que o Bender apresenta relação com a faixa etária da criança, sendo instrumento de avaliação maturacional. Nesta amostra clínica, também fica evidente o fato de quanto maior a idade da criança, maior a capacidade de o Bender captar dificuldades em sua maturação visomotora.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400813.pdf: 428165 bytes, checksum: de34520d013f8ec709eddc391e17e57b (MD5) Previous issue date: 2008-01-24eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/7035/400813.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Psicologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOLOGIA INFANTIL - TESTESpor
dc.subjectTESTES PSICOLÓGICOSpor
dc.subjectBENDER, TESTE DEpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.titleEvidências de validade para o teste gestáltico visomotor de Benderpor
dc.typeTesepor
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