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dc.creatorNeves, Márcia Patrícia Silva das-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7749602820236785por
dc.contributor.advisor1Hansen, Peter Bent-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4769037Y5por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:52:06Z-
dc.date.available2009-12-23-
dc.date.issued2009-08-19-
dc.identifier.citationNEVES, Márcia Patrícia Silva das. Análise da coopetição em redes horizontais de pequenas e médias empresas do RS na percepção dos gestores das redes. 2009. 308 f. Dissertação (Mestrado em Administração e negócios) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5579-
dc.description.resumoEsta Dissertação estuda as Redes de cooperação Agafarma e Redecore do Estado do Rio Grande do Sul ä luz da teoria da coopetição, que tem se apresentado como um campo de estudo relevante da Administração Estratégica quando se pretende avaliar o relacionamento nestas redes horizontais de cooperação. O objetivo geral desta pesquisa é analisar os elementos-chaves que caracterizam a coopetição nas Redes Horizontais de pequenas e médias empresas do Rio Grande do Sul. A estratégia de pesquisa adotada foi do tipo estudo de casos múltiplos, com investigação qualitativa , que teve como técnica de coleta de dados entrevistas com roteiro semi-estruturado em profundidade e análise documental. Os respondentes foram associados e gestores das Redes Agafarma e Redecore. Os dados foram tratados e analisados de forma separada a fim de se obter o resultado final. De acordo com os resultados, pode-se inferir que os elementos-chaves da coopetição identificados a partir da teoria encontram-se presentes nas redes estudadas, as quais possuem em graus diferentes todos os elementos propostos. Destaca-se ainda que elementos como a complementaridade, igualdade e reciprocidade, formadores da cooperação, são mais fortes na redes menor e mais nova, o que é o caso da Rede Redecore. E elementos como concorrência, controle e padronização, independência e análise de desempenho individual e coletivo, formadores da competição, são mais freqüentes na rede maior e com mais tempo de mercado, o que é o caso da Rede Agafarma. Por fim, observa-se que o equilíbrio entre os elementos formadores da coopetição nas redes de empresas é fundamental para a sustentação e o crescimento das redes analisadas no mercado.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419173.pdf: 1149935 bytes, checksum: d848cc9de07e091ee93c04fcb3709599 (MD5) Previous issue date: 2009-08-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/16718/419173.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração, Contabilidade e Economiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administração e Negóciospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectADMINISTRAÇÃO DE EMPRESASpor
dc.subjectALIANÇAS ESTRATÉGICAS (ADMINISTRAÇÃO)por
dc.subjectEMPRESAS - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subjectCOOPERAÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.titleAnálise da coopetição em redes horizontais de pequenas e médias empresas do RS na percepção dos gestores das redespor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Administração e Negócios

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