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dc.creatorPedrazza, Eduardo Luiz-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774254Z1por
dc.contributor.advisor1Bonan, Carla Denise-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799528J3por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:51:38Z-
dc.date.available2007-06-14-
dc.date.issued2007-05-16-
dc.identifier.citationPEDRAZZA, Eduardo Luiz. Nucleotidases e depressão : efeito de fármacos antidepressivos no catabolismo do ATP extracelular. 2007. 112 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5518-
dc.description.resumoA depressão é a manifestação mais comum dos distúrbios afetivos. É uma das doenças mais debilitadoras e causa problemas tanto para o indivíduo quanto para a sociedade e, se não for tratada, pode levar ao aumento da morbidade e mortalidade. O uso de fármacos antidepressivos é a base dos tratamentos para depressão. Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, como a fluoxetina e a sertralina, e os antidepressivos tricíclicos, nortriptilina e clomipramina, são constantemente utilizados no tratamento para a depressão. Evidências têm demonstrado o importante papel desempenhado pelo ATP e a adenosina no sistema nervoso central. O ATP pode ser armazenado e co-liberado juntamente com outros neurotransmissores, tais como a noradrenalina e a serotonina. O ATP extracelular pode ser hidrolisado até adenosina pela ação de um grupo de ecto-nucleotidases. Estas ecto-enzimas promovem a conversão enzimática de ATP, controlando os níveis deste nucleotídeo e do seu nucleosídeo adenosina. Dentro do grupo das ecto-nucleotidases, podemos destacar a família das NTPDases (Nucleosídeo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5´- nucleotidase. Considerando que: (i) a adenosina exerce um importante papel neuromodulador, (ii) o ATP pode ser co-liberado com serotonina e noradrenalina e (iii) as ecto-nucleotidases representam a principal rota de formação de adenosina extracelular através do catabolismo do ATP, torna-se importante avaliar o efeito de fármacos antidepressivos sobre a via das ecto-nucleotidases. Fluoxetina, sertralina, nortriptilina e clomipramina foram testadas no tratamento in vitro, nas concentrações de 100, 250 e 500 µM no soro e em sinaptossomas de hipocampo e córtex cerebral de ratos. A hidrólise de ATP e ADP foram inibidas de maneira dose-dependente no tratamento in vitro realizado com os quatro fármacos em sinaptosomas de hipocampo e córtex cerebral de ratos, mas a hidrólise de AMP não foi alterada. O tratamento in vitro em soro de ratos não afetou nenhuma das atividades enzimáticas estudadas. Fluoxetina e nortriptilina foram testadas no tratamento in vivo, na dose de 10mg/Kg. O tratamento agudo (1 hora após a administração) com nortriptilina provocou uma inibição na hidrólise de ATP em soro de ratos. Entretanto, o tratamento crônico (14 dias) com ambas as drogas provocou uma inibição na atividade das NTPDases e da ecto-5´-nucleotidase em soro. O tratamento agudo com fluoxetina não alterou a atividade das enzimas em sinaptossomas de hipocampo e córtex cerebral. Entretanto, o tratamento agudo com nortriptilina levou a um aumento na hidrólise de ADP no córtex cerebral e induziu uma diminuição na hidrólise de ATP e ADP no hipocampo. O tratamento crônico com fluoxetina provocou uma inibição na hidrólise de ATP no hipocampo e no córtex cerebral e aumentou a hidrólise de ADP e AMP no córtex cerebral. Após tratamento crônico com nortriptilina, houve uma diminuição da hidrólise de ATP no hipocampo, mas foi observado um aumento nas atividades destas enzimas no córtex cerebral. A expressão gênica das NTPDases e ecto-5´-nucleotidase foi alterada após os tratamentos agudo e crônico com fluoxetina e nortriptilina em hipocampo e córtex cerebral de ratos. Os resultados demonstram que estes fármacos antidepressivos podem influenciar as enzimas envolvidas na formação do neuromodulador adenosina, sugerindo que o sistema purinérgico pode ser alvo dos efeitos neuroquímicos promovidos por estes fármacospor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391140.pdf: 3891847 bytes, checksum: a692cff7af22978c19d6e2954a337d26 (MD5) Previous issue date: 2007-05-16eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/16589/391140.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBIOLOGIA CELULARpor
dc.subjectANTIDEPRESSIVOSpor
dc.subjectDEPRESSÃOpor
dc.subjectNEUROTRANSMISSORESpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpor
dc.titleNucleotidases e depressão : efeito de fármacos antidepressivos no catabolismo do ATP extracelularpor
dc.typeDissertaçãopor
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