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dc.creatorSoldado, Fabíola Aparecida-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4234688Z2por
dc.contributor.advisor1Lara, Diogo Rizzato-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728387J2por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:50:58Z-
dc.date.available2009-09-04-
dc.date.issued2009-07-02-
dc.identifier.citationSOLDADO, Fabíola Aparecida. Temperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostra. 2009. 66 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5351-
dc.description.resumoO temperamento se refere à natureza emocional e pode ser considerado como a base do humor, do comportamento e da personalidade. O conceito de temperamento surgiu há cerca de 2.500 anos. Desde então, novas propostas de classificação e distinção de temperamentos surgiram. Os modelos mais estudados são o de temperamento emocional de Cloninger e temperamento afetivo de Kraepelin e Akiskal. Baseado nesses principais modelos, recentemente foi proposto um modelo que os integra, chamado de modelo de Ativação-inibição-controle. Esse modelo dimensional proposto é baseado nas duas principais forças emocionais ou vetores da mente, ou seja, em traços de inibição (medo) e ativação (vontade e raiva), que são regulados pela função de controle. Recentemente, foi desenvolvida e validada uma nova escala Escala Combinada de Temperamento Emocional e Afetivo (ETAFE/CEATS) que avalia simultaneamente temperamentos emocionais e afetivos. O principal objetivo do presente estudo foi correlacionar os dados dessa escala com hábito de fumar (ser fumante, ex-fumante ou nunca ter fumado, e o número de cigarros fumados por dia em média). A coleta dos dados foi feita pela Internet. Entre os 5379 sujeitos (1370 homens), 60% eram não fumantes, 17% eram ex-fumantes e 23% eram fumantes. Os resultados mostraram que o hábito de fumar estava mais associado com temperamentos afetivos instáveis e temperamentos emocionais externalizados (desinibição, baixo controle e raiva), menor vontade e temperamentos afetivos instáveis. Menor raiva e maior controle e vontade parecem ser associados a ter deixado de fumar. A avaliação destas características de temperamento pode ajudar na decisão das opções de tratamento farmacológico para parar de fumar.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416285.pdf: 318970 bytes, checksum: 15220451a87c92528afabc75eff26f45 (MD5) Previous issue date: 2009-07-02eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/16317/416285.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPSICOBIOLOGIApor
dc.subjectBIOLOGIA CELULARpor
dc.subjectBIOLOGIA MOLECULARpor
dc.subjectTEMPERAMENTOpor
dc.subjectTABAGISMOpor
dc.subjectNICOTINApor
dc.subjectFUMOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOLOGIA GERALpor
dc.titleTemperamento emocional e afetivo e tabagismo em uma grande amostrapor
dc.typeDissertaçãopor
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