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dc.creatorPossebon, Roberta Mottin-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4105556Y4por
dc.contributor.advisor1Mariano, Ricardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727392Y4por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:46:19Z-
dc.date.available2007-05-08-
dc.date.issued2007-03-21-
dc.identifier.citationPOSSEBON, Roberta Mottin. A reação das religiões de matriz africana no Rio Grande do Sul : conflitos com neopentecostais e defensores dos animais. 2007. 175 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4740-
dc.description.resumoA discriminação, o preconceito e o combate às religiões de matriz africana ocorrem no país desde sua colonização. Essas religiões sofreram acusações de feitiçaria, culto ao demônio, bruxaria, sacrifício de animais, devassidão e loucura, foram objeto de repressão e perseguição, tiveram suas casas fechadas e muitos de seus líderes e seguidores foram presos. Apesar da atual garantia constitucional de liberdade religiosa e inviolabilidade de culto, as religiões de matriz africana continuam sofrendo ataques, mas que não provêem, como no passado, de agentes da Igreja Católica e do Estado. Agora, seus principais algozes são os neopentecostais, que demonizam suas crenças e práticas religiosas, acusam-nas de feitiçaria e combatem a possessão de espíritos e o sacrifício ritual de animais. Paralelo a isso, em 2003, a partir da aprovação do Código de Proteção aos Animais, de autoria de um deputado estadual e pastor evangélico, o Rio Grande do Sul foi palco de intensa controvérsia, amplamente divulgada pela mídia, em torno do sacrifício de animais em rituais religiosos, envolvendo diversos atores e instituições sociais. Temendo que o objetivo do Código fosse coibir seus rituais, os africanistas realizaram uma série de mobilizações para preservá-los e assegurar sua liberdade religiosa. Nesse contexto, os defensores dos animais destacaram-se como seus principais oponentes, ao protestarem contra a alteração do Código e contra a prática do sacrifício de animais, acusando os religiosos afro-brasileiros de crueldade, maus tratos e de sacrificarem gatos e cachorros. Desde então, teve início uma reação mais concertada e incisiva por parte dos religiosos de matriz africana em relação às discriminações e ataques dos neopentecostaispor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389824.pdf: 851338 bytes, checksum: 5d3da599ab2c6b32138455eb68ad273a (MD5) Previous issue date: 2007-03-21eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/15243/389824.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRELIGIÃO E SOCIEDADEpor
dc.subjectRELIGIÕES AFRO-AMERICANASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.titleA reação das religiões de matriz africana no Rio Grande do Sul : conflitos com neopentecostais e defensores dos animaispor
dc.typeDissertaçãopor
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