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dc.creatorGoulart, Alexander Bernardes-
dc.contributor.advisor1Ramos, Roberto José-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783636T3por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:41:29Z-
dc.date.available2007-01-30-
dc.date.issued2007-01-04-
dc.identifier.citationGOULART, Alexander Bernardes. Comunicação e imaginário : relações de auto-referencialidade em Pânico na TV. 2007. 258 f. Tese (Doutorado em Comunicação Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4477-
dc.description.resumoA Comunicação é um valor humanístico e democrático baseado na igualdade e liberdade dos interlocutores. Dentre os diversos meios tecnológicos que surgiram ao longo do tempo, a Televisão é aquele que tem marcado profundamente as últimas cinco décadas, especialmente no Brasil. Das emissoras brasileiras, a Rede Manchete foi a primeira a ameaçar o domínio de audiência da Rede Globo. Com uma proposta qualificada, mas passando por diversas crises financeiras, a Tevê de Adolpho Bloch teve uma vida breve e marcante. De 1983 a 1999, demonstrou que é possível uma Televisão diferente, inovadora. A concessão da Manchete foi repassada ao Grupo Tele TV, que, em 1999, criou a Rede TV!, uma das cinco maiores emissoras do Brasil. O seu programa de maior audiência e rentabilidade financeira é o Pânico na TV, uma produção humorística que está no ar desde 2003, tendo surgido na Rádio Jovem Pan há mais de dez anos. O objetivo deste trabalho é discutir a estrutura de linguagem e estudar as relações entre as características discursivas do programa Pânico na TV e a Televisão Brasileira, priorizando a produção de sentido, através dos pressupostos teóricos de Barthes - Estereótipo, Cultura, Poder, Mito e Imaginário à luz do Método Dialético Histórico-Estrutural, em uma Pesquisa Semiológica. Pânico na TV é um programa que, pela sua linguagem, exerce uma vontade de Poder. Em sua Auto-referencialidade característica da Televisão da atualidade abre ao público seus estúdios, seus bastidores, imita personalidades, persegue celebridades e ironiza os elementos que constituem o Imaginário televisivo. O Programa se propõe a fazer um discurso crítico, anuncia seu desejo de ser diferente em meio à uniformização dos programas de humor na Tevê, mas está sujeito à mesma estrutura que supostamente deseja revelar e criticar.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386658.pdf: 1219925 bytes, checksum: f2c5a5fd1ec33d41e80dbf6364f7d7c9 (MD5) Previous issue date: 2007-01-04eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/14182/386658.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPROGRAMAS DE TELEVISÃO - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subjectPÂNICO NA TV - PROGRAMA DE TELEVISÃOpor
dc.subjectLINGUAGEM - ESTRUTURApor
dc.subjectCOMUNICAÇÃO E IMAGINÁRIOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.titleComunicação e imaginário : relações de auto-referencialidade em Pânico na TVpor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social

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