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dc.creatorCorrêa, Cynthia Harumy Watanabe-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764545P5por
dc.contributor.advisor1Silva, Juremir Machado da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782884U9por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:40:41Z-
dc.date.available2008-04-07-
dc.date.issued2008-03-28-
dc.identifier.citationCORRÊA, Cynthia Harumy Watanabe. Reterritorializações no não-lugar da rede social orkut. 2008. 271 f. Tese (Doutorado em Comunicação Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4325-
dc.description.resumoA pesquisa aborda os fenômenos em curso na cibercultura contemporânea, ao enfatizar os processos de reterritorializações que ocorrem no ciberespaço concebido enquanto um não-lugar de natureza global e pós-moderna. Com o avanço das tecnologias de comunicação digitais, os internautas passam a contar com diversas maneiras de estabelecer contato ou laço social, sendo que, recentemente, recursos da segunda linha de produtos e serviços da Web como blogs e redes de relacionamentos sociais on-line destacam-se entre os mais utilizados. O site da rede social orkut, da Google Inc., transformou-se em um fenômeno de enorme popularidade, principalmente, entre os mais jovens, porém, o surpreendente é que o número de participantes é liderado por pessoas originárias do Brasil. Diante desse fato, o objetivo geral desta pesquisa é investigar como o lugar Brasil, identitário, relacional e histórico, seria reterritorializado em comunidades de caráter tribal formadas com o intuito de reunir os brasileiros que residem no exterior por meio da rede social orkut. Para tanto, foram analisadas com o método netnográfico da observação participante as duas comunidades de maior popularidade nomeadas de Brasileiros no Exterior do site orkut, durante o período de seis meses, de janeiro a junho de 2007. Como resultado, verifica-se o surgimento de uma nova forma de identificação no cenário de uma sociedade global conectada por redes de computadores, que representa os chamados brasileiros no exterior. São os errantes e nômades que se apropriam de uma rede social on-line constituída por representantes de mais de 200 países para falar do seu país de origem e de seu povo, a partir de processos de reterritorializações simbólicas do território físico e da diversidade cultural.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:40:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399939.pdf: 1638095 bytes, checksum: e9b8042988431ccacfa984bf8ef254d3 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9360/399939.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCOMUNICAÇÃO SOCIALpor
dc.subjectCOMUNICAÇÃO VIRTUALpor
dc.subjectCIBERCULTURApor
dc.subjectINTERNETpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.titleReterritorializações no não-lugar da rede social orkutpor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social

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