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dc.creatorCorrêa, Maria Juliana Moura-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4227704T3por
dc.contributor.advisor1Mendes, Jussara Maria Rosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703696D5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:20:06Z-
dc.date.available2008-12-17-
dc.date.issued2008-09-19-
dc.identifier.citationCORRÊA, Maria Juliana Moura. A construção social do silêncio epidemiológico do benzenismo : uma história negada. 2008. 178 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/421-
dc.description.resumoA proporção de casos de benzenismo no Estado do Rio Grande do Sul é, ainda, desconhecida. Uma das principais dificuldades para o conhecimento sobre os intoxicados e os expostos ao benzeno é a situação de silêncio epidemiológico dos casos e das contaminações nos ambientes de trabalho. Com o intuito de desvelar a realidade social da problemática do benzenismo e da luta pela proteção da saúde dos trabalhadores no Brasil, constroem-se conceitos e métodos para medir indiretamente a exposição e suas conseqüências evidentes ou presumidas. O desenho da investigação é um estudo de caso, orientado pelo materialismo histórico-dialético, com metodologia que combina múltiplas abordagens para relacionar a exposição e seu efeito em um grupo de trabalhadores. Para integrar as unidades da totalidade, a especificidade e a singularidade das intoxicações por benzeno no setor petroquímico, utiliza-se a triangulação de procedimentos metodológicos, pela síntese de três perspectivas: sócio-histórica documental, da percepção individual interiorizada pelos trabalhadores intoxicados e da percepção coletiva do grupo homogêneo. Ao desvendar a ocorrência de benzenismo em 9 trabalhadores oriundos do pólo petroquímico de Triunfo, no Estado do Rio Grande do Sul, revelam-se as condições de trabalho, as exposições ocorridas no passado, os casos e o movimento de contrapoder construído pela história de luta no sindicato pela defesa da saúde dos trabalhadores e pela efetivação das leis de restrição da exposição ao benzeno. Evidencia-se igualmente a importância da categoria da contradição na construção social do silêncio epidemiológico do benzenismo. Diante dessa grave situação de desconhecimento da dimensão dos riscos, pelo silenciamento das informações e pela incerteza científica dos danos, entendese que só é possível romper com esta realidade adotando o princípio da precaução, mediante ações de fortalecimento da participação dos trabalhadores e das políticas públicas de proteção da saúde dos trabalhadorespor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407788.pdf: 1527227 bytes, checksum: e2f735c00bdc019dcfcc2cc3ebaa7dcc (MD5) Previous issue date: 2008-09-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6433/407788.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Serviço Socialpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSAÚDE OCUPACIONALpor
dc.subjectBENZENISMOpor
dc.subjectEPIDEMIOLOGIApor
dc.subjectINTOXICAÇÃOpor
dc.subjectTRABALHADORES - DOENÇASpor
dc.subjectPETROQUÍMICApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpor
dc.titleA construção social do silêncio epidemiológico do benzenismo : uma história negadapor
dc.typeDissertaçãopor
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