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dc.creatorSilva, Fabiano Molon da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4243140D1por
dc.contributor.advisor1Jacinto, Paulo de Andrade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797984P0por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:26:55Z-
dc.date.available2011-06-07-
dc.date.issued2011-03-28-
dc.identifier.citationSILVA, Fabiano Molon da. Um estudo econômico da tuberculose no Brasil. 2011. 116 f. Dissertação (Mestrado em Economia do Desenvolvimento) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3908-
dc.description.resumoO objetivo do presente trabalho é realizar um estudo sobre a doença tuberculose no Brasil, buscando analisar as implicações econômicas e perdas de bem-estar dos indivíduos de três modos diferentes. Primeiro, com a construção de um índice de longevidade para a tuberculose para o período de 1980 a 2008, para identificar as perdas de dias de vida causadas pela doença. Segundo, estimar um modelo que permite verificar os fatores de risco da doença. O terceiro procura verificar se há diferença nos rendimentos dos indivíduos com e sem tuberculose, por meio da estimação da equação de rendimentos minceriana tradicional. O índice de longevidade mostrou que os indivíduos de 40 anos ou mais são os mais afetados e que os homens apresentam maior perda de bem-estar em relação às mulheres. Os resultados para os fatores de risco mostraram que as variáveis - idade, horas trabalhadas, atuação na área da saúde ou educação, desenvolvimento de alguma doença crônica, se a pessoa é ou foi fumante, se reside em área urbana ou metropolitana influenciam positivamente na probabilidade de um indivíduo possuir a tuberculose. As variáveis anos de estudo, ser de cor branca, casado, ter maior renda, ser mulher influenciam negativamente na probabilidade de uma pessoa possuir a doença. Os resultados da equação de rendimentos minceriana mostram que nos quartis superiores de renda (0,75 e 0,95) não existe diferença nos rendimentos entre as pessoas que possuem tuberculose em relação as que não a possuem. Porém, os resultados nos quartis 0,10, 0,25 e 0,50 mostraram que existe diferença e que essa diferença varia de 8,53% a 21,90%. É um resultado que sugere que os indivíduos que possui a doença, nos menores quartis de renda, recebe menos em relação aos que não têm a tuberculose.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:26:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431818.pdf: 829301 bytes, checksum: 81c9389abb6c12c3fa483d260aaba28e (MD5) Previous issue date: 2011-03-28eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/13607/431818.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Administraç, Contabilidade e Economiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimentopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectECONOMIApor
dc.subjectTUBERCULOSE - BRASILpor
dc.subjectTUBERCULOSE - ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOSpor
dc.subjectSAÚDE PÚBLICA - ASPECTOS ECONÔMICOSpor
dc.subjectBEM-ESTAR SOCIAL - BRASILpor
dc.subjectFATORES DE RISCOpor
dc.subjectLONGEVIDADEpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.titleUm estudo econômico da tuberculose no Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
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