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dc.creatorGessinger, Rosana Maria-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774933Z9por
dc.contributor.advisor1Grillo, Marlene Correro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767823A7por
dc.date.accessioned2015-04-14T14:23:38Z-
dc.date.available2007-04-04-
dc.date.issued2007-01-05-
dc.identifier.citationGESSINGER, Rosana Maria. Uma escola que se abre às diferenças : narrativas do cotidiano. 2007. 201 f. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3775-
dc.description.resumoO presente trabalho inserido na Linha de Pesquisa Ensino e Educação de Professores, de cunho qualitativo, tem por objetivo narrar a trajetória de reconstrução de uma escola que está conseguindo, gradativamente, tornar-se inclusiva, ou melhor, aberta às diferenças de alunos. Conta-se essa história com o grupo de professoras que dela fazem parte, tendo como suporte as idéias sobre investigação narrativa de Clandinin e Conelly (2000), Ferraço (2003), Arnaus (1995), entre outros. Recorre-se à metáfora de rede para, junto com as professoras e com os teóricos que fundamentaram este trabalho, tecer conhecimentos que permitiram a construção da tese: É possível romper com a lógica da exclusão, abrindo-se a escola às diferenças. Para isso foi necessária uma ruptura consciente e coletiva, gerando mudanças de várias ordens: um movimento de formação continuada, marcado pela inclusão voluntária e compreensiva dos professores para atender às exigências de uma nova situação; mudanças nas concepções pessoais e pedagógicas que fundamentam as práticas educativas, permitindo a inclusão dos alunos, e mudanças nas relações interpessoais, incluindo-se alunos, escola, família e comunidade. A narrativa demonstra o processo pelo qual uma escola está passando para se tornar inclusiva, como uma possibilidade de romper com a lógica da exclusão. Não se procurou apresentar um modelo de escola inclusiva, tampouco os passos para chegar-se à sua construção. Foi narrada a reconstrução de uma escola, a Dora Abreu, e, com esta narrativa, espera-se contribuir para que outras escolas e seus profissionais revejam suas práticas e busquem seus próprios caminhos na mesma direção: acolher a todos os alunos, sem quaisquer condições e discriminações. Trata-se de uma narrativa aberta ao diálogo e à cumplicidade de quem estiver lendo o textopor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T14:23:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388466.pdf: 3531935 bytes, checksum: 437dabb22344100f8578702b79ce11bd (MD5) Previous issue date: 2007-01-05eng
dc.formatapplication/pdfpor
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dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/17540/388466_anexos.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEDUCAÇÃO E SOCIEDADEIpor
dc.subjectNCLUSÃO ESCOLARpor
dc.subjectINCLUSÃO SOCIALpor
dc.subjectEDUCAÇÃO ESPECIALpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleUma escola que se abre às diferenças : narrativas do cotidianopor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação

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