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dc.creatorCossetin, Vânia Lisa Fischer-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766889Y6por
dc.contributor.advisor1Luft, Eduardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798082T2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:55:27Z-
dc.date.available2007-08-17-
dc.date.issued2007-07-11-
dc.identifier.citationCOSSETIN, Vânia Lisa Fischer. O problema da linguagem no sistema hegeliano : o paradoxo do absoluto incondicionado e exprimível. 2007. 211 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2961-
dc.description.resumoA recusa hegeliana a todo Absoluto intuído ou posto irrefletidamente exigiu a elaboração de um sistema filosófico inteligível e discursivo do princípio ao fim. A idéia daí decorrente é que a possibilidade de inteligibilidade deste Absoluto é correlata à possibilidade de sua exposição. Ou seja, a necessidade a ele inerente, que precisa produzir o contingente exteriorizando-se e ao mesmo tempo liberar-se dele para alcançar a sua plena identidade consigo mesmo, provando a independência deste contingente, tem na linguagem o seu elemento mediador. Assim, a linguagem assume, na filosofia hegeliana, o papel inequívoco de mediadora entre o sensível e o inteligível, no sentido de liberar o sistema das determinações exteriores e contingentes que ainda o condicionam: na Antropologia, pela voz, o homem diferencia-se de seu ser animal; na Psicologia, pela representação, especialmente pelo signo lingüístico, a inteligência ascende ao pensamento onde não mantém mais nenhuma dependência do mundo de objetos e lida apenas com suas próprias determinações; e, na Fenomenologia, a linguagem reverte a crença da consciência no acesso imediato e singularizado ao objeto, conduzindo-a até o Saber Absoluto. O resultado disso é que, na Lógica, a pressuposição lingüística das categorias da qual ela parte e a linguagem finita pela qual ela se expõe, precisam ser superadas devido à incondicionalidade do pensamento puro. Eis a dualidade, aparentemente insuperável, entre pensamento e linguagem: como é possível um pensamento, ao mesmo tempo, absoluto e exprimível, se o pensamento só pode alcançar absolutidade liberando-se dessa linguagem finita, marcada por traços inelimináveis de contingência? Vê-se, então, um Hegel dividido: de um lado, assumindo uma linguagem finita como necessária ao pleno desenvolvimento e exposição do sistema do pensamento puro e, de outro lado, exigindo apriorismo do pensamento puro, logo, tendo que abandonar esta suposta condicionalidade lingüísticapor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393149.pdf: 1487537 bytes, checksum: 010ae8fe006d662f3d4539ff9f9b6b45 (MD5) Previous issue date: 2007-07-11eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/12112/393149.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFILOSOFIA ALEMÃpor
dc.subjectHEGEL, GEORG WILHELM FRIEDRICH - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subjectFILOSOFIA DA LINGUAGEMpor
dc.subjectFENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleO problema da linguagem no sistema hegeliano : o paradoxo do absoluto incondicionado e exprimívelpor
dc.typeTesepor
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