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dc.creatorCarvalho, Marcos André de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765389Y1por
dc.contributor.advisor1Bernardo, Marcos Di-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780850E8por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:50Z-
dc.date.available2007-05-14-
dc.date.issued2006-05-02-
dc.identifier.citationCARVALHO, Marcos André de. Composição e história natural de uma comunidade de serpentes em área de transição Amazônia-cerrado, ecorregião florestas secas de Mato Grosso, município de Claudia, Mato Grosso, Brasil. 2006. 101 f. Tese (Doutorado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/288-
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivos básicos conhecer a composição, estrutura e história natural de uma comunidade de serpentes de uma reserva de floresta primária (≈150 ha) localizada em área de corte seletivo de madeira da Fazenda Continental (11° 24 49,9 S e 55° 19 45,1 W), ecorregião Florestas Secas de Mato Grosso, no sudoeste do município de Claudia, centro-norte de Mato Grosso. Enfocou a riqueza e a abundância relativa das espécies, a utilização do ambiente (hábitat e microhábitat), os padrões de atividade diária e sazonal, a dieta e a reprodução das serpentes. Entre abril de 2002 e junho de 2004, foram realizadas 18 campanhas, totalizando 250 dias não consecutivos de trabalho de campo. Foram utilizados quatro métodos de amostragem: armadilhas de interceptação e queda (AIQ), procura visual limitada por tempo (PVLT), encontros ocasionais (EO) e coletas por terceiros (CT). As AIQ permaneceram abertas por 175 dias; resultaram em um esforço de 4200 h (= 117600 horas-tambor) e no registro de 123 indivíduos (0,001 serpente/hora/tambor) de 27 espécies. A PVLT, efetuada ao longo de 136 dias, de junho de 2003 a junho de 2004, correspondeu em média a cinco horas-homem de procura diária, totalizou 945,2 horas-homem (805,3 no período noturno e 139,9 no diurno) e registrou 41 indivíduos de 13 espécies (0,04 serpente/hora/homem; noite = 0,05 e dia = 0,007). Os EO foram quantificados por dia de trabalho de campo (250 dias-campo), e resultaram no registro de 108 indivíduos de 33 espécies (0,43 serpente/dia-campo). A CT incluiu as serpentes coletadas por três colaboradores residentes na área e registrou 43 indivíduos de 18 espécies em 775 dias (0,017 serpente/dia/colaborador). No total foram registrados 315 indivíduos de 39 espécies, distribuídas em cinco famílias (Typhlopidade, Boidae, Colubridae, Elapidae e Viperidae). A composição de espécies da comunidade é mais assemelhada às de outras áreas florestadas da Amazônia, principalmente da porção oriental, que às áreas de Cerrado. Entretanto, dentre as demais áreas amazônicas estudadas, a comunidade de Claudia é a que mais se assemelha às de áreas de Cerrado. A espécie dominante foi Oxyrhopus melanogenys, com 9,8% dos registros. A distribuição de abundância da comunidade mostrou-se equilibrada e se ajustou estatisticamente a três modelos: série geométrica, lognormal e Brocken Stick. Predominaram serpentes de atividade noturna que exploram o solo e a serapilheira. A abundância relativa variou sazonalmente e apresentou correlação positiva com a precipitação mensal e as médias mensais da temperatura mínima. Também houve variação sazonal na taxa de captura de AIQ e PVLT e nas capturas de machos e fêmeas. A movimentação de fêmeas foi correlacionada diretamente com a precipitação pluviométrica e inversamente com a variação da diferença entre médias mínimas e máximas mensais, indicando maior movimentação no período mais úmido e de maior estabilidade térmica. A utilização de recursos pelas espécies da comunidade foi diversificada, sendo que os itens alimentares mais consumidos foram lagartos, anuros e mamíferos, nessa ordem. Invertebrados estiveram presentes em cerca de 18% das amostras; dentre eles, a categoria mais recorrente foi representada por quilópodes (11%). O número de fêmeas em eventos reprodutivos e a captura de juvenis não diferiu significativamente entre a estação seca e a chuvosa, e a distribuição temporal dos eventos reprodutivos indicou a ocorrência de um padrão reprodutivo assazonal para a comunidade como um todo. Contudo, foram identificadas espécies com ciclos sazonais bem definidos, o que indica que a assazonalidade registrada resulta da sobreposição de ciclos reprodutivos de diferentes espécies e extensões (sazonais e assazonais).por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379490.pdf: 2432240 bytes, checksum: 754b0e0f479a79dbcde2d66ac779b3da (MD5) Previous issue date: 2006-05-02eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6201/379490.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBIOLOGIApor
dc.subjectSERPENTES - BRASILpor
dc.subjectRÉPTEIS - BRASILpor
dc.subjectOFÍDIOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleComposição e história natural de uma comunidade de serpentes em área de transição Amazônia-cerrado, ecorregião florestas secas de Mato Grosso, município de Claudia, Mato Grosso, Brasilpor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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