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dc.creatorTrapp, Rogério Vaz-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762027A6por
dc.contributor.advisor1Stein, Ernildo Jacob-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783928Z7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:55:09Z-
dc.date.available2011-09-14-
dc.date.issued2011-08-30-
dc.identifier.citationTRAPP, Rogério Vaz. Antropologia e semântica formal : fenomenologia e linguagem. 2011. 106 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2873-
dc.description.resumoO objetivo do texto consiste em demonstrar que a Semântica formal, enquanto campo de articulação entre Lógica e Ontologia, exige sua fundamentação em uma Antropologia. Para isto será necessário demonstrar que a distinção entre fundamento relativo e absoluto conduz a Semântica formal ao modo de fundamentação da fenomenologia de Heidegger. Isto significa que, ao invés de apenas fornecer controle analítico ao método fenomenológico de Heidegger, a Semântica formal também inverte a relação de implicação entre ambos os métodos, de tal modo que o próprio método analítico é que acaba suplementado pelo método fenomenológico. Portanto, o que Tugendhat não teria percebido é que a diferenciação entre fundamento relativo e absoluto, entre fundamento semântico-ontológico e fundamento fenomenológico, introduz no cerne de sua filosofia a distinção heideggeriana entre fundamento ôntico e ontológico, isto é, a diferença ontológica. Assim, para demonstrar nossa tese, deveremos tomar a circularidade entre o fundamento nos estados-de-ânimo e o fundamento nas regras semântico-formais para sentenças assertóricos como campo de articulação entre Lógica e Ontologia com a Antropologia. Para isto, precisaremos tomar o conjunto de regras elaboradas por Tugendhat para a verificação de enunciados assertóricos e demonstrar que, tal como a relação estável entre um sujeito e um objeto no espaço ou no tempo permite a construção de um sistema de referências a partir do qual a objetualidade pode ser estabelecida, assim também uma relação comportamental estável entre o sujeito e um sistema de regras objetivas permite o surgimento do sistema de referências práticocomportamental a consciência.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433557.pdf: 651443 bytes, checksum: 6395d825ca0c362474b1c94890bb8218 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11943/433557.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFILOSOFIApor
dc.subjectSEMÂNTICA (FILOSOFIA)por
dc.subjectLÓGICApor
dc.subjectONTOLOGIApor
dc.subjectANTROPOLOGIApor
dc.subjectFENOMENOLOGIApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleAntropologia e semântica formal : fenomenologia e linguagempor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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