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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2872
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Müller, Rudinei | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4772288U6 | por |
dc.contributor.advisor1 | Weber, Thadeu | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788844T5 | por |
dc.date.accessioned | 2015-04-14T13:55:09Z | - |
dc.date.available | 2011-09-12 | - |
dc.date.issued | 2011-08-31 | - |
dc.identifier.citation | MÜLLER, Rudinei. A crítica de Hegel ao formalismo moral Kantiano. 2011. 142 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. | por |
dc.identifier.uri | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2872 | - |
dc.description.resumo | A crítica de Hegel ao formalismo da moral kantiana é um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em relação ao formalismo (Kant) e a sua necessária superação (Hegel) estão desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade crítica de Hegel em relação à Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o próprio finito, o fenômeno, já é um não não-finito, revelando a sua contradição interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, são verdadeiros. O ser determinado já contém em sua destinação um dever-ser, superando a kantiana separação, exclusão e oposição entre ser e dever-ser. O critério supremo da moral kantiana, o imperativo categórico, é, segundo Hegel, vazio, formal, analítico e tautológico. Pois, um critério moral totalmente formal somente pode afirmar em relação à máxima, o que ela sempre já sabe. Ele é incapaz de acrescentar uma nova informação de forma sintética. O que a fórmula diz da máxima, já está na máxima, logo não diz nada de novo. Dessa forma, o roubo não é possível de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo já está determinada pelo seu contexto, onde pegar o que é dos outros é roubar. No entanto, em Hegel, devido à superioridade da razão em relação ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, é possível que sob determinadas circunstâncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreensão da diferença entre princípios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunstâncias, justificar eticamente a exceção à regra. | por |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433481.pdf: 812149 bytes, checksum: 823e6e013f887808edf52347a4e1cec0 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11931/433481.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | por |
dc.publisher.department | Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | PUCRS | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | FILOSOFIA | por |
dc.subject | FILOSOFIA ALEMÃ | por |
dc.subject | RAZÃO (FILOSOFIA)DIALÉTICA | por |
dc.subject | KANT, IMMANUEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO | por |
dc.subject | HEGEL, GEORG WILHELM FRIEDRICH - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA | por |
dc.title | A crítica de Hegel ao formalismo moral Kantiano | por |
dc.type | Tese | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Filosofia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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433481.pdf | Texto Completo | 793,11 kB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
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