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dc.creatorBiasoli, Luís Fernando-
dc.contributor.advisor1Zilles, Urbano-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727282T4por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:55:08Z-
dc.date.available2011-08-26-
dc.date.issued2011-08-19-
dc.identifier.citationBIASOLI, Luís Fernando. Deus: causa sui: razão e transcendência nas meditações metafísicas de Descartes. 2011. 172 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2870-
dc.description.resumoA concepção de Deus como causa sui revoluciona a metafísica, pois todas as verdades são, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que não se sujeitou a nenhuma predeterminação. Defendemos que o conceito de razão, totalmente subordinada à vontade divina, ao invés de significar o domínio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consciência do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancendência não é algo secundário que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemológico cartesiano. Descartes critica, através de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evidência como critério para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la através do método. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontológico, indubitavelmente, são as ideias que fazem a mediação, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, não sendo redundantes. As verdades que existem no mundo têm sua existência, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A criação divina é incompreensível para a razão finita, dessa forma a trancendência na metafísica cartesiana não pode ser negada ou mitigada como defendem alguns intérpretes do cartesianismo.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433232.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11908/433232.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFILOSOFIApor
dc.subjectDEUS - EXISTÊNCIApor
dc.subjectEPISTEMOLOGIApor
dc.subjectMETAFÍSICApor
dc.subjectDESCARTES, RENÉ - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleDeus: causa sui: razão e transcendência nas meditações metafísicas de Descartespor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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