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dc.creatorEtcheverry, Kátia Martins-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4243230Z5por
dc.contributor.advisor1Almeida, Cláudio Gonçalves de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781486H7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:54:57Z-
dc.date.available2009-04-01-
dc.date.issued2009-03-02-
dc.identifier.citationETCHEVERRY, Kátia Martins. O fundacionismo clássico revisitado na epistemologia contemporânea. 2009. 102 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2812-
dc.description.resumoO argumento do regresso se apóia na inaceitabilidade de um regresso epistêmico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado através de crenças que são justificadas de modo não-inferencial. Por conseguinte, é preciso uma definição de justificação não-inferencial a fim de que se possa oferecer uma definição de justificação fundacionista. Descartes identificou o conhecimento fundacional com crença infalível, mas infalibilidade trouxe às concepções fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e segurança epistêmicas que ela proporciona, muitos epistemólogos estão convencidos de que a fundação, permitida por uma justificação fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infalível, é pequena demais para oferecer suporte ao complexo edifício de crença que nós, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew são epistemólogos contemporâneos que defendem uma forma clássica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experiência, ela está em posição excelente para determinar se sua crença é acurada. Assim, a justificação de crenças empíricas depende, em última instância, de crenças que são justificadas, de modo nãoinferencial e infalível. As teorias fundacionistas clássicas, desses três filósofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente dissertação.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410722.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11758/410722.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCONHECIMENTOpor
dc.subjectEPISTEMOLOGIApor
dc.subjectJUSTIFICAÇÃO (FILOSOFIA)por
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleO fundacionismo clássico revisitado na epistemologia contemporâneapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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