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dc.creatorTrombetta, Gerson Luís-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770321T9por
dc.contributor.advisor1Flickinger, Hans-georg-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780070H6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:54:49Z-
dc.date.available2006-09-27-
dc.date.issued2006-04-10-
dc.identifier.citationTROMBETTA, Gerson Luís. Harmonia e ruptura : a crítica da faculdade do juízo e os rumos da arte. 2006. 180 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2775-
dc.description.resumoO trabalho expõe a dupla face da Crítica da faculdade de juízo estética de Kant, explorando seus desdobramentos na compreensão dos fenômenos estéticos. A primeira face é representada pelo prazer da beleza, índice de harmonia entre o modo como o mundo natural se organiza e as faculdades do conhecimento (imaginação e entendimento) em livre-jogo. Apesar de os ajuizamentos de gosto serem reflexivos, não determinados por um conceito, o prazer que os acompanha funciona como uma espécie de garantia sensível da nossa capacidade de conceptualizar em geral. A segunda face é representada pela experiência do abalo, da ruptura de tal harmonia, que leva o nome de sublime. O sublime, juntamente com as figuras do gênio e das idéias estéticas, indica para a insuficiência do próprio sujeito como portador de conceitos na compreensão de certos objetos. Considerando essa força negativa, o sublime fornece uma porta de entrada para o exame da arte contemporânea, principalmente na literatura. O romance O inominável, de Samuel Beckett, é um dos casos em que é possível constatar os desdobramentos da experiência do sublime, a partir de três aspectos básicos: 1) a construção de uma narrativa cuja dinâmica formal é caracterizada por constantes dúvidas e autonegações, impedindo uma compreensão estética como totalidade orgânica; 2) a presença de passagens poéticas que evocam no leitor o encontro com o indizível e o não-silêncio que aí se esconde; 3) como o eu autoconsciente e organizador do mundo, elemento recorrente da filosofia da consciência, é transformado num eu mínimo marcado pela suspeita sobre sua própria existência.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346085.pdf: 922279 bytes, checksum: 42f43e4daa3e7a56028f9c873c41fe44 (MD5) Previous issue date: 2006-04-10eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11650/346085.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFILOSOFIA ALEMÃpor
dc.subjectESTÉTICA (FILOSOFIA)por
dc.subjectARTE - FILOSOFIApor
dc.subjectKANT, IMMANUEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subjectBECKETT, SAMUEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.titleHarmonia e ruptura : a crítica da faculdade do juízo e os rumos da artepor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Filosofia

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