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dc.creatorDias, Caroline Pieta-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4227153Z6por
dc.contributor.advisor1Schröder, Nadja-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723888H0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:54:19Z-
dc.date.available2007-06-14-
dc.date.issued2007-01-25-
dc.identifier.citationDIAS, Caroline Pieta. Memantina reduz o dano oxidativo em regiões cerebrais e melhora a memória de reconhecimento de longa duração em ratos velhos. 2007. 68 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2761-
dc.description.resumoMuitas doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer, Parkinson e Huntington são causadas por diferentes mecanismos, porém podem compartilhar uma etapa comum de dano neuronal ocasionado pela superestimulação dos receptores glutamatérgicos. Tem sido sugerido, que esta via pode estar envolvida no surgimento de déficits cognitivos associados ao envelhecimento normal. Estudos prévios realizados em nosso laboratório demonstraram que ratos velhos apresentam déficits de memória de reconhecimento. Portanto, o objetivo de presente estudo foi avaliar o efeito da memantina, um antagonista de baixa afinidade aos receptores NMDA, sobre os déficits de memória de reconhecimento induzidos pelo envelhecimento. Adicionalmente, parâmetros do dano oxidativo em regiões cerebrais envolvidas na formação da memória foram avaliados. Ratos Wistar machos com 24 meses de idade receberam diariamente injeções de solução salina ou memantina (20mg/Kg i.p) durante 21 dias. Os animais foram submetidos à tarefa de reconhecimento do objeto novo 1 semana após a última injeção. Os ratos tratados com memantina apresentaram índice normal de reconhecimento enquanto o grupo tratado com salina apresentou prejuízo de memória de longa duração (LTM). Os resultados mostraram que a memantina é capaz de reverter os déficits de memória de reconhecimento induzido pelo envelhecimento. Além disso, nós demonstramos que a memantina reduz o dano oxidativo das proteínas no córtex e hipocampo, duas importantes regiões envolvidas na formação da memória. Portanto, os presentes resultados foram de acordo com a hipótese de que os déficits cognitivos induzidos pelo envelhecimento estão relacionados ao dano oxidativo ocasionado pela superestimulação dos receptores NMDApor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388946.pdf: 352722 bytes, checksum: 42ffbc68c8b854bdcae9c51817a0368d (MD5) Previous issue date: 2007-01-25eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11301/388946.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentInstituto de Geriatria e Gerontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGERIATRIApor
dc.subjectGERONTOLOGIApor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subjectIDOSOSpor
dc.subjectESTRESSEpor
dc.subjectMEMÓRIApor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleMemantina reduz o dano oxidativo em regiões cerebrais e melhora a memória de reconhecimento de longa duração em ratos velhospor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica

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