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dc.creatorLorenzini, Marta-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758971J7por
dc.contributor.advisor1Goldim, José Roberto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786242Z8por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:53:41Z-
dc.date.available2011-10-18-
dc.date.issued2011-08-31-
dc.identifier.citationLORENZINI, Marta. A influência da dor crônica na qualidade de vida, na mobilidade e na força muscular do idoso. 2011. 15 f. Tese (Doutorado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2657-
dc.description.resumoA dor crônica promove influências negativas durante o processo de envelhecimento. Este estudo objetivou avaliar a influência da dor crônica e as suas repercussões físico-funcionais, psicológicas, sociais e ambientais na qualidade de vida de pacientes idosos. Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal e prospectivo, realizado nos Ambulatórios do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG), de Fisioterapia, do Centro de Reabilitação (CR) do Hospital São Lucas (HSL), na Faculdade de Educação Física e Ciências do Desporto (FEFID) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), na Sociedade Porto Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN) e na Sociedade Espírita Maria de Nazaré (SEMN) no período de 2009 a 2011.Foram incluídos 406 idosos, sendo 72% (292) do sexo feminino e 28% (114) do sexo masculino; com idade média de 73 anos com referência de dor crônica (63%) e os sem queixas de dor (37%).Não participaram aqueles com impedimentos funcionais decorrentes de: amputações de membros, dor há menos de três meses, obesidade mórbida, doenças neurológicas, doenças oncológicas, pacientes em unidade de internação, pneumopatias e cardiopatias severas.Na avaliação os idosos responderam a uma ficha de dados, a Escala Análogo Visualde Dor (EAV); responderam aos questionários WHOQOL-BREF, WHOQOL-OLD, a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15); e realizaram os testes Timed Up and Go (TUG) e Força de Preensão Manual com Dinamômetro SH5001®(FPM). Nesta amostra, 72,6% (295) estavam em atendimento ambulatorial (IGG, CR e Fisiatria), institucionalizados 21,2% (86) (SPAAN e SEMN) e pertencentes à FEFID 6,2% (25).O sexo feminino se mostrou associado a dor, enquanto o masculino, à ausência dela. Os idosos de 60 a 69 anos foram os que mais referiram presença de dor, e quanto maior a faixa etária (80 a 100),menor a referência a ela.No WHOQOL-OLD ocorreu diferença estatisticamente significativa nas Facetas de Funcionamento do Sensório e Autonomia, sendo que, na primeira, a média do grupo com dor se mostrou mais elevada (p<0,05), enquanto, na última, o grupo sem dor apresentou média mais elevada (p<0,05). Nos Domínios das Relações Pessoais e Meio Ambiente do WHOQOL-BREF, não foram observadas diferenças estatísticas significativas (p>0,05).Não ocorreu diferença significativa na comparação da pontuação total do WHOQOL-OLD (p>0,05), indicando que tanto os idosos com dor como aqueles sem dor estão apresentando uma QV semelhante. Entretanto, o escore global do WHOQOL-BREF detectou que o grupo sem dor (68,1±14,1) apresentou escore médio significativamente mais elevado que o grupo com dor (60,7±17,1).A média de dor obtida no total da amostra foi de 3,3 cm, considerada dor leve a moderada.Os testes Timed Up and Go e Força de Preensão Manual; e a Escala de Depressão Geriátrica não se mostraram influenciados pela presença ou não de dor. Vale destacar que 98% da amostra apresentaram algum grau de depressão. Nos idosos entrevistados, a dor crônica influenciou negativamente a qualidade de vida global, ampliando a Faceta de Funcionamento do Sensório e reduzindo a de Autonomia. Não foram verificadas repercussões na mobilidade, na força muscular e na depressão.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434138.pdf: 212783 bytes, checksum: 34c8abaafc4ff9ece2583e6ad3bde130 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11121/434138.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentInstituto de Geriatria e Gerontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectGERIATRIApor
dc.subjectGERONTOLOGIA BIOMÉDICApor
dc.subjectDOR - ASPECTOS PSICOLÓGICOSpor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subjectIDOSOSpor
dc.subjectQUALIDADE DE VIDApor
dc.subjectFORÇA MUSCULARpor
dc.subjectATIVIDADES COTIDIANASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleA influência da dor crônica na qualidade de vida, na mobilidade e na força muscular do idosopor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica

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