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Campo DCValorIdioma
dc.creatorWehmeyer, Cláudia de Oliveira Tacques-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731434H7por
dc.contributor.advisor1Cammarota, Martin Pablo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706832P7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:53:40Z-
dc.date.available2011-07-18-
dc.date.issued2010-01-19-
dc.identifier.citationWEHMEYER, Cláudia de Oliveira Tacques. O ensino semipresencial na aprendizagem da língua espanhola com o uso de recursos informatizados pelos isodos: um estudo de caso. 2010. 158 f. Tese (Doutorado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2651-
dc.description.resumoA pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem de cunho qualitativa e naturalista, pautada em um estudo de caso, buscando a compreensão e a explicação da realidade de um ensino semipresencial, por idosos, na aquisição da Língua Espanhola. A questão norteadora foi: Qual o potencial de um ensino semipresencial, com o auxílio de recursos informatizados de língua espanhola para idosos? E como objetivos específicos contribuir com pontos de referência sobre o ensino da Língua Espanhola na modalidade semipresencial, junto a idosos, com a intenção de propiciar condições para sua aprendizagem e inclusão na contemporaneidade; bem como, analisar o potencial do ensino semipresencial deste idioma, associado ao uso de recursos informáticos na aprendizagem do mencionado grupo; além de descrever os principais aspectos que evidenciam a apropriação da Língua Espanhola por idosos nesta modalidade e por fim desenvolver as 04 (quatro) competências, através do ambiente virtual MOODLE, para o domínio deste idioma. Na pesquisa participaram 09 (nove) idosos que frequentaram oficinas pedagógicas de inclusão digital, e que aceitaram o convite de aprender a língua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar o grupo a aprender o idioma, através do ensino semipresencial, e a elaborar materiais que evidenciassem esta aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observação participante, que se deram nos encontros presenciais, ocorridos quinzenalmente; e também através das atividades postadas pelos idosos-alunos no ambiente MOODLE. Utilizou-se a análise discursiva interpretativa no tratamento dos dados, por meio das descobertas, sucessivas leituras, interpretações e reinterpretação dos dados e observações. Percebeu-se a evolução dos principais métodos de língua estrangeira, desde o mais tradicional, em que o professor era o centro do saber, até chegar aos dias atuais, em que o computador e a Internet são ferramentas fundamentais para que ocorram os processos de ensino e aprendizagem, muito embora não tenham a mesma rapidez de penetração nas instituições de ensino que tiveram em outros âmbitos. Surge um novo paradigma educacional, que é a Educação a Distância, com a proposta de atingir um grande contingente de estudantes. Muitas são as ferramentas disponíveis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informação seja mais abrangente, entretanto por optarmos por trabalhar com idosos devemos levar em consideração algumas limitações da idade, por exemplo, visão e audição. Portanto, optamos por usos mais simplificados, pois ao percebemos que os idosos denotavam seu crescimento se motivavam a continuar com autonomia e segurança. Um detalhe, porém muito significativo na pesquisa, foi o desejo de querer aprender e fazer parte destas mudanças, mesmo em dias em que o tempo não contribuía para isto. Embora através de determinados desafios propostos, das ferramentas utilizadas até o domínio da língua estrangeira, que estavam aprendendo, não impediam que os idosos seguissem sua aprendizagem. Passamos por vários processos de criação e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustração e impotência afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicitávamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se também que estereótipos sobre a incompetência dos idosos de que não conseguem ou não podem aprender um idioma e a usar o computador são questionáveis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas não estão impedidos de dominar a máquina ou aprender um idioma.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432621.pdf: 5106517 bytes, checksum: eb3d82e1a460ebb78cabeb9b37fb97cd (MD5) Previous issue date: 2010-01-19eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11131/432621.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentInstituto de Geriatria e Gerontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectESPANHOL - ENSINOpor
dc.subjectEDUCAÇÃO A DISTÂNCIApor
dc.subjectTECNOLOGIA EDUCACIONALpor
dc.subjectIDOSOSpor
dc.subjectGERONTOLOGIA BIOMÉDICApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleO ensino semipresencial na aprendizagem da língua espanhola com o uso de recursos informatizados pelos isodos: um estudo de casopor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica

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