Export this record: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/260
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAzevedo, Renata Bocorny de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778141U4por
dc.contributor.advisor1Bicca-marques, Júlio César-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787541Z6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:41Z-
dc.date.available2006-10-05-
dc.date.issued2006-03-28-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Renata Bocorny de. Ecologia cognitiva e forrageio social em Saguinus bicolor (SPIX, 1823). 2006. 64 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/260-
dc.description.resumoO estudo experimental do comportamento de forrageio de primatas em ambiente natural permite analisar os tipos de informação ecológica (espacial, temporal e perceptual) que os animais utilizam na tomada de decisões durante a busca por alimento. O sucesso no forrageio depende amplamente da maneira como os animais representam e integram as informações ecológicas do ambiente e das relações sociais entre os indivíduos do grupo. O presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de um grupo de sauins-de-coleira (Saguinus bicolor) composto por cinco indivíduos em associar informações espaciais (distribuição dos recursos alimentares), visuais (diferença entre bananas plásticas e verdadeiras), olfativas (cheiro de banana) e quantitativas (variação na quantidade de alimento disponível) à presença de alimento em uma estação artificial de alimentação, identificar a estratégia de forrageio adotada por diferentes indivíduos e avaliar sua relação com o sexo, a idade e a posição hierárquica. O estudo foi desenvolvido em uma porção de floresta situada na cidade de Manaus, AM. O desenho experimental envolveu a construção de uma Estação de Alimentação composta por oito plataformas de alimentação semelhantes. Bananas verdadeiras, bananas plásticas e bananas verdadeiras dentro de saquinhos de tela metálica foram utilizados como isca durante a condução dos experimentos. De abril a setembro de 2005, uma série de seis experimentos foi desenvolvida ao longo de 120 dias. Cada experimento ofereceu diferentes condições aos animais de acordo com a habilidade cognitiva testada. O grupo demonstrou ser capaz de utilizar as informações espaciais, visuais, olfativas e quantitativas fornecidas assim como, utilizar diferentes estratégias para obter sucesso no forrageio. Perante o conflito de informação espacial e perceptual (visão e olfato), o grupo demonstrou que a visão e/ou olfato são mais salientes na localização dos recursos alimentares do que a informação espacial. Além disso, quando a localização das plataformas com recompensa era constante os animais de fato retornavam diretamente para as plataformas que continham alimento na sessão anterior com uma probabilidade significativamente acima do acaso, constatando que a adoção de uma estratégia winreturn para encontrar o alimento era vantajosa. Os animais também foram capazes de integrar a informação espacial adquirida anteriormente com a maior quantidade de alimento. Além disso, o grupo apresentou evidências por preferir determinados locais de alimentação, talvez em função da direção de chegada à Estação ou pela própria localização das plataformas. Finalmente, o grupo aprendeu a diferenciar visualmente bananas falsas de verdadeiras. A análise dos indivíduos do grupo indica que os animais adotam diferentes estratégias de forrageio de acordo com o investimento empregado na procura por alimento. Alguns indivíduos dependeram basicamente da informação ecológica, adotando uma estratégia de batedor, enquanto outros dependeram da informação social, adotando uma estratégia de usurpador. O grupo demonstrou ser extremamente tolerante, não sendo observada nenhuma interação agonística ao longo de todo o estudo. As informações desse trabalho poderão auxiliar na conservação da espécie.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379486.pdf: 8020802 bytes, checksum: d64790ad10368b3ec945de0370ab96f8 (MD5) Previous issue date: 2006-03-28eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6185/379486.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMACACOS - AMAZÔNIApor
dc.subjectPRIMATAS - HÁBITOS E CONDUTApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleEcologia cognitiva e forrageio social em Saguinus bicolor (SPIX, 1823)por
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
379486.pdfTexto Completo7.83 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.