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dc.creatorRocha, Ana Karina Silva da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0894911365236137por
dc.contributor.advisor1Machado, Denise Cantarelli-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788589H0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:53:29Z-
dc.date.available2010-01-19-
dc.date.issued2009-12-21-
dc.identifier.citationROCHA, Ana Karina Silva da. Prevalência da síndrome metabólica no envelhecimento indígena. 2009. 130 f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia Biomédica) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2605-
dc.description.resumoA prevalência da síndrome metabólica (SM), encontrada em diferentes estudos tem ampla variação dependendo da população e do critério de diagnóstico utilizado. A SM é caracterizada por alterações no metabolismo glicídico, obesidade, hipertensão e dislipidemia. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a prevalência da SM em indígenas de meia idade e idosos rurais e urbanos do sul do Brasil. Este é um estudo de corte transversal descritivo analítico, realizado nos municípios de Porto Alegre e Nonoai-RS, Brasil do qual participaram 150 indígenas com 40 anos ou mais. A prevalência da SM foi estimada aplicando os critérios diagnósticos do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioquímicos, antropométricos e um recordatório alimentar de 24 horas, analisado conforme fatores de frequência associados ao hábito saudável de alimentação por meio da observação da adesão aos 10 passos para uma alimentação saudável propostos pelo Ministério da Saúde. A prevalência da SM foi de 65,3% sendo mais prevalente no sexo feminino. Emborra não tenha sido detectado uma diferença estatisticamente significativa, provavelmente decorrente da discrepância do número amostral, houve maior prevalência da SM em indígenas do meio rural. Os valores para SM, a hipertensão, triglicerídeos, os níveis de HDL, a circunferência abdominal e a glicemia foram significativos. Em relação ao recordatório alimentar, observou-se que as pessoas com SM apresentaram piores resultados em 5 dos 8 passos para uma alimentação saudável avaliados: consumo de vegetais/frutas e legumes, consumo de doces, álcool e refrigerante, peso saudável e atividade física. Acredita-se que a educação para a saúde dos indivíduos portadores de SM seja o melhor caminho para o controle desse problema desde que se promova a sua adequação aos indígenas com SM e a motivação para mudanças de hábitos melhorando a qualidade de vida.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419692.pdf: 6941439 bytes, checksum: 2dee94185a19f7d9979322ec6d0356c2 (MD5) Previous issue date: 2009-12-21eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/11035/419692.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentInstituto de Geriatria e Gerontologiapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGERIATRIApor
dc.subjectGERONTOLOGIApor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subjectIDOSOSpor
dc.subjectSÍNDROME METABÓLICApor
dc.subjectÍNDIOS - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titlePrevalência da síndrome metabólica no envelhecimento indígenapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica

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