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dc.creatorNascimento, José Antonio Moraes do-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700976D2por
dc.contributor.advisor1Gertz, René Ernaini-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788604P5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:48:11Z-
dc.date.available2007-04-11-
dc.date.issued2007-03-09-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, José Antonio Moraes do. Derrubando florestas, plantando povoados : a intervenção do poder público no processo de apropriação da terra no norte do Rio Grande do Sul. 2007. 400 f. Tese (Doutorado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2490-
dc.description.resumoA ampliação do povoamento e da apropriação do norte do Rio Grande do Sul esteve ligada diretamente às ações de intervenção e atuação do poder público. Agindo no território dos municípios de Cruz Alta e Palmeira das Missões, do final do século XIX, influenciou no processo que acabou derrubando as florestas e plantando povoados. As regiões florestais foram tomadas e surgiram vários aglomerados populacionais sem, no entanto, conseguir evitar os inúmeros conflitos entre os diferentes grupos sociais e étnicos que disputavam a terra. Essa situação se deu porque o Estado condicionou a intervenção aos seus interesses, ou seja, migrações espontâneas, seguindo com projetos imperiais de colonização e redirecionados pelos republicanos riograndenses. Com a mudança do regime para República houve rupturas entre as ações governamentais, propiciando uma intervenção tardia do poder público, deixando livre a atuação das companhias particulares, que compraram e/ou se apropriaram de áreas e revenderam-nas aos imigrantes. Tais procedimentos foram executados tendo em vista garantir uma ocupação rendosa para os cofres públicos ou para as elites locais, com a comercialização das terras. Entretanto, no final do período estudado, na década de 1920, quando já havia sido estabelecida a base da estrutura agrária, com apossamento de quase todas as áreas florestais, desarticulação do sistema coletivo de coleta da erva-mate e expropriação das terras indígenas, o Estado procurou garantir o controle sobre a terra, com políticas estaduais bem definidas, entre elas, nova legislação agráriapor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388943.pdf: 2737705 bytes, checksum: 4f7a2dac9dbe6d9f11a1fd62f3858bdd (MD5) Previous issue date: 2007-03-09eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10763/388943.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIApor
dc.subjectCOLONIZAÇÃO - RIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIApor
dc.subjectCRUZ ALTA (RS) - HISTÓRIApor
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL - POLÍTICA E GOVERNOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleDerrubando florestas, plantando povoados : a intervenção do poder público no processo de apropriação da terra no norte do Rio Grande do Sulpor
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em História

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