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dc.creatorCoelho, Tiago da Silva-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4564159J9por
dc.contributor.advisor1Gertz, René Ernaini-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788604P5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:47:43Z-
dc.date.available2012-05-07-
dc.date.issued2012-03-29-
dc.identifier.citationCOELHO, Tiago da Silva. Migração nordestina no Brasil varguista : diferentes olhares sobre a trajetória dos retirantes. 2012. 160 f. Dissertação (Mestrado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2425-
dc.description.resumoOs quinze anos de governo do presidente Getúlio Vargas compreendidos entre 1930 e 1945 incutiram no país profundas modificações políticas e sociais. A história tradicional, ao nomear os momentos históricos do Estado brasileiro como República Velha e República Nova, repercute, respectivamente, os acontecimentos anteriores ao golpe de estado de 1930 e os acontecimentos que vieram após esta data. Ao mesmo tempo em que esta nomenclatura visava a diferenciar as formas de se fazer política no país entrava em confronto com as práticas empreendidas pelo governo, muito do que era de praxe nos governos anteriores manteve-se na era Vargas. Um exemplo são as políticas públicas de combate à seca organizadas pelo Estado, e que neste período pouco diferiram das empreendidas por governos anteriores. Algumas destas ações não surtiram o efeito desejado, e muitas outras nem foram colocadas em prática, obrigando os sertanejos a migrar. Tal situação levou a sociedade a criar um imaginário de que todos os migrantes nordestinos saíam de sua região única e exclusivamente por conta da seca, não evidenciando outros fatores que o impulsionavam a realizar tal ato. Contudo, este trabalho visa a problematizar a relação estabelecida entre a seca e a migração nordestina, objetivando compreender através das produções culturais de Graciliano Ramos e Candido Portinari as concepções de migração presentes nos espaços urbanos. Igualmente buscando entender os processos migratórios estabelecidos em momentos de seca demonstrando também a ocorrência do fenômeno migratório em épocas de chuvas. Assim, a seca não pode ser compreendida, em última instância, como o fenômeno impulsionador das retiradas, havendo muitas outras questões a serem consideradas.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438223.pdf: 3365250 bytes, checksum: 714fc7b0de9e6b192228f034c5ee6a60 (MD5) Previous issue date: 2012-03-29eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10654/438223.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHISTÓRIApor
dc.subjectMIGRAÇÃO - BRASIL - NORDESTEpor
dc.subjectSECA - BRASIL - NORDESTEpor
dc.subjectBRASIL - NORDESTE - ASPECTOS SOCIAISpor
dc.subjectBRASIL - NORDESTE - POLÍTICA E GOVERNOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleMigração nordestina no Brasil varguista : diferentes olhares sobre a trajetória dos retirantespor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em História

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