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dc.creatorSilva, Milena de Souza da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4256227E0por
dc.contributor.advisor1Bakos, Margaret Marchiori-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783506U6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:47:12Z-
dc.date.available2010-09-17-
dc.date.issued2010-08-20-
dc.identifier.citationSILVA, Milena de Souza da. Cotidiano, escrita de si e coronelismocorrespondência de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros (1903-1916). 2010. 126 f. Dissertação (Mestrado em História) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2352-
dc.description.resumoEste trabalho que traz por título Cotidiano, Escritas de si e o Coronelismo: a correspondência de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros (1903 a 1916), visa analisar um Corpus documental ainda não usado, formado por 58 correspondências de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros, no período entre 1903 a 1916. Justifica-se por tratar de uma conjuntura da história do Rio Grande do Sul de extrema importância, pois é o momento de criação de uma forma de poder político o coronelismo de historiografia lacunosa; também por analisar correspondências reservadas trocadas entre coronéis gaúchos; há poucas informações na historiografia gaúcha sobre o coronel Manoel de Freitas Valle Filho, que foi Vice-Presidente do Estado do Rio Grande do Sul junto ao Presidente Carlos Barbosa Gonçalves, no período que vai de 1908 a 1912. Essa fase foi um momento de descontinuidade no longo período em que Borges de Medeiros exerceu um poder autoritário neste Estado (1898 1928). O trabalho tem como objetivo: Investigar as relações entre o chefe político estadual Borges de Medeiros e o chefe político local Manoel de Freitas Valle Filho, no período de 1903 a 1916, protagonistas do coronelismo gaúcho. Tendo em vista as relações pessoais de Manoel de Freitas Valle Filho com o partido de oposição ao PRR, questiona-se até que ponto a presença do mesmo, como Vice-Governador do Estado do Rio Grande do Sul, pode ter sido tramada para acalmar os ânimos da oposição? Constata-se nas correspondências, que Freitas Valle era um autor que escrevia discursos com objetivos de quem deseja apaziguar ânimos, na busca de resolver discórdias, sem, entretanto, lograr agradar a todos, como evidenciam suas cartas.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425809.pdf: 1019133 bytes, checksum: 9dfcb1e38d729c66b3d9922fdee85331 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/10405/425809.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRIO GRANDE DO SUL - HISTÓRIA POLÍTICApor
dc.subjectCORONELISMO - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subjectBRASIL - HISTÓRIA - REPÚBLICA, 1889-1930por
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleCotidiano, escrita de si e coronelismocorrespondência de Manoel de Freitas Valle Filho a Borges de Medeiros (1903-1916)por
dc.typeDissertaçãopor
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