Export this record: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/223
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMagnus, Tielli-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4511771Z3por
dc.contributor.advisor1Bonatto, Sandro Luis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783801Y0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:30Z-
dc.date.available2011-11-17-
dc.date.issued2011-08-30-
dc.identifier.citationMAGNUS, Tielli. Filogeografia do muriqui do sul, Brachyteles arachnoides (Primates, Atelidae). 2011. 36 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/223-
dc.description.resumoA espécie Brachyteles arachnoides, popularmente conhecido como muriqui do sul, é considerado o maior primata da América Latina e listado atualmente como estando ameaçado de extinção, apesar disso, até o momento, não existem estudos moleculares de genética de população a seu respeito. Aqui nós analisamos o padrão filogeográfico, diversidade genética e história demográfica da espécie utilizando sequências de parte da Região Controle do mtDNA e 14 loci de microssatélites. O mtDNA mostrou uma alta diversidade genética e nenhum indício claro de estruturação geográfica. Além disso, mostrou-se que houve uma expansão populacional há cerca de 15 mil anos atrás e não há nenhuma evidência concreta de declínio populacional. Assim como nas análises com mtDNA, os microssatélites também mostraram falta de estruturação geográfica, ausência de grupos definidos e nenhuma evidência de declínio populacional recente. A ausência de estruturação geográfica era esperada, principalmente para os dados de mtDNA, visto que as fêmeas são conhecidas por migrarem do seu grupo natal, além disso os grupos sociais de muriqui são formados por machos e fêmeas sem uma hierarquia aparente. Por outro lado, como os loci de microssatélite usualmente respondem rapidamente à fragmentação recente, seria esperado que eles mostrassem alguma evidência de estruturação causada pela recente fragmentação na Mata Atlântica, o que não foi observado. Resultados semelhantes também foram encontrados com o muriqui do norte (Brachyteles hypoxanthus) que está criticamente ameaçado e ocorre em áreas mais fragmentadaspor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434730.pdf: 855325 bytes, checksum: c32de7fd4729e20d9bcd4832226480d4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/5973/434730.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBIOLOGIApor
dc.subjectZOOLOGIApor
dc.subjectPRIMATASpor
dc.subjectGENÉTICA ANIMALpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleFilogeografia do muriqui do sul, Brachyteles arachnoides (Primates, Atelidae)por
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
434730.pdfTexto Completo835.28 kBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.