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dc.creatorFreitas, David Santos de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4559483H6por
dc.contributor.advisor1Bicca-marques, Júlio César-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787541Z6por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:30Z-
dc.date.available2011-10-24-
dc.date.issued2011-03-04-
dc.identifier.citationFREITAS, David Santos de. A febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil. 2011. 45 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/222-
dc.description.resumoEpizootias envolvendo primatas têm sido documentadas em várias partes do mundo. A febre amarela silvestre é um exemplo que vem causando impactos nas populações de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao óbito mais de 2000 bugios (Alouatta caraya e Alouatta guariba clamitans). A fim de estimar o impacto do surto no estado de conservação das espécies, esta pesquisa comparou a estruturapopulacional de bugios-pretos (A. caraya) habitantes de uma região sem relatos recentes da doença (Alegrete) com uma região onde ocorreram mortes comprovadas por febre amarela (Bossoroca). Foram realizados levantamentos populacionais em 55 fragmentos florestais e uma mata ciliar em Alegrete e em 83 fragmentos florestais e uma mata ciliar em Bossoroca. Em Alegrete foram encontrados bugios em 31 fragmentos e avistados quatro grupos na mata ciliar, enquanto em Bossoroca foram encontrados bugios em apenas 10 fragmentos e avistados três grupos na mata ciliar. A taxa de extinção recente de populações isoladas em fragmentos em Bossoroca foi estimada em 80%, a qual foi causada principalmente pela febre amarela, enquanto em Alegrete essa taxa foi estimada em 14%. Estas extinções locais aumentaram a distância entre as populações remanescentes, provavelmente dificultando o fluxo gênico e reduzindo a viabilidade das populações e a sobrevivência da espécie em longo prazo na região. Por fim, os grupos remanescentes em Bossoroca apresentaram tamanho e estrutura semelhante aos grupos de Alegrete e àqueles citados na literatura, o que sugere que não há diferença sexo-etária na resistência ao vírus amarílico e na seletividade do mosquito vetor.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434266.pdf: 1493110 bytes, checksum: fe183a4f7fd0785e8214bb44897309bd (MD5) Previous issue date: 2011-03-04eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/5950/434266.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectZOOLOGIApor
dc.subjectPRIMATASpor
dc.subjectMACACOS - RIO GRANDE DO SULpor
dc.subjectFEBRE AMARELApor
dc.subjectCONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES - BRASILpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleA febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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