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https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/218
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.creator | Rovedder, Cristiano Eidt | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775344D5 | por |
dc.contributor.advisor1 | Fontana, Carla Suertegaray | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785850H7 | por |
dc.date.accessioned | 2015-04-14T13:09:29Z | - |
dc.date.available | 2011-07-04 | - |
dc.date.issued | 2011-03-25 | - |
dc.identifier.citation | ROVEDDER, Cristiano Eidt. História natural de Sporophila melanogaster (Pelzeln 1870) (Aves: Emberizidae) com ênfase em sua biologia reprodutiva. 2011. 107 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. | por |
dc.identifier.uri | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/218 | - |
dc.description.resumo | O caboclinho-de-barriga-preta, Sporophila melanogaster (Pelzeln 1870) (Aves: Emberizidae) é uma espécie endêmica do território brasileiro. Realiza movimentos migratórios, ocorrendo durante os meses de abril a setembro nos capinzais tropicais da região central do país, no bioma Cerrado; nos meses de novembro a março ocorre nos campos de altitude na porção mais ao sul do bioma Mata Atlântica, no sudeste de Santa Catarina (SC) e nordeste do Rio Grande do Sul (RS), onde se reproduz. Sua biologia e ecologia é pobremente conhecida, apesar de ser uma espécie ameaçada de extinção regional e nacionalmente. Nas temporadas reprodutivas de 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010, foi estudada sua história natural, com ênfase em sua biologia reprodutiva. Foi realizada a procura e o monitoramento de ninhos da espécie em três áreas de campos úmidos/banhados na região serrana do RS e SC. O macho demarca seu território em banhados ou campos úmidos, com uma área de 0,27 ± 0.032 ha. O levantamento da composição florística de 20 amostras de territórios com ninho e 20 amostras não-territórios (total de 800m2) foi realizado, contabilizando 97 espécies vegetais mais abundantes. Os territórios são escolhidos em função da composição e estrutura da vegetação em porções específicas de habitat. Registros sobre a dieta resultaram na utilização de sementes de 24 espécies vegetais consumidas por adultos e filhotes, pertencentes as famílias Poaceae, Cyperaceae e Juncaceae. Seu ninho tem um formato de um cesto baixo aberto, construído principalmente em pequenos arbustos com a predominância da espécie Ludwigia sericea (Onagraceae), e estão fixados a uma altura de 31,5 ± 10,8 cm. Coloca dois ovos, raramente três e tanto a construção do ninho como a incubação, são realizadas exclusivamente pelas fêmeas. A construção dura 5,2 dias (min = 3; máx = 8) e a incubação 12,7 (min = 12; máx = 13). Os ninhegos saem do ninho em 9,6 dias (min = 8; máx = 9). O macho começa a participar mais diretamente do cuidado da prole a partir do quarto dia de vida dos ninhegos. O sucesso aparente dos ninhos representa 42,2%, a predação 42,5% e o abandono 15,3%. As estimativas de sucesso Mayfield e as estimativas decorrentes de hipóteses de modelos lineares generalizados (MARK) resultaram 21,42% e 23,57%, respectivamente, e a taxa de sobrevivência diária foi de 0,939. Foram testadas seis hipóteses, sendo duas referentes a questões temporais e quatro relacionadas com aspectos da construção do ninho. As taxas de sobrevivência diária diminuem à medida que a estação reprodutiva avança e igualmente a medida que a idade do ninho avança. A planta mais utilizada como suporte do ninho, Ludwigia sericea, também influenciou negativamente nas taxas de sobrevivência diária dos ninhos, assim como os ninhos fixados mais altos e construídos mais longe da borda do ambiente. Ninhos mais ocultos na vegetação (camuflados) apresentaram diminuição no risco de predação, tendo suas taxas de sobrevivência diária aumentadas | por |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432091.pdf: 10450959 bytes, checksum: e1abbc8b766283fa08ba9f37fd99d281 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 | eng |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6167/432091.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul | por |
dc.publisher.department | Faculdade de Biociências | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | PUCRS | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Zoologia | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | BIOLOGIA | por |
dc.subject | ZOOLOGIA | por |
dc.subject | ORNITOLOGIA | por |
dc.subject | PÁSSAROS - RIO GRANDE DO SUL | por |
dc.subject | AVES - HÁBITOS E CONDUTA | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA | por |
dc.title | História natural de Sporophila melanogaster (Pelzeln 1870) (Aves: Emberizidae) com ênfase em sua biologia reprodutiva | por |
dc.type | Dissertação | por |
Appears in Collections: | Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade |
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File | Description | Size | Format | |
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432091.pdf | Texto Completo | 10.21 MB | Adobe PDF | ![]() Download/Open Preview |
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