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dc.creatorPerez, Patrícia Alano-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4680699031927806por
dc.contributor.advisor1Malabarba, Maria Claudia de Souza Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0142310597313762por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:23Z-
dc.date.available2010-12-13-
dc.date.issued2009-08-27-
dc.identifier.citationPEREZ, Patrícia Alano. Um novo ciclídeo fóssil (Teleostei, Perciformes) da Formação Lumbrera, Eoceno da Argentina. 2009. 56 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/199-
dc.description.resumoA Bacia do Grupo Salta se desenvolveu durante o Cretáceo e Paleógeno no noroeste da Argentina, acumulando principalmente sedimentos continentais denominados de Grupo Salta. A Formação Lumbrera é a unidade mais espessa e superior do Grupo Salta, cujo paleoambiente é interpretado como um lago perene de idade Eoceno Inferior a Médio (52 a 35 Ma). Seu conteúdo fossilífero inclui palinomorfos, insetos alados, crocodilos, tartarugas, lagartos, marsupiais, notoungulados e ungulados. Os peixes fósseis descritos para a Formação Lumbrera incluem ciclídeos, placas dentais de Lepidosiren paradoxa e fragmentos atribuídos a Poeciliidae. Neste trabalho é descrito um novo gênero de ciclídeo heroine com base em um espécime fóssil, quase completo (CNS-V10026), proveniente desta formação. A posição filogenética do novo gênero foi analisada com base na matriz apresentada por Kullander (1998), que inclui 50 táxons modernos de ciclídeos e 91 caracteres. A posição do novo gênero entre os heroines é suportada pela presença dos infraorbitais 2 e 3 de formato tubular, lacrimal aproximadamente quadrado; e cúspide lingual nos dentes anteriores. De acordo com Kullander (1996) a presença de caninos aumentados nas fileiras externas de dentes das mandíbulas orais, como ocorre no fóssil, não é vista em nenhum outro ciclídeo Neotropical, sendo considerada uma sinapomorfia dos Heroini. O reconhecimento deste heroine fóssil, associado aos geofagines já descritos para a mesma formação evidencia uma grande diferenciação da família já no Eoceno inferior (49 Ma). Isto reforça a idéia de que a origem dos ciclídeos teria ocorrido ainda no Cretáceo, no Gondwana.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427290.pdf: 2139864 bytes, checksum: dfd6c64a3fd5bda5825dbec64550e1c1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/6121/427290.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCICLÍDEOSpor
dc.subjectTELEÓSTEOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleUm novo ciclídeo fóssil (Teleostei, Perciformes) da Formação Lumbrera, Eoceno da Argentinapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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