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dc.creatorSilveira, Silvana Souza-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730447H0por
dc.contributor.advisor1Costa, Jorge Campos da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780519Y2por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:37:31Z-
dc.date.available2008-04-29-
dc.date.issued2007-11-12-
dc.identifier.citationSILVEIRA, Silvana Souza. Teoria das inferências pragmáticas do tipo implicatura : por uma potencial aplicação para o ensino/aprendizagem do português como L2. 2007. 152 f. Tese (Doutorado em Letras) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1851-
dc.description.resumoConhecer o léxico de uma língua e ser capaz de decodificá-lo não é o suficiente para compreender o significado implícito dessa língua. É necessário, também, reconhecer as intenções do falante no momento da enunciação. Este estudo apresentará, primeiramente, os fundamentos da significação explícita e da significação implícita, por meio de teorias semânticas e pragmáticas, respectivamente. Argumentaremos que é impossível pensar nessas teorias como autônomas, se levarmos em consideração que a língua é composta de aspectos semânticos e pragmáticos, prova de que há uma forte interface entre esses dois níveis. A fim de mostrarmos como os falantes de uma língua inferem no significado implícito, escolhemos a Teoria das Implicaturas de Grice (1975), refinada pela proposta de Costa (1984, 2005). Elaboramos um questionário composto de 21 diálogos ricos em Implicaturas Convencionais e Conversacionais para testar o potencial teórico das duas teorias e, também, para verificar se falantes nativos do português do Brasil e falantes não-nativos do português, especificamente falantes do mandarin, com um período de imersão na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS, Porto Alegre/RS, Brasil, apresentam diferenças significativas em suas inferências. Concluímos que Grice e Costa oferecem explicações consistentes e sistemáticas de como inferências pragmáticas são realizadas. O resultado do questionário mostrou que os dois grupos estudados não apresentam diferenças estatísticas significantes, embora, do ponto de vista qualitativo, tais diferenças parecem ser significantes, especialmente no que diz respeito à comunicação oral. Além disso, será oferecida como sugestão que os professores de L2 conheçam as teorias do significado abordadas nesta tese para que possam, dessa forma, otimizar a sua prática pedagógica.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400557.pdf: 670003 bytes, checksum: 0f5f847356027262b2a51fb682a71622 (MD5) Previous issue date: 2007-11-12eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9788/400557.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLINGÜÍSTICApor
dc.subjectSEMÂNTICApor
dc.subjectPRAGMÁTICApor
dc.subjectIMPLICATURAS, TEORIA DASpor
dc.subjectINFERÊNCIApor
dc.subjectAQUISIÇÃO DA SEGUNDA LÍNGUApor
dc.subjectPORTUGUÊSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleTeoria das inferências pragmáticas do tipo implicatura : por uma potencial aplicação para o ensino/aprendizagem do português como L2por
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Letras

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