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dc.creatorMomm, Silvana-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4711970D6por
dc.contributor.advisor1Souza, Antônio Carlos Araújo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781779E7por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:36:09Z-
dc.date.available2008-01-23-
dc.date.issued2007-01-17-
dc.identifier.citationMOMM, Silvana. Efeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral óssea. 2007. 73 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1822-
dc.description.resumoA terapia prolongada com drogas anticonvulsivantes (DAC) está relacionada com a diminuição da densidade mineral óssea e o aumento do risco de fraturas por osteoporose. Objetivo: Investigar a massa óssea de pacientes de quarenta anos ou mais que estejam fazendo uso de DAC há pelo menos cinco anos. Pacientes e Métodos: Sessenta pacientes ambulatoriais, 33 homens e 27 mulheres, adultos, usuários de DAC há pelo menos cinco anos foram comparados a um grupo de controle de 65 indivíduos adultos, 16 homens e 49 mulheres, que nunca haviam usado DAC. Foram realizados exames de densitometria óssea, assim como foi avaliado o tempo de exposição solar, a quantidade de cálcio ingerida e a atividade física de todos os indivíduos. Resultados: Avaliou-se a densidade mineral óssea (g/cm²) do colo do fêmur e da coluna lombar (L1 a L4) dos usuários de DAC e do grupo de controle, separadamente, para homens e mulheres. No colo do fêmur a densidade mineral óssea (DMO) dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente 0,902 (±0,139) e 0,934 (±0,098) p=NS; e das mulheres, 0,855 (±0,126) e 0,894 (±0,099) p= NS. Na coluna lombar a DM0 dos homens usuários de DAC e dos controles foi, respectivamente, 1,079 (±0,191) e 1,255 (± 0,199) p<0,05; e das mulheres, 1,024 (± 0,151) e 1,110 (± 0,113) p<0,05. Conclusão: O estudo concluiu que a DMO de uma amostra de pacientes adultos usuários de DAC por cinco anos ou mais, comparada com a DMO de um grupo de controle foi significativamente menor na coluna lombar, porém no fêmur não foi observada diferença significativapor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:36:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390125.pdf: 626147 bytes, checksum: e54cd8041fd3057fb6852bf1c6c1689e (MD5) Previous issue date: 2007-01-17eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9304/390125.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDENSIDADE ÓSSEApor
dc.subjectOSTEOPOROSEpor
dc.subjectANTICONVULSIVOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleEfeito das drogas anticonvulsivantes na densidade mineral ósseapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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