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dc.creatorGehara, Marcelo Coelho Miguel-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744433D6por
dc.contributor.advisor1Bonatto, Sandro Luis-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783801Y0por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:09:13Z-
dc.date.available2010-01-26-
dc.date.issued2009-03-10-
dc.identifier.citationGEHARA, Marcelo Coelho Miguel. Filogeografia do leão-marinho-do-sul, otaria flavescens shaw 1800. 2009. 51 f. Dissertação (Mestrado em Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/176-
dc.description.resumoNeste estudo investigamos a estrutura populacional do leão-marinho-do-sul (Otaria flavescens), um otarideo amplamente distribuído ao longo das costas dos oceanos Atlântico e Pacífico na América do Sul, e que foi extremamente caçado durante os dois últimos séculos. Apesar de sua ampla distribuição e interações com atividades de pesca, ate o momento poucos trabalhos avaliaram as diferenças genéticas e estruturação ao longo da distribuição da espécie. No presente trabalho, utilizamos marcadores de microssatélites (10 loci) e DNA mitocondrial para avaliar a estrutura populacional e história evolutiva da espécie. Encontramos estruturação significativa entre as populações dos oceanos Pacífico e Atlântico, correspondendo a duas linhagens mitocondriais reciprocamente monofiléticas, separadas desde o início do Pleistoceno, indicando forte filopatria das fêmeas. Também encontramos estruturação genética significativa intra-oceânica entre diferentes sítios de reprodução. A análise dos microssatélites também demonstrou que as populações dos dois oceanos são significativamente diferentes, possuindo diversos alelos exclusivos, apesar de que um pequeno fluxo gênico inter-oceânico através dos machos não pode ser descartado. Nossos dados mostram que a espécie não sofreu recentemente nenhuma redução significativa na sua diversidade genética. Estes resultados indicam fortemente que as populações de O. flavescens do Pacífico e do Atlântico são duas unidades evolutivas significativas (ESUs) e que as colônias de reprodução em cada oceano devem ser manejadas separadamente.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419881.pdf: 1337852 bytes, checksum: be16275c921dc2e6fc5db0597763a47e (MD5) Previous issue date: 2009-03-10eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/5958/419881.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Biociênciaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zoologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectZOOLOGIApor
dc.subjectOTARÍDEOSpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApor
dc.titleFilogeografia do leão-marinho-do-sul, otaria flavescens shaw 1800por
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

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