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dc.creatorFigueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776900A3por
dc.contributor.advisor1D'avila, Domingos Otavio Lorenzoni-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799209J5por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:28Z-
dc.date.available2008-07-04-
dc.date.issued2004-11-11-
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1678-
dc.description.resumoObjetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metabólitos do óxido níitrico (NO) no soro e no peritônio, e a função endotelial de pacientes em diálise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equilíbrio peritoneal. Método: Estudo transversal, em pacientes estáveis em DP. Quartis da razão dialisado/plasma (D/P) de creatinina, após 4 horas de permanência do líquido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixomédio, alto-médio e alto. Os metabólitos do NO foram medidos por quimioluminescência (n=41), e a função endotelial avaliada através da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (n=31). Resultados: Os metabólitos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas não foram diferentes entre as categorias. A razão de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) também não foi diferente (p=0,096), mas houve tendência de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilatação mediada por fluxo não foi diferente entre os grupos. Houve correlação entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltração (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclusão: Os resultados sugerem que os níveis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metabólitos do NO não são um marcador da produção peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescrição de diálise peritoneal não é dependente da função endotelialpor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326678.pdf: 874204 bytes, checksum: b8e45583ced3e993e571303b48afd0a2 (MD5) Previous issue date: 2004-11-11eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9077/326678.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectÓXIDO NÍTRICOpor
dc.subjectDIÁLISE PERITONEALpor
dc.subjectNEFROLOGIApor
dc.subjectNEFROPATIASpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleÓxido nítrico e função peritoneal de pacientes em diálise peritonealpor
dc.typeTesepor
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