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dc.creatorCassol, Mauriceia-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792832P2por
dc.contributor.advisor1Bós, ângelo José Gonçalves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798721D8por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:25Z-
dc.date.available2007-02-06-
dc.date.issued2004-03-22-
dc.identifier.citationCASSOL, Mauriceia. Benefícios do canto coral para indivíduos idosos. 2004. 169 f. Tese (Doutorado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1663-
dc.description.resumoIntrodução: envelhecer é um processo natural do desenvolvimento humano e, embora seja uma etapa certa, poucos são os estudos sobre os parâmetros vocais normais da população idosa. As características vocais encontradas em indivíduos idosos são caracterizadas como aspereza, rouquidão, tremor, redução dos tempos máximos de fonação, o que provoca frases curtas e a necessidade de reabastecimento de ar, redução na intensidade, tessitura vocal diminuída, redução na velocidade da fala, imprecisão articulatória e alteração da ressonância.3 A literatura faz referência aos benefícios do treinamento vocal em cantores, o qual é responsável por manter flexibilidade, regularidade e simetria dos movimentos das pregas vocais, contribuindo para uma longevidade nas vozes cantadas, treinadas, e melhor eficiência respiratória, minimizando os efeitos da idade sobre a voz.2 Objetivo: avaliar as modificações nas funções fonatória e respiratória em indivíduos idosos, no período de dois anos de prática do canto coral, para verificar se as alterações observadas nos idosos, decorrentes do processo de envelhecimento vocal, podem ser melhoradas com a atividade em canto coral e possam ser mantidas durante os 2 anos de acompanhamento. Pacientes e métodos: o estudo realizado foi do tipo longitudinal e experimental.A população desta pesquisa constou de indivíduos idosos (acima de 60 anos). A amostra consistiu de 44 indivíduos idosos, de ambos os sexos, dispostos a participar de atividades de canto coral. Inicialmente, aplicou-se um questionário para identificar possíveis sintomas e problemas de voz nos participantes e foram realizados testes periódicos de análise perceptivo-auditiva e acústica da voz para observar a qualidade vocal de idosos e a medida da capacidade vital para mensurar a função respiratória através da espirometria. Resultados: médias e desvios padrão foram calculados para os resultados das análises perceptivo-auditiva e acústica da voz, bem como para valores da capacidade vital em cada uma das etapas de avaliação. As diferenças observadas nas médias, nas quatro avaliações do grupo coral, foram testadas pela Análise de Variância (ANOVA) adotando um índice de significância menor que 5% (p<0,05), testes pareados de T de Student foram calculados para observar a significância das diferenças nas etapas de avaliação. O Qui-quadrado foi calculado para testar a distribuição dos participantes que referiram ou não determinado sintoma (prevalências) nas 4 avaliações. Discussão: a partir das mudanças observadas nas vozes de indivíduos idosos ao longo das avaliações, conclui-se que o programa de o canto coral foi efetivo e proporcionou a obtenção de melhora nos padrões vocais em relação aos parâmetros de qualidade vocal, coordenação pneumo-fono-respiratória, tipo respiratório, articulação,gama tonal habitual, intensidade, pitch e ataque vocal. Quanto às medidas quantitativas da voz, a média de valores obtidos nas quatro avaliações em relação a jitter, shimmer, proporção harmônico ruído (PHR), proporção sinal ruído (PSR), energia de ruído glótico (ERG), freqüência fundamental habitual (mode f0), freqüência fundamental do tremor (f0 tremor), capacidade vital (CV) e tempos máximos de fonação (TMF) apresentaram diferença estatisticamente significativas somente para os parâmetros de capacidade vital, proporção sinal-ruído, proporção harmônico-rupido e shimmer. Conclusão: idosos que participam do canto coral melhoraram a capacidade vital e a performance vocal, verificado através dos resultados das avaliações perceptivo-auditiva e acústica da voz. Ocorreu diminuição de sintomas e problemas vocais detectados inicialmente ao longo da atividade no canto coral. As modificações vocais e respiratórias observadas inicialmente foram mantidas durante os 2 anos de acompanhamento.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321235.pdf: 670382 bytes, checksum: fc43d0223e93eb47c363840176d9abda (MD5) Previous issue date: 2004-03-22eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9083/321235.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINA - TESESpor
dc.subjectGERIATRIApor
dc.subjectGERONTOLOGIApor
dc.subjectIDOSOSpor
dc.subjectENVELHECIMENTOpor
dc.subjectFONOAUDIOLOGIApor
dc.subjectCORAL (MÚSICA)por
dc.subjectCORDAS VOCAISpor
dc.subjectVOZ - TREINAMENTOpor
dc.subjectTRANSTORNOS DA FALApor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleBenefícios do canto coral para indivíduos idosospor
dc.typeTesepor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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