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dc.creatorSilva, Renato Souza da-
dc.contributor.advisor1Mottin, Cláudio Corá-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8827120189677376por
dc.date.accessioned2015-04-14T13:35:18Z-
dc.date.available2011-10-19-
dc.date.issued2011-08-26-
dc.identifier.citationSILVA, Renato Souza da. Reganho de peso após dois anos ou mais de pós-operatório de bypass gástrico em Y-de-Roux: análise de 316 pacientes. 2011. 100 f. Dissertação (Mestrado em Medicina e Ciências da Saúde) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.por
dc.identifier.urihttp://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1643-
dc.description.resumoObjetivo: Estudar e comparar o reganho de peso sobre o peso mínimo obtido após pelo menos dois anos de pós-operatório dos pacientes submetidos ao bypass Gástrico com derivação gastrojejunal em Y de Roux (BGYR). Material e Métodos: A população estudada é composta por pacientes submetidos ao BGYR pelo mesmo cirurgião no CITOM (Centro Integrado de Tratamento da Obesidade Mórbida), no período entre 2001 e 2007. O estudo é delineado em um coorte histórico com coleta retrospectiva dos dados. Foi avaliado o reganho de peso do paciente em comparação com o peso mínimo obtido após o procedimento. Resultados: Foram estudados 316 pacientes, destes 157 foram operados por via laparotômica (49,7%) e 159 por via videolaparoscópica (50,3%). Foram realizados 170 procedimentos com o uso do anel contensor (53,8%) e 146 sem o uso do anel contensor (46,2%). Analisando o reganho de peso, encontrou-se uma incidência de 211 casos (66,8%). Nos casos em que houve reganho de peso, 114 (54,03%) foram realizados pela técnica sem o uso de anel contensor e 97 (45,97%) com o uso do mesmo. Analisando o reganho de índice de massa corporal (IMC), houve um acréscimo médio de 1,84 Kg/m2, sendo este acréscimo de 2,78 Kg/m2 nos pacientes que não fizeram uso do anel contensor e de 1,03 Kg/m2 nos pacientes que o utilizaram. Conclusão: Concluímos que abordagem cirúrgica não influencia no reganho de peso (p=0,673). Analisando o uso de anel, percebemos que este acarreta em maior perda de peso, porém não implica significativamente no reganho de peso (p=0,109). Analisando conjuntamente a via cirúrgica e o uso do anel, observamos também que estes não são significativos sobre o reganho de IMC (p=0,352). Por fim, concluímos que a ocorrência de reganho de peso é maior quanto mais alto o valor do IMC inicial (p<0,001) e quanto maior o tempo transcorrido após a cirurgia (p<0,001)por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-14T13:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434193.pdf: 2721373 bytes, checksum: 9ee2d93c50d04723fb45e73ec35b3a3d (MD5) Previous issue date: 2011-08-26eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede2.pucrs.br:80/tede2/retrieve/9139/434193.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsPUCRSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMEDICINApor
dc.subjectCIRURGIA BARIÁTRICApor
dc.subjectOBESIDADEpor
dc.subjectPERÍODO PÓS-OPERATÓRIOpor
dc.subjectGANHO DE PESOpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleReganho de peso após dois anos ou mais de pós-operatório de bypass gástrico em Y-de-Roux: análise de 316 pacientespor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

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